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quarta-feira, 13 de maio de 2015

Não se pode conservar a dor de Cristo sem tomar Nossa Senhora como mãe

1) Quem conserva a dor de Cristo sempre se lembrará do que Jesus disse: eis aqui a sua mãe (Nossa Senhora).

2) Não se pode tomar país nenhum como um lar ou permanecer conforme o Todo que vem de Deus conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, uma vez que tratar Nossa Senhora como uma mulher qualquer é dar guarida para a abolição da família. E o começo da abolição da família terrena começa pela abolição da sagrada família, ao negar que Nossa Senhora é mesmo a mãe de Deus.

3) Não é à toa que considero os conservantistas - os protestantes, em especial - como revolucionários em seu grau mais básico. Por mais que Ana Caroline Campagnolo Bellei faça um trabalho notável contra o comunismo, tal trabalho é anulado por conta de seu conservantismo e não terá valor algum perante o campo da eternidade, uma vez que ela não acredita em fraternidade universal. A mesma coisa pode-se dizer com relação ao trabalho de Graça Salgueiro, por ser republicana convicta - o conservantismo anula as boas obras, pois não há nele a noção de Deus.

4) Quem disser que esses conservantistas são "conservadores" está a conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. Bloquearei todas as pessoas que me defenderem essa charlatã - até mesmo o professor Olavo de Carvalho, se defender a atitude criminosa que ela tomou perante a Lei Eterna. A atitude dela é indefensável.

5) Por força das palavras do Papa Paulo VI, de que não há católico sem ser mariano, então não há nacionista sem ser mariano - assim como não se pode conservar a dor de Cristo sem tomar a mãe de Jesus como sendo sua mãe também. 

6) Por força dessa verdade, eu ouso proclamar, em alto e bom som, que todo e qualquer pensamento que tenda a tratar os protestantes, os conservantistas por excelência, como sendo conservadores não tem valor para mim, pois não é conforme o Todo que vem de Deus. E bloquearei todos aqueles que pensarem desse modo - e não me ousem falar comigo presencialmente, pois vou processá-los por constrangimento ilegal. Não admito patrulhamento ideológico aqui, seja ele dentro ou fora do facebook, coisa essa que graças a Deus ainda não aconteceu, mas pode um dia acontecer.

Sobre a difícil missão de fazer princesas

1) De tempos em tempos, sempre me surge uma republicana no caminho. O que contei ontem tem sido minha sina.

2) Em 2004, então com 23 anos, eu conheci uma modelo de 18 anos, prestes a completar 19, em agosto. Começamos a conversar - as conversas eram muito boas e essa pessoa parecia gostar mesmo de mim. Naquele tempo, eu não era católico, mas era bem conservador no meu jeito de ser, como até hoje sou.

3) Um dia, ela me chegou reservadamente e me perguntou se eu iria ficar ofendido se ela me contasse uma coisa muito particular. Prometi que não iria ficar zangado e que a aceitava do jeito que ela era - e ela me confessou que tinha transado com uma garota.

4) No começo, fiquei chocado; ao pensar melhor, percebi que o fato de ela ter me procurado e confessado seus pecados foi a melhor coisa que me aconteceu. Nunca alguém, nem no mundo real ou virtual, me bateria às portas para contar esses pecados cabeludos. Esse fato foi o que me levou à conversão, coisa que só começou em 2012 e se completou em dezembro de 2014. O fato de ela ter me procurado e ter sido sincera comigo foi um chamado de Deus, de modo a servir a Ele naquilo que é realmente conforme o Todo.

5) Eu sei que nunca mais a vi depois daquele dia. Mas este fato me levou a muita coisa: por exemplo, a ir estagiar na PGE, de modo a juntar dinheiro para vê-la, em São Paulo. Embora tivesse perdido o contato, o dinheiro arrecadado converteu-se em livros, em 2 computadores e alguns jogos eletrônicos, coisas que me vieram a ser úteis mais tarde, na minha formação.

