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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

Meu Papa é o Bento XVI, não o Francisco, que não tem autoridade nenhuma, pois não vejo Cristo nesse arremedo

1) No seu canal do youtube, Bernardo Küster publicou que a renúncia de Bento XVI foi forçada. E renúncia forçada é nula de pleno direito. Logo, ele é o verdadeiro Papa - por causa dele, estou com Pedro e sob Pedro.

2) Francisco, esse arremedo de Papa, esse títere que foi posto pela maçonaria e que serve aos propósitos da Nova Ordem Mundial, ele é um antipapa. Enquanto ele estiver sentado naquela cadeira que não lhe pertence, estou sedevacantista, pois ele e nada são a mesma coisa. Na essência, meu Papa continua sendo Bento XVI, legítimo sucessor de São João Paulo II, meu papa favorito e que me fez ser católico, mesmo sendo de uma família não católica.

3) Como as intenções desse arremedo de Papa não são boas e como ele não tem autoridade legítima, em Cristo fundada, para aperfeiçoar a liberdade de todos aqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, eu me afastei temporariamente da comunhão, pois seria um contra-senso para mim comungar com um papa que é pau-mandado da maçonaria, que é não é livre para ser vigário, escravo de Cristo.

4) Se é para rezar pelas intenções do Papa, então eu rezo pelas intenções do verdadeiro Papa, que é Bento XVI, nunca desse arremedo aí, que não me representa como católico, já que não vejo Cristo na figura dele. Por isso, nós temos de fato duas Igrejas Católicas, como apontou o padre Gabriel Vila Verde - estamos numa situação em que temos dois senhores: um verdadeiro e um falso. O verdadeiro é o pastor, ao passo que o falso é o lobo, o bárbaro que invadiu verticalmente a Igreja de modo a acabar com ela. Mas isso não vai acontecer, pois o próprio Cristo garantiu que o mal não prevalecerá sobre ela.

5) Mais cedo ou mais tarde, algum livro será publicado sobre este assunto envolvendo a renúncia de Bento XVI e os anos de pontificado desastroso do antipapa Francisco. Alguém terá a coragem de publicar a verdade num tempo onde tudo se reduziu à mera publicidade, a ponto de tudo se reduzir a uma mera questão de capricho ou vaidade. Este é sem dúvida um capítulo decisivo que explica a traição aos valores ocidentais, ao que nos é mais caro - o que confirma a tese de Jorge Boaventura em O Ocidente Traído.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de fevereiro de 2022 (data da postagem original).

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