1) Ciclo de Kondratiov observa um período de 60 anos ou o espaço de duas gerações: a dos pais e dos filhos. Mais especificamente, gerações X e Y.
2) Como só analisa o espaço de duas gerações, ela só analisa o presente e o pretérito imperfeito.
3) O ciclo econômico de longo prazo deve abraçar o espaço de quatro gerações: a do presente (filhos), a do pretérito imperfeito (pais), a do pretérito perfeito (avós) e a do pretérito mais-que-perfeito (bisavós). Ou seja: um período de 120 anos, o tempo necessário para se estabelecer uma tradição.
4) Se economia virtuosa se funda em algo sólido como uma rocha, fundada na democracia dos mortos, então ela dever medida pelo espaço de quatro gerações, pois quatro vão os tempos do indicativo, quando as coisas são analisadas do modo mais concreto possível: presente, pretérito imperfeito, pretérito perfeito e pretérito mais que perfeito. A quinta geração está na incerteza, no campo da hipótese (futuro do pretérito), que pode ser algo certo, se estiver na conformidade com o Todo que vem de Deus (futuro do presente), tanto é que é um desdobramento do presente, se isso se funda na verdade. Afinal, o que é conhecido deve ser observado, obedecido.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 9 de setembro de 2016.
2) Como só analisa o espaço de duas gerações, ela só analisa o presente e o pretérito imperfeito.
3) O ciclo econômico de longo prazo deve abraçar o espaço de quatro gerações: a do presente (filhos), a do pretérito imperfeito (pais), a do pretérito perfeito (avós) e a do pretérito mais-que-perfeito (bisavós). Ou seja: um período de 120 anos, o tempo necessário para se estabelecer uma tradição.
4) Se economia virtuosa se funda em algo sólido como uma rocha, fundada na democracia dos mortos, então ela dever medida pelo espaço de quatro gerações, pois quatro vão os tempos do indicativo, quando as coisas são analisadas do modo mais concreto possível: presente, pretérito imperfeito, pretérito perfeito e pretérito mais que perfeito. A quinta geração está na incerteza, no campo da hipótese (futuro do pretérito), que pode ser algo certo, se estiver na conformidade com o Todo que vem de Deus (futuro do presente), tanto é que é um desdobramento do presente, se isso se funda na verdade. Afinal, o que é conhecido deve ser observado, obedecido.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 9 de setembro de 2016.