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sexta-feira, 10 de abril de 2015

Das desvantagens do chip, em face do papel

1) Dizem que o papel aceita tudo, mas a produção contida nele fica individualizada, descentralizada. Essa dificuldade de recuperar a informação pode ser benéfica, pois pode ser uma vantagem para quem sofre perseguição - e isso pode significar a vida ou a morte para quem sofre inustiça. E quando há uma dificuldade de se obter informações, você reduz o tamanho do governo - o que é uma vantagem óbvia para os cidadãos, pois eles sofrerão menos constrangimento ilegal.

2) O chip, além de aceitar tudo como o papel, permite a centralização das coisas num único documento. Do ponto de vista de quem tem o poder, isso é um convite ao arbítrio. 

3) Centralização, concentração de poder, facilidade para produzir provas contra um possível inimigo do Estado, até mesmo inventado - será que vocês não percebem o horror por trás dessa medida do chip?

O Admirável Novo Mundo chegou à Terra de Santa Cruz

Eu postei esta matéria na Página do Paulo Eduardo Martins, da qual sou um dos administradores: 


1) Houve quem dissesse que vai ser apenas implantado "um cartão magnético com chip, semelhante àqueles que são usados em cartão de crédito. Cartão esse que vai melhorar e muito a vida da população porque vai unificar vários documentos em um só". 

2) Houve quem dissesse que devemos parar de exagerar, de achar que tudo é obra do demônio (SIC).

3) Gente assim é sem noção! Tudo o que o PT e o Foro de São Paulo fazem é de caso pensado - não podemos ser inocentes. Com o PT prejudicando a vida da população, violando todas as liberdades individuais e garantias constitucionais, aparelhando todos os poderes, a adoção desse microchip deve e precisa ser vista com desconfiança, pois a centralização da vida do cidadão em único documento, cujo número fica vinculado àquela pessoa ao nascer, tal como ocorre com o número do seguro social nos EUA, faz com que ele seja facilmente rastreado pelo governo. E se o governo for totalitário, você será eliminado facilmente. Só a mera possibilidade já é um arrepio à lel e à liberdade.

4) Lá nos EUA estão passando pela regra do devido processo legal - e muita gente está indo parar em Guantânamo por uma acusação inventada. 

5) Quem pensa que microchip é coisa boa ignora o que foi falado no livro do apocalipse e é capaz de passar um cheque em branco pra um governo com vocação autoritária. Como tem gente imbecil neste mundo! 

6) Que essas pessoas ardam no fogo eterno, por dizer tal sandice!

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Antes de sermos brasileiros, precisamos aprender a sermos portugueses primeiro

1) Estão dizendo por aí, para as manifestações do dia 12/04/2015: "meu partido é o Brasil".

2) Numa cultura onde tudo está no Estado e nada pode estar fora do Estado, a partidarização da terra é tomar o país como se fosse religião. E não podemos formar um partido brasileiro tendo por base esta cultura de sociedade massificada, pois esse partido se tornará único, o que é claramente autoritário, fora da conformidade com o Todo.

3) Como falei outra ocasião, o verdadeiro partido brasileiro deve e precisa partir do fundamento de que devemos tomar o país como um lar. E para isso, precisamos servir a Cristo nestas terras distantes, tal como se fez em Ourique.

4) Antes de sermos brasileiros, precisamos reaprender a sermos portugueses primeiro, no sentido de servir aquilo que se edificou em Ourique - e só depois tomar o país como um lar, com base no desdobramento que se deu na Santa Missa do descobrimento, pois é neste fato histórico que se tem o fundamento legítimo para se formar um partido brasileiro de verdade. A organização política fundada no fato de que tomamos esta terra como um lar e que amamos e rejeitamos as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento, é que dará causa a que formemos um partido brasileiro de verdade.

5) Como falei nos artigos anteriores, o partido brasileiro é um desdobramento do partido português, da organização política de modo a servir a Cristo em terras distantes, tal como se deu em nossas origens. E um partido colabora com o outro já que existem dois caminhos a seguir: ou o do Brasil como um Império independente ou como parte do Reino Unido. E esse é o verdadeiro fundamento de uma monarquia parlamentar legítima.