6) Hoje, melhor preparado, acredito que essa talvez seja a minha vocação: converter essas princesas corrompidas em autênticas damas. Eu sou mais necessário a essas mulheres agora, dado que o mundo está carente de damas - se elas me batem à porta, então cabe a mim acolhê-las. Acho que o conselho que me deram deve ser seguido à risca.

7) A verdade é que um princess maker is on the making. Pois pela virtude fui tecendo relações online como se estivesse tecendo a mim mesmo, de modo a fazer com que amem e rejeitem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. Acho que esse é o meu mais novo desafio agora, após onze anos do primeiro incidente.

Sobre o drama das princesas corrompidas que me batem à porta

1) Outro dia me apareceu uma cirurgiã dentista, uma profissional liberal - como sempre, se dizendo de "direita" e pró-república. Ela tentou me adicionar.

2) A julgar pelas numerosas fotos de biquini, a criatura é uma autêntica republicana. 

2.1) Na república não há profissionais liberais, mas autênticas profissionais liberadas. A julgar pelas fotos de biquini, ela poderia ser a mais nova musa das novas moedas de 1 Real. E para expôr o que não deve numa foto no face, não custa muito - até porque o real não vale muito. 

2.2) O que essa criatura queria comigo? Levar-me ao pecado, afastar-me da amizade com Deus? Sai dessa, capeta! Da última, e única, vez que cedi aos desejos da carne, foram três anos de inferno. Depois disso, só quero saber de vida santa.

2.3) Se a referida aparecesse como uma autêntica donzela católica, expondo sua beleza e sua inteligência com modéstia e pudor, honrando a profissão que exerce e servindo à Causa Imperial, bem como a Santa Igreja de Deus, eu não demoraria muito para pedi-la em namoro, pois estou precisando mesmo de uma mulher assim. Aliás, necessito mesmo de uma mulher assim como esposa, pois sei que serei muito bem cuidado por ela, do mesmo modo como minha mãe soube cuidar de mim. 

3) Mas o que vejo é o contrário: vivem a vida com liberdade... para o nada. E viver essa vida, desse jeito, não me é preciso.

Comentário sobre os nossos 40 anos no deserto

1) Durante minha catequese, aprendi que uma das maiores preocupações da Igreja hoje é lidar com o fato de que a sabedoria dos mais velhos está sendo substituída pelo Google.

2) Levando a coisa si, isso é terrível, pois agrava a impessoalidade, este problema que tanto aponto e com o qual costumo debater com o Róger Badalum​ sobre isso. Para o Brasil, se levarmos em conta essa geração que foi criada entre 1964 e 1985, isso é bom, pois não precisamos desse repositório de sabedoria apátrida e insincera - e esse tesouro recheado de moedas e valores falsos tem mais é que ser perdido.

3) Tal como se deu com Israel, é preciso que essa geração de apátridas passe para dar lugar a uma geração mais acostumada à presença da Família Imperial entre nós. Foi assim que Deus preparou o seu povo, na volta à Terra Prometida, após 40 anos do deserto.

4) Estamos saindo do Egito - e vamos passar nossos 40 anos no deserto.

O conservantismo não vai durar muito tempo

1) A única coisa que mantém a república, esse eterno muquifo, de pé é que existe uma geração de imbecis, em geral doutrinados em escolas públicas, que viveu ou foi criada durante o período de 1964 a 1985 - e foi essa geração desgraçada de apátridas que CONFIRMOU, em 1993, o golpe que se deu em 1889. Essa geração é uma geração perdida. Ela é a geração economicamente ativa hoje e com certeza levará para o túmulo a sua apatria - não demorará muito para serem velhos decrépitos, que nada acrescentarão aos jovens a não ser aborrecimento e frustração. Não é à toa que o google já está substituindo essa gente, que é em si mesma dispensável. Não precisamos desse repositório de sabedoria apátrida, que deve ser perdido. Essa gente não amou a Deus e não tomou o país como um lar - tomou-o como se fosse religião e poluiu esta nobre terra adorando esses falsos deuses, os militares.

