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quarta-feira, 10 de maio de 2017

Desconstruindo um dito comum que costumo ver no Direito

1) No Direito, eu costumava ouvir este brocardo: "Manda quem pode e obedece quem tem juízo". Isso é tirania!

2) Justiça implica dizer a verdade contida nas relações humanas, uma vez que a verdadeira lei se dá na carne. Quando alguém governa fora da verdade, fora da conformidade com o Todo que vem de Deus, quem tem juízo chama e prepara a todos os que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento para se organizarem e se defenderem em face de todo poder e de toda legislação que fique de costas para Deus.

3) Eu só posso obedecer a alguém se vejo nele a figura de Cristo, meu Senhor e meu Salvador. E ponto!

4) Não é à toa que os que dizem essa frase necessariamente aprovam a remoção de cruzes no Tribunal, sob a falsa alegação de que o Estado é laico.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de maio de 2017.

terça-feira, 9 de maio de 2017

Por que nunca vou estar feliz? Porque o Brasil é o meu desterro, o meu vale de lágrimas

1) Quando o seu país está desabando dia após dia, a primeira coisa que mais preocupa um pensador como eu é trabalhar dia a dia de modo a melhor semear boa consciência nesta terra. Atualmente, eu não penso em outra coisa senão trabalhar duro de modo a fazer as pessoas tomarem o país como um lar em Cristo, apesar desta república e desta invasão islâmica. E isso não é tarefa das mais fáceis.

2) Ainda bem que minha atual namorada me entende, já que o Brasil precisa de mim, tanto dos meus textos quanto das minhas digitalizações. E eu entendo minha namorada muito bem, já que, como médica, ela é tão ocupada quanto eu. Sinto muita falta dela, pois eu a amo.

3.1) Para quem me conhece pela primeira vez, eu posso parecer frio - afinal, não tenho folga em meu dever, exceto a missa, pois é o próprio Cristo quem me dá essa folga, por meio do jugo suave.

3.2.1) Quem me conhece sabe que eu não vou ficar feliz enquanto não vir esta república cair e a monarquia ser restaurada.

3.2.2) O Brasil republicano é um vale de lágrimas - é um inferno na terra muito pior do que aquele descrito por Dante. E penso que vou para o Céu se fizer o que o Cristo Crucificado nos mandou fazer: servir a Cristo nestas terras distantes - e a forma disso pode se dar por meio da internet, o que faz da minha casa um santo mosteiro, santo refúgio.

4) Se a República permanecer quando meus dias estiverem contados, por força da velhice, só uma coisa me deixará contente: meus filhos me sucederem nesta missão em que me encontro agora. Se eles continuarem o trabalho que faço, já me dou por satisfeito.

5.1) Quem puder rezar por mim, por conta de não poder rezar o rosário todos os dias, eu serei eternamente grato.

5.2) Minha preocupação é combater o PT, o Foro de São Paulo, a República, o comunismo, o islamismo e as heresias oportunistas que fizeram muita gente se desligar da fé que fundou este país, a ponto de se tornarem apátridas. É isto que posso fazer no momento.

6) Se o cenário fosse outro, estaria lidando com lides forenses e convencendo os juízes a mostrarem que o direito está do lado de quem me procurou para ser patrono de sua causa. Afinal, eu, como advogado, sou sempre o primeiro juiz da causa, antes de levá-la aos tribunais.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 9 de maio de 2017.

domingo, 7 de maio de 2017

A verdade sobre o ensino de História Africana no currículo do famigerado MEC

1) Segundo o MEC, nós devemos aprender os fundamentos da civilização africana. E África, para eles, é a negra.

2) Será que aprenderemos a civilização do Reino Axum, que descende da Rainha de Sabá? É claro que não!

3) Será que aprenderemos sobre a civilização do Mali nos tempos de Mansa Musa, cujo ouro deu causa ao florescimento da Europa Renascentista? É claro que não!