6) Enfim, o anti-petismo, fundado na cultura de se tomar o país como se fosse religião, é tão grave quanto o petismo.

Textos relacionados:

Da importância da terceirização na economia de se tomar o país como um lar


1) Uma siderurgia precisa comprar minério, carvão, oxigênio líquido, óleo e centenas de outros insumos, de modo a poder desempenhar a sua atividade.

2) Em teoria, ela também precisaria comprar sabão em pó, vassouras, luvas para o departamento de limpeza, assim como também precisa comprar manteiga, carne, arroz para o departamento de cozinha.

3) São muitos insumos - é tanta coisa que o departamento de compras não dá conta. 

5) Em administração científica, nós temos um conceito muito importante: trata-se de se focar o que é prioritáro, o que é essencial à atividade produtiva de uma empresa, o seu carro-chefe, o que lhe compete, enquanto atividade econômica organizada.

6) Como a atividade empresarial é um atividade economicamente organizada e visa à produção de riqueza para todos, base para se tomar um país como um lar, então o departamento de compras vai se concentrar, tão somente, em comprar o melhor minério e não o melhor detergente em pó. Assim, aquilo que não é essencial à atividade da empresa ela vai delegar para outros colaboradores - como eles não estão subordinados à atividade da empresa, então ocorre uma terceirização da atividade.

7) Toda as atividades que facilitam a organização da empresa, de modo a que ela produza mais, como os restaurantes, a saúde dos empregados, a limpeza do lugar, tudo será terceirizado. A terceirização, enfim, aumenta a produtividade, a qualidade dos serviços e a dedicação de todos, que passarão a focar cada um a sua especialidade.

8) Os sindicalistas do setor de siderurgia perderiam poder, teriam menos filiados. É por essa razão que o PT é contra. Só pensam em seu próprio umbigo.

9) Quando se pensa em tomar o país como um lar, uma das primeiras coisas a se fazer em política é organizar as coisas de modo a que as pessoas tenham liberdade e passem a se dedicar a fazer àquilo que melhor sabem bem fazer, tornando a vida mais produtiva e mais rica.

Stephen Kanitz (com adaptações)

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Contra os vícios da República e os pecados de (alguns) monarquistas


1) Além de lutarmos contra os vícios da república, precisamos lutar contra os pecados que certos monarquistas praticam, quando se conservam no quinhentismo, no indianismo e no nacionalismo - e tudo isso é dissociado da verdade.

2) Para este caso, precisamos fazer um desagravo ao Sagrado Coração de Jesus, de modo a lembrar sempre da missão que o Cristo Crucificado deu em Ourique para o nosso primeiro Rei, D. Afonso Henriques, e para todos nós, que somos herdeiros dessa santa missão de servir ao Rei dos Reis nestas terras distantes.

3) Se não lembrarmos sempre de Ourique, a república cedo ou tarde volta. Foi por conta desses pecados que conhecemos este inferno, que dura até hoje!

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Desde quando emigrar do Brasil é solução?


1) Eu nunca vou pra outro lugar sem ter uma base, sem ter alguém que ame e rejeite as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento, de modo a que possa ser bem acolhido nesta outra terra.

2) O melhor remédio é vencer na sua terra, tomando o seu país como um lar, ainda que tomem o país como se fosse religião de Estado, onde tudo está no Estado e nada pode estar fora dele. A verdade se imporá por si mesma, pois tomar o país como um lar, em Cristo, é conforme o Todo que vem de Deus. Eu estudei a vida inteira para compreender as razões pelas quais devo tomar o meu país como um lar, apesar da República que nos domina. Levei 20 anos para entender isso. Uma vez entendendo o que deve ser feito, eu lutarei com todas as minhas forças. Só deixarei este lugar se minha vida estiver em risco, mesmo com todos os cuidados que tomo.

3) A razão pela qual eu digo isso é que quem toma o país como um lar conhece a história do país e precisa estar em eterna vigilância, de modo a que as leis não se corrompam e que as coisas não se deteriorem por conta da mentalidade revolucionária. Emigrar sem lutar é ser covarde. A vida melhor só surgirá quando o inimigo for expulso da pátria, quando o estado revolucionário de coisas, que já dura 126 anos, for quebrado.