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quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Não se deve chamar os piores para falar

 1) Confesso que sinto um verdadeiro desgosto - a imprensa está em descrédito. E para se trocar algo sabidamente podre, é preciso que se institua uma nova imprensa séria, livre e conforme o Todo que vem de Deus. E para isso, os que fazem a organização deste empreendimento arriscado devem trazer gente séria e conforme o Todo que vem de Deus - e que saibam conservar a dor de Cristo, ao tomar este país como se fosse um lar, em Cristo. Um exemplo deste tipo de pessoa é este que vos fala. 

2) Enquanto não se chama gente do meu quilate, o primeiro passo, o mais sensato, é não chamar gente da pior estirpe, que fica falando a balela que a monarquia está morta para falar o que pensa no jornal. Essa gente vê o natural naquilo que é positivo, fundado no Estado tomado como se fosse religião, coisa que é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. Essa gente pratica o mais puro conservantismo e mata todo o projeto de fazer a imprensa séria reviver dos mortos, condição indispensável para se fazer um santo regime reviver dos mortos. 

3) Trata-se de um pecado contra o Espírito Santo, contra a esperança e a caridade, deixar gente da pior espécie ter a liberdade de falar a primeira asneira que pensa. 

4) Sul Connection, você teve o seu momento de imprensa marrom, ao chamar uma das piores pessoas que conheço para escrever no seu jornal. Agindo assim, você se iguala ao nível d'O Globo ou da Folha. Enfim, você me decepcionou e muito.

Conservantismo é dar murro em ponta de faca

1) É impressionante como insistem no conservantismo! O Sul Connection chama uma das pessoas mais burras que eu conheço para escrever uma matéria especial no jornal. Esse cara já teve a audácia de dizer que a monarquia está morta em meu mural.

2) O artigo que ele escreveu é um chover no molhado - ele disse coisas que uma muriçoca não saiba. Se me chamassem para escrever, teriam uma análise mais completa, pois isso está dentro da minha área de competência.

3) Esse cara, o MBL e o CONS são republicanos até a medula - são todos apátridas que só querem saber de um holofote.

4) O que viram nele para chamá-lo para o jornal? Só o fato de que ele faz um monte de hangouts? Eu não faço hangout e escrevo coisas de relevo.

5) Enquanto o pessoal preferir o sensacionalismo, a imagem, conservarão o que é conveniente, ainda que isso esteja dissociado da verdade.

É preciso defender o povo de embusteiros


1) Nacionalismo é a casa dos patifes - é a insinceridade por excelência. Eles tomam o país como se fosse religião, fora da conformidade com o Todo que vem de Deus, algo tão igual quanto o que os esquerdistas fazem, só que na versão verde-amarela.

2) Trata-se de esquerda contra a esquerda. Já conheço essa história - será um verdadeiro fracasso.

3) Enquanto derem audiência para embusteiros como o Sr. Bruno Dornelles de Castro, vocês todos fracassarão, pois ele é um fracassado de nascença, que não sabe que 2 + 2 é igual a 4.

4) Quanto a mim, eu ficarei fazendo o que sempre faço, pregando o senso de se tomar o país como se fosse um lar, no Cristo Crucificado de Ourique. Não quero holofotes como ele, mas quero que minha voz seja ouvida, por parte dos sensatos.

5) Dou graças a Deus que aboli do meu relacionamento esses trastes e tratei de separar o joio do trigo antes.

6) Aproveitem para sepultar o que ainda restou deste falso país. O verdadeiro, que tão bem conheço dos livros, ressuscitará dos mortos, pois ele se funda no Cristo Crucificado de Ourique. Os que zombam dizendo que a monarquia está morta, tal como ele já fez no meu mural antes, prestarão contas deste pecado mortal por toda a eternidade - e do jeito como são petulantes, só mesmo um milagre para se arrependerem.

7) Vai ser que nem o MBL e o CONS - vocês cairão do cavalo. Quando baterem à minha porta, eu irei acolhê-los, como sempre.

8) E não digam que eu não avisei. Eu conheço esse sujeito a enorme capacidade que ele tem para falar bobagem - por isso que o bloqueei.

9) O Sul Connection perdeu pontos comigo ao convidar este sujeito despreparado de quem falo para escrever um especial neste jornal - o cara só fala coisas que uma muriçoca não saiba. Quem acompanha o meu trabalho neste mural sabe que eu diria infinitamente coisas muito mais profundas do que ele, pois isso está dentro da minha área de competência. Já tenho mais de 1500 artigos escritos sobre isso e outras coisas mais - e todos são convidados a virem ao meu mural para estudar.

