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sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Falar a verdade é perder amizades ou sobre a razão pela qual marco as pessoas sistematicamente

1) Não tenho nenhuma bronca com publicidade na TV, exceto com propaganda político-partidária bancada com o nosso dinheiro.

2) Publicidade é notícia. Se escrevo algo relevante e que gostaria de compartilhar com quem está interessado em conhecer a verdade, então difundir o que escrevo é o maior favor que posso prestar a alguém. Afinal, escrever é servir aos outros, pois livrar alguém da ignorância é ato de caridade. E fazer as pessoas sistematicamente trocarem o erro pela verdade é o maior ato de mudança que você pode fazer, com a ajuda do Espírito Santo, já que nada podemos sem Ele.

3.1) Meus detratores são neuróticos e não percebem que a finalidade da marcação é que me importo com quem está no meu mural, pois tomo todos como amigos, até prova em contrário. Se não quiserem ser marcados, basta só me desamigar, pois vejo que gente assim não ama e não rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

3.2) Bloquear-me porque compartilho o que escrevo com quem se importa com a verdade é indício de que você conserva o que é conveniente e dissociado da verdade. Além disso, se você me bloqueia, então eu tomarei você por covarde, pois não sabe lidar com uma pessoa como eu. Como disse o meu amigo William Botazzini, ser católico é ser chato - e se estou sendo chato com tanta marcação, então é porque estou fazendo o meu papel de católico: o de ser um chato caridoso.

3.3) Como eu disse, é preciso olhar para o que mais amo, antes de entender as razões pelas quais faço isso, já dizia Santo Agostinho. Se você não faz isso, então você é um tolo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 2017.

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http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2017/12/a-publicidade-e-alma-do-negocio-e-isso.html

A publicidade é a alma do negócio - e isso inclui escrever

1) Dizem que marcar 99 pessoas, coisa a que eu tenho direito no meu mural de facebook, é publicidade, tal como aquelas que há na TV. Enquanto na TV anunciam porcaria, ao menos eu anuncio um produto de boa qualidade, que são as reflexões que produzo em meu blog. E como eu monto uma rede social com base no de fato de que devo me associar a pessoas que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, então fazer publicidade não é tão ofensivo assim - na verdade, quem fala mal desse tipo de coisa revela muito mais do próprio caráter, que é pérfido.

2.1) É por essa razão que digo a quem quer que seja que divulgo o meu produto a quem estiver interessado em conhecer a verdade - e se essa pessoa não quiser ser marcada, então não a marcarei mais.
2.2) Se você não suporta publicidade, muito menos propaganda, então não assista TV, nem escreva seu pensamento em rede social em sua vida nunca mais, pois o facebook é essencialmente publicidade e propaganda (que tem fins ideológicos) - e falar mal disso, na forma de indiretas, revela mau-caratismo.

2.3) Que o meu detrator faça que nem o Mário Ferreira dos Santos: anuncie seu livro e sua revista de porta em porta - e que não se surpreenda se baterem a porta na cara e o mandarem ir para aquele lugar, que é o que essa pessoa realmente merece.

2.4) Que faça sinal de fumaça, tal como os índios fazem ao tornar o seu produto ou um fato comum ao povo! Aposto que gente assim não é capaz de  fazer isso que o Mário Ferreira dos Santos fez porque é covarde, pois só conserva o que é conveniente e dissociado da verdade. Pessoas desse naipe não passam de cobras criadas a partir do trabalho do Olavo, nos termos que o colega Luiz Henrique Afonso Werneck bem me descreveu.

3) A verdade precisa ser difundida - e eu mando o que escrevo a quem interessar possa. Se o meu detrator não suporta isso, então não escreva, pois rede social não é lugar para neurótico. O simples fato de escrever e revelar seu pensamento na rede já revela a hipocrisia dessa gente.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 2017.

