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quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Meditação sobre os jogos públicos de rpg online

1) Desde que passei a ter acesso à alta cultura e a ter relacionamentos qualificados, fundados nisso, jogar rpg's de massa e online tornou-se uma experiência sofrível, pois o ambiente estabelecido pelos jogadores é o mais deplorável que se tem, dado que são um reflexo da nossa cultura, que é altamente ruim.

2) Se houvesse um jeito de jogar jogos como World of Warcraft, Ragnarok Online ou Ultima Online com gente do mais alto nível, conversando sobre assuntos importantes enquanto se joga, certamente jogar esses jogos seria uma experiência extremamente prazerosa.

3) Queria muito fazer uma rede privada, de modo a chamar quem realmente presta e que gosta de jogar para jogar comigo, enquanto conversamos sobre coisas inteligentes e importantes. Seria uma rede social a mais.

4) Eis aí um nicho que está se perdendo: jogos bons ficam melhores quando servem a mentes capazes de estabelecer um ambiente interativo de alta qualidade. Quando se serve indistintamente, de modo a serem massivos, o ambiente fica o pior possível.

5) Enfim, a experiência de jogar torna-se, pois, desumanizadora.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

O nacionismo recoloniza a esperança


1) Enquanto o pessoal perde a esperança e se manda pra outro país, por não se lembrar de Cristo em Ourique, eu não perdi a esperança.

2) Conheço os fundamentos da pátria, desde a sua origem. Logo, trabalharei duro para restaurar as suas verdadeiras fundações. Pois toda crise se resolve com muito trabalho e em empenho.

3) Enquanto os apátridas se mandam, os pioneiros da esperança, que tomam o seu país como um lar, restaurarão as bases sob as quais este país foi fundado.

4) Enfim, os guardiães da memória de Ourique recolonizarão o país. E recolonizarão o país restaurando a consciência história que se perdeu, após tantos anos de nacionalismo estupidificante que só mergulhou o país no caos e na desgraça.

5) E essa doce vingança da História começa por todos aqueles que têm a dupla nacionalidade portuguesa e brasileira

6) Esses têm no sangue a memória do Reino Unido, pois o sangue deles se recusa a esquecer da missão que recebemos em Ourique, em 1139. São os ecos dos antepassados que os chama a tomar este país como um lar e reedificá-lo na conformidade com o todo de Cristo.

7) Tal como falei, quem toma por lar dois ou mais países com base na pátria do céu tende a ser o diplomata perfeito, de modo a se restaurar a história da forma como ela é, fazendo com que o trauma da secessão seja superado. Enfim, é através do senso de se tomar os países como um lar que Brasil e Portugal se reconciliam e voltam a ser uma só pátria, um só Império. Pois tudo isso decorreu de Cristo, Nosso Senhor, desde Ourique.

8) Eis aí a missão de todos os que possuem em particular a dupla nacionalidade portuguesa e brasileira. Pois esses têm no sangue o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. E sobre estes o veneno do nacionalismo não fará efeito, da mesma forma como Jesus disse que o mal não triunfaria na Igreja que Ele edificou.

Dúvidas sobre aliança entre o altar e o trono


Há quem me diga:

"Pra mim, liberdade de religião só ocorre com a Igreja unificada com o Estado. Porque, se permanecer do jeito como as coisas estão indo, as outras fés não terão o espaço que o Cristianismo permitiu. E  aí tudo acaba".

Eu respondo:

1) Embora haja uma aliança entre o altar e o trono, as funções das espadas são diferentes.

2) É por essa via que surgem os dois tipos de pai de muitos: o rei, que cuida do bem comum, e o bispo, que cuida de tudo aquilo que é necessário de modo a que a pátria do céu não seja esquecida, enquanto se aprende tomar a pátria terrena como um lar, fundado em Cristo.

3) É neste sentido que se dá a aliança: ela se funda na natureza dos papéis, pois servem à unidade, em Cristo. Cristo é, pois, o rei e o supremo sacerdote. Só ele tem os dois corpos - e ninguém marcado pelo pecado original o terá, dado que a onipotência, a onipresença e onisciência nos foram negadas.

4) O papel de cada pai de muitos é bem definido: por isso que o termo correto é aliança e não unificação  - se houvesse unificação, o rei, filho do Homem,  seria um tipo de Faraó, um deus vivo. Emfim, nenhuma pessoa marcada pelo pecado original tem os dois corpos, pois quem tem isso é Cristo.