4) Será que aprenderemos que o Norte da África já foi Greco-Romano e foi islamizado, por força das mentiras pregadas por Maomé e seus sucessores, os califas? É claro que não!

5) Então, o que aprenderemos? Que o europeu é malvado e escravizou os negros, quando na verdade foram as próprias tribos africanas atrasadas que faziam guerras com seus inimigos de modo a fazer deles moeda de troca por produtos europeus. Além disso, eles não vão contar que os portugueses foram escravos dos muçulmanos por 700 anos e que foi o cristianismo que os libertou e que deu a eles uma missão: a de fundar um Império para Cristo, de modo a que a fé cristã se propagasse pelo mundo inteiro.

6.1) Enfim, o que vamos aprender de História do Brasil? Só mentiras.

6.2) Vamos aprender a fazer artesanato, a tocar berimbau, a fazer batuque - e vamos nos emburrecer. Se é assim, melhor nem botar meu filho na escola. Vou colocar preceptores qualificados para ele, como o professor William Bottazzini Rezende ou o Douglas Bonafé. Esses que mencionei e muitos outros que por ora me esqueço de citar, por serem muitos, sabem mostrar o caminho da verdade - e é isso que basta, pois capacita para a vida.

7) Ir à escola hoje é atraso de vida, fora o bullying. Desde que surgiu o Ensino à Distância, ir à escola presencial obrigado é algo desnecessário, ultrapassado. Só é essencial para quem quer e para quem ama e rejeita as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 7 de maio de 2017.

Notas sobre a relação entre concentração de bens e picaretagem

1) Quem ama mais o dinheiro do que a Deus tende a concentrar muitos bens em suas mãos - e esses bens nem sempre são consoantes à vocação, o que faria com que o enriquecimento passe a não ter uma causa justa, fundada num trabalho salvífico, feito de modo a se tomar o país como um lar em Cristo e ensinar os outros a agirem do mesmo modo.

2) Se eu não tiver na família alguém com dom para tocar uma fazenda de minha propriedade, por que razão eu teria uma fazenda, visto que não tenho os dons necessários para bem administrá-la e alimentar um país inteiro com o fruto do meu trabalho? Isso não faz sentido!

3) Se for para ganhar dinheiro, melhor que eu ganhe dinheiro com o meu próprio trabalho, nem que eu tenha a parceria de alguns poucos colaboradores que amem e rejeitem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, a ponto de saírem da qualidade de empregados para se tornarem meus sócios.

4) O maior erro que há numa pessoa é querer arrogar para si qualidades e capacidades para as quais não se acha preparado, por não ter vocação para isso.

5) Isso explica por que razão nosso povo é muito dinheirista. Eles fingem ser o que não são, visto que não são sinceros. E só uma pessoa muito sincera sabe onde pode atuar e onde não pode - e assim pode conjugar as atividades que é capaz de bem desempenhar de modo a tomar o país como um lar e assim construir sua própria riqueza, ajudar os mais pobres e deixar um legado para as próximas gerações.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 7 de maio de 2017.

Notas sobre distributivismo e talentos múltiplos

1) Hoje, os que amam e rejeitam as mesmas coisas tal como eu faço, tendo por Cristo fundamento, encontram-se dispersos pelo país afora. E até pelo mundo inteiro.

2) Se no distributivismo eu sou proprietário dos meios de produção em que se baseia o meu sustento, então nada mais lógico que o aviador fosse dono de seu próprio avião, de seu hangar e de seu próprio aeroporto, que poderia ser compartilhado com outras pessoas que estão na mesma circunstância que a dele, formando uma espécie de comunitarismo (e a guilda nada mais é do que comunitarismo fundado numa atividade econômica organizada).

3.1) Se fosse aviador, eu iria visitar meus pares, sempre que tivesse disponibilidade - e pegaria livros deles emprestado de modo a fazer o que mencionei no artigo anterior, já que sou também digitalizador de livros, além de escritor. Exemplo disso seria meu bom amigo Vito Pascaretta, que está em Curitiba.