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Numa economia de mercado ilícito, o encontro se torna sujeição e a liberdade é servida com fins vazios, só para saciar prazeres malditos

1) Quando se estabelece liberdade com fins vazios, de tal modo que o dinheiro é visto como se fosse uma espécie de salvação, o encontro de rachadores de lenha com picadores de fumo não é um encontro espontâneo; trata-se de uma coisa forçada, a tal ponto que pessoas de boa índole, criadas em famílias desestruturadas, costumam ser aliciadas de modo a trabalharem nesse tipo de indústria nefasta: a indústria pornográfica. E nessa vida, homens e mulheres acabam perdendo suas vidas satisfazendo o prazer maldito de pessoas que passam horas na TV vendo estranhos que se conheceram nos sets de filmagem fazendo coisas que costumam ser reservadas a um casal vivendo a constância do casamento, de modo a ter uma família. E essas coisas são voltadas para o nada, para o efêmero - e esse tipo de estupidez, conservada conveniente e dissociada da verdade, ofende a Deus.

2) Aliciar gente para essa indústria é uma verdadeira diplomacia do canhão. Da mesma forma que a Inglaterra viciou o povo da China inteira em ópio de modo a obter benefícios comerciais, os barões da indústria pornográfica - com o apoio dos professores comunistas que ficam a relativizar a moral e os bons costumes - costumam viciar o povo nessas coisas a tal ponto que a instituição da família perca seu sentido, o que é uma forma de abolição da família. Com o apoio dos libertários nos costumes e na economia, eles conseguem até mesmo impostos mais baixos ou até incentivos fiscais de modo que possam vender sua "arte", tudo em nome do livre comércio, já que pornografia, tal como o funk, virou "cultura".

3) Definitivamente, eu não quero nenhum tipo de governo libertário-conservantista no Brasil. A miséria cultural alimentada pela esquerda seria explorada e comercializada como se fosse um produto de exportação, tal como o café e o pau-brasil. Como tomar como um lar em Cristo um país cuja economia é toda fundada na exploração sistemática de corpos de homens e mulheres vítimas de toda uma engenharia social, feita de tal modo a se prostituírem e a perderem suas vidas nisso? Não faz sentido. O país que adota tal postura terminará sendo condenado da mesma forma como houve em Sodoma e Gomorra. E o Brasil terminará tendo dias piores que os de Cuba, neste aspecto.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de dezembro de 2017.

Para se discordar do que falo, é preciso se olhar para o que mais amo, pois o que escrevo se funda no fato de que quero amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, apesar das minhas imperfeições

1.1) Você pode discordar de mim, desde que tenha fundamento. Se vir que você tem fundamento, é porque vejo o próprio Cristo apontando os meus erros, por conta de estar conservando o que é conveniente e dissociado da verdade de maneira involuntária. É preciso olhar para o que mais amo: a verdade, fundada no fato de se conservar a dor em Cristo - Ele morreu no meu lugar para que fosse livre n'Ele, por Ele e para Ele. Como escrevo tendo por fundamento o que Ele amou e rejeitou, o discordar deve se pautar neste fundamento.

1.2) Se vir que discorda de mim por ideologia, por conta de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, que é Cristo Jesus, eu te dou um block do qual você não vai sair nunca mais. E mais do que isso: você estará terminantemente proibido de participar de eventuais palestras minhas ou de comprar um livro meu. Talvez seus filhos e netos consigam, quando os direitos autorais estiverem expirados, após 70 anos da minha morte, mas você com certeza não, pois lugar de conservantista é no quinto dos infernos.

2.1) O lugar mais quente do inferno é reservado a todos aqueles que conservaram o que é conveniente e dissociado em tempos de crise, a ponto de serem obstinados nisso.

2.2) O país está cheio dessa gente - e erradicar esse mal a fio de espada ou a bala seria a melhor coisa a se fazer, quando se trata de restaurar o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, por força de Ourique.

3.1) Já dizia Santo Agostinho: é preciso olhar para o que a pessoa mais ama; se ela ama a verdade, conservará a dor de Cristo, pois foi do sangue cordeiro derramado que temos liberdade; se a pessoa ama a si mesma até o desprezo de Deus, conservará o que é conveniente e dissociado da verdade, pois estará em conformidade com um falso todo que leva ao nada. De que adianta um ego pontifex nulo, um construtor de pontes que levam ao abismo?

3.2.1) É por isso que não trato conservantistas com afagos, muito menos com cortesia. 