10) Da próxima vez, que o Sul Connection chame gente mais abalizada para escrever um especial - se continuar chamando gente questionável como ele, o Sul Connection perderá credibilidade. A minha audiência, o jornal já perdeu.

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

André Tavares apontando para a realidade


Veja a situação do Brasil - ele é um pais nitidamente conservador em valores, mas conservantista em política. Essa possibilidade só existe por conta da perversão lingüística. Chamar as coisas pelo nome, em uma época de crise de conhecimento, é algo para poucos.

(André Tavares​, referindo-se aos ensinamentos de José Octavio Dettmann)

Postagens relacionadas:

1) O debate direita x esquerda não faz sentido nesta terra: http://adf.ly/bY7di​

2) O que é direita? http://adf.ly/1Owchj

O protestantismo leva à apatria

1) Se a devoção à Nossa Senhora de Aparecida é a base para se tomar o país como se fosse um lar, com base na pátria do Céu, então tratar Nossa Senhora como uma mulher qualquer, tal como os protestantes fazem, é causa de apatria.

2) Como apátrida não tem direito algum, que estes sejam expulsos do país desde já e que seus "templos" sejam postos no chão.

3) Mais do que verdade de fé, trata-se de verdade constitucional fundada em lei eterna - e isso nenhum homem ou governo fundado em sabedoria humana dissociada da divina apagará.

domingo, 11 de outubro de 2015

A capitalização moral pede prudência e realismo


1) É sempre bom começar as coisas devagar e de uma maneira realista.

2) Eu procuro servir aos meus contatos, a todos aqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, dentro das minhas possibilidades. Quanto mais vou servindo a eles, mais eles estarão dispostos a me ajudar onde me for preciso. Quanto mais servir bem a eles, mais doações eu terei - além disso, de tempos em tempos eles me indicarão para outras pessoas. Não adicionarei qualquer um, mas só quem pode contribuir comigo, de modo a que eu possa falar o que penso de uma maneira melhor: se a pessoa não tiver o gosto pelo saber, fica impossível uma conversa produtiva.

3) A melhor forma de marketing pessoal é servindo um a um e não fazendo propaganda - por isso, vou fechar minha página de escritor do facebook, posto que não quero impessoalizar a marca que dou ao meu trabalho. Quando o grupo estiver muito grande, aí é possível publicar livros de modo a que possam ler todo o meu pensamento. Não adianta eu publicar um livro sem que haja de fato uma demanda pelo meu trabalho.  A demanda deve comandar a oferta - e a oferta terá o valor medido a peso de ouro quando o meu trabalho for considerado infungível, imprescindível.

4) A capitalização moral pede crescimento sustentável - crescimento sustentado na verdade, na conformidade com o Todo que vem de Deus - eis aí a ética católica dentro da economia de mercado: cada ser é um ser e devemos servir de modo a ajudar ao próximo. Antes de a Igreja ser o que é, ela começou evangelizando um a um e pregando em todo tipo de lugar.

5) Online, eu prego um a um - por enquanto, os relacionamentos virtuais não se tornaram reais porque ainda não tenho condições de viajar pelo país afora fazendo aquilo que é mais preciso: servindo aos meus pares, naquilo que é mais necessário.

6) Ainda há muito o que crescer - meu mural privado no facebook tem em torno de 350 pessoas. Com trabalho sério, chegarei aos 5 mil sérios e abrirei um novo mural, sendo que os 5 mil sérios do mural 1 não serão os mesmos 5 mil sérios do mural 2, pois não repetirei contato. Melhor que seja assim, desta forma. 

sábado, 10 de outubro de 2015

Não devemos sentir pena dos que admiram os militares

1) Ao contrário do professor Olavo, eu não sinto pena dessa gente que fica adorando os militares, esses desgraçados que derrubaram a única república que funcionava neste continente: a nossa monarquia constitucional.

2) De apátrida eu não sinto pena. Quem ri por último ri melhor - e eu rio com muito prazer desses imbecis. Como eles estão na casa dos 50 e 60 anos, agora só resta voltarem ao pó de onde vieram. A cada dia há mais gente jovem no movimento monárquico. Temos uma avenida aberta pela frente.

3) Eis aí uma geração de fracassados - de fracassados com F maiúsculo. E graças a Deus não me misturo com fracassados, que ficam espalhando balelas por aí de que a monarquia é atraso - ou o fato de que a monarquia está morta, tal como o sr. Bruno Dornelles de Castro costuma fazer por aí. Ainda bem que bloqueio essa gente.