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sábado, 10 de março de 2018

Características da falsa direita, da esquerda que se diz de direita

1.1) O partido dessa gente é o Brasil - o Brasil de 1822, rompido com Portugal e com aquilo foi fundado em Ourique.

1.2) A história do Brasil de 1822 não passa de falsificações grosseiras da realidade, feitas à revelia da documentação portuguesa - se tomam esse trambolho como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele, então são todos apátridas, esses que vivem a conservar este trambolho conveniente e dissociado da verdade, a ponto de estarem à esquerda do Pai.

2.1) São positivistas. As FFAA têm mais credibilidade do que a Igreja Católica.

2.2) Mesmo que a Igreja esteja numa crise muito séria, crer nela é muito melhor do que nesses lunáticos, que fundaram esta República e nos colocaram na contramão da civilização por quase 130 anos, em nome do progresso fundado no amor de si até o desprezo de Deus.

3) São nominalistas. Dizem-se de direita, mas no fundo são de esquerda. São esquerdireitistas.

4.1.1) São sionistas, pois ignoram, por meio de omissões convenientes, que o Estado de Israel foi reconhecido pela União Soviética, que foi o primeiro país do mundo a reconhecê-lo, e adoram acusar os que dizem a verdade acerca do Estado de Israel de "anti-semitas", num puro discurso de vitimização, o que é bem típico de um esquerdista. 

4.1.2) Além disso, isso é também desinformação, uma vez que a inteligência israelense também está influindo de modo que seu candidato - que se acha um messias, só porque tem Messias no nome - seja eleito, colaborando para que a narrativa esquerdista seja consolidada de uma vez por todas, naquilo que o professor Loryel Rocha bem apontou: a chamada Guerra dos Messias (Lula - o Messias dos que tomam o país como se fosse religião, no modo vermelho - versus Bolsonaro - o Messias dos que tomam o país como se fosse religião da maneira verde e amarela, que é maçônica e anticristã).

4.2) Com relação à Polônia, que é uma nação católica até a medula, acusam-na de colaborar com o nazismo, quando esta proíbe que a expressão "campos de concentração poloneses" seja dita em público (os campos de concentração foram construídos pelo nazistas quando invadiram a Polônia, mas nunca por mãos polonesas - afinal, os católicos estavam sendo perseguidos pelos nazistas e foi por meio do Papa Pio XII que muitos judeus foram salvos). Os sionistas fizeram com que a Casa Branca, seu principal aliado, ameaçasse impor duras punições à Varsóvia, caso não volte atrás.

4.3) O Papa Pio XII definiu muito bem: os católicos, como descendentes espirituais de Abraão, são também semitas. Logo, os poloneses, além de eslavos, são também semitas - e essa agressão à Polônia é anti-semitismo, no sentido verdadeiro do termo.

5.1) Os sionistas e seus aliados, os protestantes, adoram dominar a linguagem, falando de uma mítica civilização "judaico-cristã ocidental", que faz da riqueza um sinal de salvação. Seria, por acaso, um novo tipo de raça ariana, eleita por um deus mau, um demiurgo, de modo a destruir os condenados - os que vivem a vida em conformidade com o Todo que vem do Deus bom, que mandou seu Filho muito amado para nos salvar do pecado?

5.2.1) Os três pilares da civilização cristã são o Direito Romano, a filosofia grega e a religião fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus (catolicismo), que passou a estender a herança de Israel aos pagãos, já que os judeus conservaram o que era conveniente e dissociado da verdade, a ponto de mandarem o verdadeiro Deus e verdadeiro homem, Jesus Cristo, para morrer na Cruz.

5.2.2) Por essa razão, a civilização é católica e greco-romana - e foi ela que criou uma nova civilização clássica, que floresceu na Idade Média.

5.3.1) O cristianismo (leia-se catolicismo) é a preservação do judaísmo antigo (segundo diz o colega Leonardo Oliveira, do Canal Conde Loppeux de la Villanueva).