3.2.2) O discordar não pode ser exercido com fins vazios, de maneira peremptória. Se a pessoa discorda do que falo, sem ter estudado tudo o que escrevi, então você pode ver nela o próprio demônio em pessoa, pois não olhou para o que mais amo.
 
José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de fevereiro de 2017.

Notas sobre a Globo e o poderoso processo de descapitalização moral que promove por meio da pornografia

1) No início dos anos 2000, a Globo exibiu o seriado Presença de Anita. A pornografia explícita da série afetou uma jovem menina de 9 anos chamada Larissa, que mais tarde adotou o nome artístico Anita - e não muito tempo depois começou a fazer sucesso quando começou a exibir o útero a Deus e ao mundo de modo a ter uns trocados a mais na conta bancária.

2) Se hoje todo mundo está rachando a lenha por conta do fator Anita, então a culpa é da Globo, que não só promove pornografia na TV aberta como também a retroalimenta, por meio de vítimas dessa pornografia, que passaram a viver uma vida em conformidade com o todo que vem disso, que leva ao nada.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de dezembro de 2017.

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Coisas que faria se tivesse minha câmera comigo nos tempos de faculdade

1) Certa ocasião, eu vi uma pessoa fotografando o folheto da missa no colo, usando um tablet, de modo a poder ler o folheto da foto que tirou, de modo a poder acompanhar a missa. Conhecedor da inssatez reinante nesta terra, eu pude perceber que, se o tablet não tiver função de texto, a foto certamente sairá uma porcaria - e o trabalho dele e nada são a mesma coisa. Mas ele me deu uma idéia muito boa: ontem, quando levei minha câmera para fotografar o presépio, eu decidi fazer um experimento de fotografia.

2) Peguei o folheto da missa e fotografei da mesma forma que ele. As fotos saíram muito boas - admito que poderiam ter saído melhores, não fosse o fato de a Igreja estar lotada, por força da missa do galo, e ficar meio que espremido para fazer o trabalho, pois preciso de espaço para manipular o papel e fotografar. Como disse, o que fiz não foi algo realmente sério - foi só um experimento, o qual vou reproduzir quando tiver algum livro emprestado.

3.1) Eu sei que o Instituto Liberal daqui do Rio tem a trilogia Direito, Legislação e Liberdade, do Hayek - e consegui-la na estante virtual tem sido meio complicado. Quando pegar esse livro emprestado, vou colocá-lo no colo e vou fotografá-lo da forma como fazia antigamente, sem o uso de suporte em v, tripé ou mesmo peso de papel, pois não dá tempo, visto que estas coisas demandam tempo, muito tempo. O trabalho não vai ser aquela maravilha, mas o que importa é conseguir aquilo que é difícil de ser conseguido. Eu já tenho experiência no uso da luz - e minhas fotos estão ficando melhores a cada dia. Se eu conseguir fotografar com uma qualidade aceitável, então já terá valido à pena. A câmera que eu tenho é muito boa - e com ela, eu faço coisas incríveis.

3.2) Se tivesse essa câmera que tenho comigo há 7 anos na época em que cursei faculdade, eu poderia fotografar muitos livros usando essa técnica; passaria uma tarde sentado numa poltrona da biblioteca do Gragoatá, poria o livro no colo e ficava fotografando o livro até concluir o projeto. Tirava pelo menos 4 fotos, antes de passar de uma página a outra. Quando voltasse pra casa, colocava as fotos para serem processadas no snapter e voltava à biblioteca no dia seguinte. 
 
3.3) Ou então eu poderia fazer um empréstimo e faria fotografia em casa até concluir o projeto - isso se estivesse fazendo as coisas no meu quarto, aqui no apartamento dos meus pais em Jacarepaguá. Isso se admitirmos as minhas circunstâncias atuais de vida; na época em que cursei faculdade, eu morava em Bangu e não havia a menor condição de fazer isso que me proponho fazer; um mundo de distância separa meu antigo bairro de Niterói, onde fica a UFF, a universidade onde me formei em Direito.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de dezembro de 2017.

segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Imagens falam mais que mil palavras

Arremedo de presépio, posto no Santuário de Fátima
Presépio da Paróquia Nossa Senhora de Fátima no Pechincha, um pouco antes de ser abençoado pelo Mons. Jan Kaleta