3.2) Dessa forma, eu poderia ampliar meu senso de localidade, pois o país inteiro estaria ao meu alcance e não estaria reduzido apenas à Região Metropolitana do Rio de Janeiro. E para quem pouco se desloca, o país tende se reduzir ao Rio de Janeiro, a ponto de fomentar má consciência bairrista e separatista, como acontece em outros cantos do país.

4) Para quem tem dons múltiplos, a pessoa que é capaz de desempenhar múltiplas atividades tem direito de possuir os meios necessários para que possa se sustentar nessas atividades em que é vocacionado. E ao conjugar as duas atividades, ela acaba criando um senso específico de tomar o país como um lar, por força das duas atividades - e acaba servindo ao maior número de pessoas possível, por força desse senso.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 7 de maio de 2017.

Se a casa do meu amigo é também minha casa, então a biblioteca dele é também minha biblioteca

1) Se meu amigo Rodrigo Arantes ainda estivesse em Niterói, eu iria pegar livros emprestado junto à biblioteca dele e iria digitalizá-los. Quando terminasse de digitalizar um livro, eu devolveria o livro.

2.1) O lado bom de se ter um amigo na região é que a casa dele é também sua casa - do mesmo modo, a biblioteca dele é também sua biblioteca. Assim, você economiza dinheiro e acaba conhecendo algo interessante, coisa que normalmente pode me passar batido.

2.2) Eis o lado bom de tomar o lar dos amigos como sendo o seu lar - a maior riqueza deles, que é o saber, também será sua riqueza - e essa riqueza que deve ser distribuída. Como meus dois únicos amigos de faculdade já não se encontram mais no Rio de Janeiro, então eu me vejo forçado, por conta das circunstâncias, a investir largos recursos na construção da minha própria biblioteca.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 7 de maio de 2017.

Notas sobre a relação entre o trabalho do digitalizador e o trabalho do monge copista, quanto à natureza de seus respectivos trabalhos

1) Uma vez, uma bibliotecária me falou que digitalização é uma cópia do livro impresso. Como conhecimento é poder, tratei de aprender essa habilidade da melhor maneira possível.

2.1) Desde que aprendi a digitalizar livros, eu me tornei uma espécie de monge copista.

2.2) Tal como nos tempos antigos, converter um livro de papel para uma versão fotografada e digitalizada do mesmo é um trabalho de paciência. É como subir e descer uma montanha. Dependendo do projeto, eu posso passar anos digitalizando o mesmo projeto.

2.3) Como é um trabalho artesanal - e faço questão que seja assim, dado que este trabalho é nobre e edificante -, ele só pode ser mantido por meio de doações; o próprio fato de ser uma atividade difícil de ser feita, cujo cumprimento dela pede homens vocacionados, faz com que essa atividade não seja mantida de forma comercial, mas por meio de doações, pois eu dedico boa parte do meu tempo livre à digitalização, quando não estou escrevendo.

3.1) Minha família e os que estão interessados em estudar são os que mais ganham com o que faço.

3.2) Meu pai mesmo, quando falta luz aqui em casa, lê os livros que digitalizei - e são esses livros que lhe fazem companhia numa noite escura, enquanto as luzes não voltam.

3.3) Como os PDF que faço são pesquisáveis, isso ajuda muito quem é cego, pois o pdf pode ser lido em voz alta a partir da fotografia que faço, já que minha câmera pode ser usada para fotografar texto, pois tem OCR (Reconhecimento Óptico dos Caracteres).

4.1) Foram esses livros que digitalizei que fizeram com que meus pais se tornassem monarquistas. E tenho certeza de que eles vão continuar ajudando muita gente.

4.2) Acredito que um dia minha atividade de digitalizador será tão bem reconhecida quanto a atividade de escritor.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 7 de maio de 2017.