1) Os esquerdistas pensam que pichação é intervenção urbana, da mesma forma que tatuagem é intervenção humana sobre o corpo, visto como se ele fosse uma propriedade.
2.1) O corpo é templo provisório da alma. Um dia esse corpo vai morrer e a alma vai voltar para Deus, dado que o corpo é morada do ser que vive em conformidade com o Todo que vem de Deus - por isso, qualquer intervenção humana na morada do ser implicará dano permanente à alma e integridade moral do ser que habita aquele corpo.
2.2.1) Por isso, as tatuagens são riscos morais e uma ocasião de pecado, visto que causar dano a esse templo da alma é pecado contra a bondade de Deus.
2.2.2) Como já foi dito antes pelo colega Roberto Santos, os que se tatuaram antes de conhecer a verdade estavam presos a uma ignorância invencível fundada na liberdade voltada para o nada - por isso, esses pecados são perdoáveis.
2.2.3) O mesmo não pode ser feito com relação a quem faz isso de maneira deliberada e intencional, pois aí Deus não perdoa. Por trás da cultura da tatuagem, há a cultura do sado-masoquismo, pois a pessoa está tão acostumada a sentir dor que acaba gostando - e isso não é de Deus. E o sado-masoquismo tem profunda relação com o satanismo.
3.1) No caso dos edifícios, eles são moradas de várias pessoas, seja para se viver a vida interior, seja para se exercer uma vocação de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar.
3.2) Enquanto um corpo é um invólucro provisório, o edifício é um invólucro permanente que suporta gerações de seres humanos ao longo do tempo. É justamente porque uma casa pode se perpetuar no tempo que temos sucessão entre pessoas, tanto na via da compra e venda quanto pela via da herança.
3.3.1) Se a tatuagem é uma agressão singular, a pichação é uma agressão não só a esse invólucro da vida gregária, mas também à tradição que pode decorrer da passagem de várias gerações ao longo da vida, pois acabará atentando contra a memória das pessoas que moraram ou trabalharam naquela edificação e que escreveram uma história de vida ali.
3.3.2) Por isso que pichação é atentado contra a democracia dos mortos.
3.3.3) E quem picha um monumento antigo não respeita a figura de quem o edificou, dado que este indivíduo está morto, e nem das pessoas que tomaram o país como um lar tendo por referência os monumentos que nos fazem lembrar do passado.
3.3.4) E quem não honra os mortos é incapaz de honrar os vivos, tal como vemos nas tatuagens.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 4 de março de 2017 (data da postagem original).
2.1) O corpo é templo provisório da alma. Um dia esse corpo vai morrer e a alma vai voltar para Deus, dado que o corpo é morada do ser que vive em conformidade com o Todo que vem de Deus - por isso, qualquer intervenção humana na morada do ser implicará dano permanente à alma e integridade moral do ser que habita aquele corpo.
2.2.1) Por isso, as tatuagens são riscos morais e uma ocasião de pecado, visto que causar dano a esse templo da alma é pecado contra a bondade de Deus.
2.2.2) Como já foi dito antes pelo colega Roberto Santos, os que se tatuaram antes de conhecer a verdade estavam presos a uma ignorância invencível fundada na liberdade voltada para o nada - por isso, esses pecados são perdoáveis.
2.2.3) O mesmo não pode ser feito com relação a quem faz isso de maneira deliberada e intencional, pois aí Deus não perdoa. Por trás da cultura da tatuagem, há a cultura do sado-masoquismo, pois a pessoa está tão acostumada a sentir dor que acaba gostando - e isso não é de Deus. E o sado-masoquismo tem profunda relação com o satanismo.
3.1) No caso dos edifícios, eles são moradas de várias pessoas, seja para se viver a vida interior, seja para se exercer uma vocação de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar.
3.2) Enquanto um corpo é um invólucro provisório, o edifício é um invólucro permanente que suporta gerações de seres humanos ao longo do tempo. É justamente porque uma casa pode se perpetuar no tempo que temos sucessão entre pessoas, tanto na via da compra e venda quanto pela via da herança.
3.3.1) Se a tatuagem é uma agressão singular, a pichação é uma agressão não só a esse invólucro da vida gregária, mas também à tradição que pode decorrer da passagem de várias gerações ao longo da vida, pois acabará atentando contra a memória das pessoas que moraram ou trabalharam naquela edificação e que escreveram uma história de vida ali.
3.3.2) Por isso que pichação é atentado contra a democracia dos mortos.
3.3.3) E quem picha um monumento antigo não respeita a figura de quem o edificou, dado que este indivíduo está morto, e nem das pessoas que tomaram o país como um lar tendo por referência os monumentos que nos fazem lembrar do passado.
3.3.4) E quem não honra os mortos é incapaz de honrar os vivos, tal como vemos nas tatuagens.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 4 de março de 2017 (data da postagem original).
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