5.3.2) Esse judaísmo antigo é como o trigo e o pão, pois em Cristo precisou ser esmagado de modo que pudéssemos ser salvos comungando a partir do corpo e sangue de Cristo, já que a eucaristia - o vinho e o pão - são a razão de ser da Santa Igreja de Cristo. Por isso, esse judaísmo antigo e o sacrifício de Cristo na cruz são uma coisa só, pois Deus tornou novo algo que já era antigo. E esse novo é o cristianismo, já que esse judaísmo antigo seria a prefiguração da nova aliança que se daria com a primeira vinda do verdadeiro Messias.

5.4.1) O judaísmo de hoje é essencialmente talmúdico. Da Talmud, veio Karl Marx. Logo, o judaísmo rebelde, que rejeitou o verdadeiro Messias, não pode ser contado.

5.4.2) Muitas heresias surgiram por conta da tentativa de judaizar a fé cristã. E o protestantismo é a mais bem-sucedida dessas heresias.

5.4.3) Por isso, quando falam em "moral judaico-cristã ocidental", isso quer dizer que a "virtude" está na ética protestante e no espírito do capitalismo, que edificam uma falsa ordem onde a riqueza é um sinal de salvação, onde todos têm o direito de buscarem a verdade que quiserem, a ponto de edificarem liberdade com fins vazios, ao conservarem o que é conveniente e dissociado da verdade, que é Cristo Jesus. E isso é um absurdo! Essa moral não é ocidental, mas essencialmente americana e maçônica. Essa moral particular tem pretensão de ser universal - e farão a promoção dela por meio de um império de domínio, tanto militar quanto financeiro. Se houver domínio cultural, será de cultura falsa e nula, financiada a base muitos dólares investidos em publicidade e propaganda, pois homens cultivados na mentira nunca serão homens melhores, mesmo que sejam ricos, financeiramente falando. Pela moda, muitos, por conta da mentalidade proletária e servil, se tornam "americanos".

6) Enfim, a falsa direita é conservantista, apátrida, libertária e relativista, além de sionista, maçônica e idólatra, pois vive a vida em conformidade com o Todo que vem de Mamon, o que não passa de um nada. Do nada vieram e para o nada irão - e devem ser esmagados, reduzidos a pó. Muito cuidado com essa gente!

José Octavio Dettmann

Notas sobre ensino no mundo real, ensino no mundo virtual e transcrição

1) Para se bem ensinar no mundo real, é preciso que se construa uma boa ponte que ligue mente, boca e ouvido. Isso é a linha de transmissão mais básica que há.

2) Para se bem ensinar na rede social, é preciso que se construa muito bem uma ponto que ligue mente, mãos e olhos.

3) Para se fazer bem a transferência de um mundo para o outro através da transcrição, você precisa construir a ponte entre mãos, ouvidos, olhos e mente.

4) Enquanto nos pontos 1 e 2 essa trindade é trivial e sagrada, no ponto 3, que faz a articulação desses dois mundos, você precisa de uma quadrangularidade sensorial, de modo que se produza um todo harmônico.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de março de 2018.

Notas sobre a integração digitalizador, leitor-expositor e escritor-ouvinte

1) O trabalho de digitalizar livro é um trabalho metódico - e para ser bem executado, ele precisa ser feito com disciplina, o que pede fotografar sempre no mesmo horário. Às vezes, dependendo da condição da luz, você deve digitalizar o livro uma hora mais tarde do habitual ou mesmo deixar o projeto para o dia seguinte, já que as condições de luz são tão ruins que nem vale a pena fotografar.

2) Antes de ser um compromisso para os outros, trata-se de um compromisso para consigo mesmo. Mesmo quando minha cabeça não está boa para escrever, eu acordo cedo assim mesmo, de modo a digitalizar livros. Quando o projeto fica pronto, é uma verdadeira vitória pessoal. E tão logo possa, eu vou lendo os livros que digitalizei.

3) Meu pai é meu cliente habitual; ele adora ler os livros que digitalizo. Se não houvesse netflix, ele passaria o dia lendo meus livros. Se possuísse as habilidades intelectuais que possuo, ele faria como o meu colega Roberto Santos costuma fazer: exporia aos amigos as coisas que leu e refletiu e eu assimilaria as coisas por osmose, tal como eu faço - o que criaria uma integração entre as pessoas da casa, pois uma coisa puxa a outra.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de março de 2018.

sexta-feira, 9 de março de 2018

Da importância do conceito de homem honesto/mulher honesta para a vitimologia

1) O conceito de homem honesto/ mulher honesta é essencial à vitimologia. Quando se mata alguém honesto, que vive a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus, isso faz com que o Estado tenha de punir o criminoso, porque isso é relevante.Afinal, provocar a justiça de modo a se punir o infrator é exercício coletivo de legítima defesa em face de qualquer atentado ao bom direito, fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus.

