1) O grande problema no caso brasileiro surge a partir de 1500. Cabral deve ser tomado como ponto de partida ou de continuidade?
2) Se for tomado como ponto de partida, de algo nascido a partir do zero, então quem pensa assim parte do pressuposto de que todo o legado que herdamos de Portugal e da civilização cristã deve ser necessariamente desprezado. E é do desprezo desses valores cristãos, que decorreu da república, que veio a nossa maior tragédia. Conforme o processo foi se avançando, mais fundo no poço fomos. Caímos num ciclo completo de estupidez coletiva, que começou em 1964, passou por 1988, 1994, 2002 e que se completou em 2014, com a marcha da família com Deus e pela liberdade. Um ciclo imbecilizante de 50 anos.
3) Para se romper com isso, se admitimos como sendo nossa verdade o fato de que conservamos a dor de Cristo como a base sob a qual se edificou a nossa pátria, Cabral deve ser visto como um ponto de continuidade de algo muito mais profundo. Tudo começou por volta de 1139, na batalha de Ourique, quando Cristo Crucificado apareceu para el-Rei D. Afonso Henriques, nosso primeiro rei, pois ele fundou o Reino de Portugal, após vencer os muçulmanos. E essa vitória foi um milagre atribuído ao Santíssimo.
4) Cristo mesmo disse que Portugal serviria à glória d'Ele em terras distantes, sobretudo esta. E enquanto bem servisse a Cristo, Portugal sempre venceria, assim como todos os que herdassem essa missão. É daqui que está o sentido de se tomar a pátria como um lar: isso parte desta missão. O Estado Português é construído de modo a casar a soberania nacional com a missão universal de servir à causa de Cristo. É assim que começam As Grandes Navegações.
5) O nosso Estado começa como um desdobramento dessa missão. Pensar o Estado brasileiro, a forma de organizar o governo brasileiro, destituído dessa missão, só vai resultar em tirania e abuso. Pois a sabedoria humana, separada da divina, é maligna. Basta ver que a república toda é baseada no libertarismo anticristão da maçonaria. O Olavo, neste ponto, é muito falho, onde pude perceber. Penso seriamente, quando tiver mais tempo, em ouvir o curso de teoria do Estado dele e conjugar com essas investigações que estou a conduzir.
2) Se for tomado como ponto de partida, de algo nascido a partir do zero, então quem pensa assim parte do pressuposto de que todo o legado que herdamos de Portugal e da civilização cristã deve ser necessariamente desprezado. E é do desprezo desses valores cristãos, que decorreu da república, que veio a nossa maior tragédia. Conforme o processo foi se avançando, mais fundo no poço fomos. Caímos num ciclo completo de estupidez coletiva, que começou em 1964, passou por 1988, 1994, 2002 e que se completou em 2014, com a marcha da família com Deus e pela liberdade. Um ciclo imbecilizante de 50 anos.
3) Para se romper com isso, se admitimos como sendo nossa verdade o fato de que conservamos a dor de Cristo como a base sob a qual se edificou a nossa pátria, Cabral deve ser visto como um ponto de continuidade de algo muito mais profundo. Tudo começou por volta de 1139, na batalha de Ourique, quando Cristo Crucificado apareceu para el-Rei D. Afonso Henriques, nosso primeiro rei, pois ele fundou o Reino de Portugal, após vencer os muçulmanos. E essa vitória foi um milagre atribuído ao Santíssimo.
4) Cristo mesmo disse que Portugal serviria à glória d'Ele em terras distantes, sobretudo esta. E enquanto bem servisse a Cristo, Portugal sempre venceria, assim como todos os que herdassem essa missão. É daqui que está o sentido de se tomar a pátria como um lar: isso parte desta missão. O Estado Português é construído de modo a casar a soberania nacional com a missão universal de servir à causa de Cristo. É assim que começam As Grandes Navegações.
5) O nosso Estado começa como um desdobramento dessa missão. Pensar o Estado brasileiro, a forma de organizar o governo brasileiro, destituído dessa missão, só vai resultar em tirania e abuso. Pois a sabedoria humana, separada da divina, é maligna. Basta ver que a república toda é baseada no libertarismo anticristão da maçonaria. O Olavo, neste ponto, é muito falho, onde pude perceber. Penso seriamente, quando tiver mais tempo, em ouvir o curso de teoria do Estado dele e conjugar com essas investigações que estou a conduzir.
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