2) Estou bloqueando todos os que fazem dos militares bezerros de ouro - do mesmo modo, quem mostra apreço à bandeira da falsa pátria, representada pela famigerada ordem e progresso, a "jolly roger verde-e-amarela". Bloquearei todos sem exceção e recusarei a amizade de todos aqueles que pegar em flagrante com esse lixo na foto principal, pois isso é atestado de falsidade, de insinceridade. E não preciso de pessoas falsas.

3) O único exército de Caxias em que confio toma o país como um lar, honra o legado de Ourique e serve ao Imperador, que rege o seu povo de modo a mantê-lo na conformidade com o Todo que vem de Deus. Falar em exército de Caxias sem falar em monarquia é profanar a verdade e a Lei Eterna Sagrada. E com eles não discuto - eu os mando para onde devem estar, que é naquele lugar que nenhuma pessoa boa quer estar: o caldeirão do capeta.

4) Estou vendo umas bandeiras desse tipo por aí... e muitos vão rodar hoje. Viva o Imperador! Viva a Monarquia!

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Promover livros ruins como se fossem bons é um atentado à própria razão

1) Estou de acordo com Milton: quem destrói um bom livro mata a própria razão.

2) Um bom livro percorre o tempo e as gerações preparando as pessoas de modo a estar em conformidade com o Todo que vem de Deus. Ele é uma boa razão para termos fé naquilo que nos leva à conformidade com o Todo que vem de Deus.

3) Um outro de tipo bom livro é aquele que nos denuncia o mal edificado num livro ruim. Às vezes, o próprio livro ruim, nas mãos de uma mente sensata, pode ser um bom livro, de modo a este seja evitado de ser lido, por promover a mentira e a maldade, como são os livros de Karl Marx. Se você leu Marx e Lênin, denuncie o que há de mau neles e faça propaganda negativa, de modo a que eles não sejam lidos por todos aqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento. Era assim que a Igreja fazia, ao adotar o Índice de Livros Proibidos.

4) O que é satânico é promover o livro ruim como se fosse bom. Editar, promover e comercializar livros ruins como se fossem bons é destruir virtualmente um livro bom - e isso é um atentato à própria razão. E o que as editoras no Brasil fazem é desserviço.

Não devemos medir para o nada

1) Galileu dizia que devemos medir o que é mensurável e o que não é.

2) Medir por medir, sob todo e qualquer fundamento ou pretexto, leva ao medir para o nada - e um dos sintomas da sabedoria humana dissociada da divina é querer medir coisas que são impossíveis aos homens, mas que só podem ser medidas por Deus. Exemplo disso é a grandeza de uma alma humana, em termos de santidade - esse tipo de medição é impossível para nós, que somos marcados pelo pecado original; o que podemos fazer é narrar e descrever a história dessa pessoa e de que forma seu legado é um exemplo e um tesouro vivo que, se imitado, pode nos levar a estarmos em conformidade com o Todo que vem de Deus, pois descrever e narrar são coisas que podemos fazer, prerrogativas nossas, embora medir seja impossível, pois não somos oniscientes, muito menos onipresentes.

3) A maior prova de que medir por medir leva ao nada é a de que a razão instrumental pode ser tomada como se fosse religião, se isso for levado ao extremo. É justamente porque a razão se tornou religião que temos esse problema permanente do divórcio entre a fé e a razão. 

4) Não creio em ciência fundada a partir do nada - a verdadeira ciência, o verdadeiro método de se investigar as coisas, deve e precisa se fundar na conformidade com o Todo que vem de Deus. Se Deus ordenou as coisas segundo Sua vontade, então podemos conhecer a Deus a partir do modo como as coisas foram por Ele concebidas. Deus é o autor que dá causa a todas coisas como elas são; Ele é o fundamento de todas as coisas. Sem Ele, nada faz sentido.