2) Nem todos são iguais - os honestos temem a Deus e observam as leis do Estado, se o mandatário desse Estado e as leis que regem a organização dessa ordem de coisas estiverem em conformidade com o Todo que vem de Deus; se o Estado estiver separado dos preceitos da Santa Religião e edificando liberdade com fins vazios, então esse Estado será totalitário, a ponto de ser tomado como se fosse religião, pois tudo estará nele e nada poderá estar fora dele. E neste caso, ninguém é honesto, já que o mundo será dividido entre eleitos e condenados, o que é marcadamente gnóstico.

3.1) O igualitarismo perante a uma lei abstrata, divorciada de Deus, é um desserviço à vítima e à justiça, pois as circunstâncias do caso concreto não serão observadas de modo a se dizer o direito com presteza. E o exercício da jurisdição se reduzirá a uma definitividade voltada para o nada - o processo segue seu curso, sem que a justiça seja feita, já que, para os positivistas, isso não passa de pura ilusão.

3.2.1) A maior prova desse igualitarismo é que matar alguém tem um peso - e matar uma pessoa honesta, ou inocente, não tem o mesmo peso que matar um criminoso, ainda que travestido de membro do STF.

3.2.2) Se esse peso fosse levado em conta, um eventual homicídio contra o Ministro Gilmar Mendes, por conta do que ele está fazendo agora (já que estamos numa crise institucional muito séria), poderia ser considerado um crime privilegiado, suscetível de graça ou anistia, pois ele está prejudicando a vida de muitos cidadãos honestos; muitos dos que se beneficiaram das decisões dele já tiveram a oportunidade de matar gente inocente, por conta de sua soltura, seja por meio de homicídio, seja por meio de corrupção, que também mata - e mata muitos sistematicamente, a ponto de ser um genocídio. Afinal, matar um criminoso travestido de togado da Suprema Corte pode se tornar legítima defesa das instituições democráticas - neste caso, seria uma legítima defesa louvável, já que estamos num momento em que o exercício arbitrário das próprias razões não seria de todo tão reprovável assim, já que o Estado está de costas para Deus, pois a verdade e a moral foram relativizadas. 

3.2.3) Agora, matar um morador de rua indefeso por motivos de política higienista é genocídio, pois derramar sangue inocente, de gente honesta temente a Deus ou mesmo de gente inocente, é algo abominável.

4.1) Por isso que só defendo pena de morte para aqueles que realmente mataram gente honesta ou mesmo gente inocente.

4.2.1) Como a vitimologia não tem valor nas circunstâncias do caso concreto, por força do princípio da impessoalidade, então o que haverá é tão-somente injustiça; o juiz não estará honrando a cruz, a ponto de desonrar as vítimas e os inocentes.

4.2.2) Afinal, a cruz foi abolida pela alta cúpula maçônica que controla os tribunais, sob a alegação de que "o Estado é laico" - o que é um absurdo, pois o Estado está sendo tomado como se fosse religião, pois tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele e isso é fascismo.

5) Enquanto não expurgarem a maçonaria dos tribunais, a justiça jamais será feita, pois o juiz não verá o que está contido nas ações humanas - o que pede amizade sincera para com Deus de modo que não se imite o exemplo de Pilatos, que condenou um inocente à Crucificação: Nosso Senhor Jesus Cristo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 9 de março de 2018.

Da importância de compilar postagens importantes de todos os que tem potencial para serem bons amigos para você

1) Quando quero adicionar alguém importante, eu anoto os principais debates em que essa pessoa está envolvida, de modo que eu possa me aproximar dela de uma maneira construtiva.

2.1) Eu prefiro uma abordagem discreta; não gosto de me meter num debate reservado se não sou conhecido do expositor. Só posso interferir nesse debate se tiver algo a acrescentar.