5) A gente não pode cair na falácia dos dois corpos do rei. Se isso acontecer, um rei comum pode dizer aquilo que D. João II, Rei de Portugal, falou: eu sou o senhor dos senhores e não o servo dos servos.

6) E isso gera uma admiração que nos bloqueia a idéia de Deus.E é daí que nasceu um Hitler entre nós.

7) Da aliança do altar com o trono surge o ambiente necessário onde as religiões debatem a verdade, um ambiente de tolerância e de respeito, de modo a se estar em conformidade com o todo de Deus, a partir do sadio debate.

8) O sentido da laicidade do Estado se funda na natureza do papel que cada espada exerce, de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar.

9) É dessa colaboração entre o altar e o trono que nasce a nacionidade, a crença de se tomar o país como um lar e não como religião imanente de Estado.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Reger é servir bem a quem bem serve


1) Quando se serve a quem serve, você rege, coordenando todos os trabalhos, sob a sua liderança.

2) Se você rege, ensinando como bem servir, você se faz de rei, naquilo que melhor sabe fazer. Enfim, você será um bom líder, ao ensinar.

3) Ensino e serviço permanente é uma das necessidades essenciais para se tomar o país como um lar.

4) Eis aí a importância dos reis e dos papas, que servem de vigário de Cristo na Terrá, pois o Rei dos Reis está no Céu, à direita do Pai.

Os grandes problemas espirituais nascem de uma catequese mal feita

1) Se o brasileiro se interessa tão somente pelo saber disponível, isso é um indício de que o amor à verdade, que se dá em Cristo, não está sendo bem cultivado. Pois é do amor à verdade que se nasce o verdadeiro e sincero desejo de investigá-la.

3) Eis aí porque a atuação do nacionista no suporte à catequese deve ser bem feita.

4) Quando se prepara bem um catequista, ele ensina melhor aos jovens. Pois é da catequese ampliada que se nasce a vocação à ciência.

Onde um nacionista pode bem servir aos seus semelhantes?

1) Uma das melhores coisas que se pode fazer é preparar os futuros historiadores a melhor servirem aos jovens que necessitam tanto da verdade em Cristo, de modo a tomarem este país em que nasceram como se fosse um lar - e não como religião de Estado, da forma como está sendo feito até agora.

2) O trabalho do historiador não é muito diferente do trabalho do catequista. Se o jovem historiador tem experiência como catequista de crianças, ele amplia sua competência e ensina mais coisas para os jovens.

3) É da catequese ampliada que nascem as verdadeiras escolas e as verdadeiras universidades. 

4) Os jovens que aprendem a verdade em Cristo passam a aprender coisas mais essenciais, como dominar a linguagem, a lógica e até como saber se expressar do modo mais adequado possível, de modo a servir à caridade em Cristo. E isso é trivial.

5) Com o tempo, eles aprendem as outras coisas, como a geometria, o desenho, a arquitetura, a astronomia, a física, a biologia, a química. 

6) Quanto mais conforme o todo os jovens estiverem, mais estarão investigando a obra de Deus, que é a natureza, e mais passarão a estar em conformidade com o todo dessa obra, ao glorificar, com mais fundamento, as maravilhas do senhor. E é assim que se começa o retorno da tradição de aliança do altar com o trono - ela nasce da Igreja, do ensino catequético, que necessita ser fortalecido da melhor maneira possível.

7) Para se reedificar a noção de país tomado como se fosse um lar, a primeira coisa que se deve fazer é servir conhecimento a quem serve na catequese, de modo a que se incentive a busca sincera pelo conhecimento, que se dá na verdade em Cristo. Por isso, o meu trabalho de suporte à catequese é 
importante, pois aprimoro os catequistas em história, política, filosofia e outras coisas - e isso ajuda e muito.

8) Se o trabalho for bem feito, muitos dos que passarem pelas mãos dos catequistas, para os quais passarei todo o pouco que sei, aprenderão mais alguma coisa, seja indiretamente ou diretamente, quando o autor do bom trabalho for bem indicado como a verdadeira autoridade por trás de tudo isso.

9) Eis aí um campo onde me sinto confortável em bem atuar.

domingo, 7 de setembro de 2014

Todo republicano é réu e publicano


1) Todo republicano é réu de um crime (pois derrubou a monarquia) e um publicano (pecador público, pois cometeu o sacrilégio de separar a Igreja do Estado). 

2) Como ele só ouve a sua própria verdade, ele não vai me ouvir, não vai ouvir os meus irmãos, que me são testemunhas, muito menos a Igreja, a esposa de Cristo.

3) Só por essa razão, ele é um apátrida.