2.2) Trata-se de observação estrita do princípio da generosidade; se o meu contato está expondo argumentos de excelente qualidade, então devo estar atento ao que está sendo exposto. Falar a primeira coisa que me vem à cabeça é um pecado contra a bondade de Deus; se tiver condição de contribuir para o debate, eu faço isso com o maior prazer, mas faço de maneira reservada, entre mim e o expositor do tema.

3.1) Seria muito bom se fizessem comigo o que faço no meu trato com os outros, já que se trata de uma questão de ética, de lei que se dá na carne de modo a edificar uma ordem pública livre e conforme o Todo que vem de Deus.

3.2) Pela minha experiência, muitos dos que costumam fazer interferência nas minhas postagens terminaram bloqueados, seja porque falaram asneiras graves - por não terem estudado antes de falar -, seja porque quiseram fazer patrulhamento ideológico, a ponto de me chamarem de "radical anacrônico", por exemplo.

3.3.1) Se seguissem meu exemplo de conversar com as pessoas antes de adicioná-las, e de estudarem o que escrevi antes para só depois discordar do que falo com fundamento, essas pessoas teriam e muito o meu respeito, pois terminariam vendo que essa pessoa age como eu ajo. Como não fazem isso, nunca ganham o meu respeito - e é essa verdadeira razão pela qual eu desprezo essa falsa direita, pois eles não sabem ser gente, pois agir na rede social pede isso.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 9 de março de 2018.

Por que é importante compilar excelentes debates havidos no Facebook?

1) Quando vejo um debate de excelente qualidade em curso, uma das primeiras coisas que faço é compilar o debate, de modo a conhecer o estado da questão como ela está sendo debatida. Eu costumo fazer isso quando não tenho nada a fazer, embora a quantidade de debates de excelente qualidade que presenciei supere e muito a minha capacidade de compilá-los.

2.1) Não tenho pressa em me pronunciar. Só depois que compreendo bem o debate, eu chego de maneira reservada ao expositor do tema e comento o tema com ele.

2.2) Essas conversas que tenho com o expositor viram separatas do debate, já que não costumo participar do debate público, uma vez a maioria das pessoas não faz o mesmo que faço, a ponto de rebaixar o nível da conversa. Outro fator que explica a minha postura é que sou reservado e discreto por natureza - prefiro agir mais inbox do que no mural, uma vez que já fui alvo de patrulhamento ideológico antes.

2.3.1) Quando minhas duvidas são esclarecidas, eu escrevo artigos relativos ao meu entendimento da questão e repasso ao expositor, caso tenha condições d fazê-lo - se ele quiser comentar sobre o assunto, ele é livre para fazê-lo.

2.3.2) Pela minha experiência, muitos costumam se retirar de modo a meditarem melhor sobre as questões que coloco e me responderem num tempo oportuno - o que é perfeitamente compreensível.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 9 de março de 2018.

O fulcro da realidade é a moral - e não o intelecto

1) Ao contrário do que acreditavam Guénon, Schuon e associados gnósticos, o fulcro da realidade superior não é o Intelecto, mas a moral.

2) Não se trata, claro, de moralismo. Como dizia Santo Tomás de Aquino (e nisso ele acertou em cheio), 'pessoa' e 'intenção' são uma só e a mesma coisa, desde que a pessoa seja aquela que diz 'sim' ou 'não' para um determinado ato.

3) A idéia de que o intelecto é o cume da realidade é gnóstica, pois reduz o ato próprio da pessoa a um atributo ou função da natureza humana. Quem diz 'sim' ou 'não' para um determinado ato é a 'pessoa' - e não a 'alma', que é uma função da natureza humana.

4) A virtude - que é própria da natureza humana e, portanto,  do intelecto - evidentemente ajuda a melhorar a 'pessoa' humana, mas não é decisiva para a salvação. Quem se salva é a pessoa, não a natureza humana. Esta já foi restaurada por Cristo quando uniu sua Natureza Divina à nossa natureza humana, para salvos e não-salvos.

Roberto Santos

 https://web.facebook.com/roberto.santos.3114/posts/10215922859647808

Facebook, 6 de março de 2018.