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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

De que forma um libertário serve a um comunista?

1 Volta e meia vejo gente querendo discutir imigração - uns sendo contra e outros a favor. Mas nunca olhando previamente para a seguinte questão: de que forma devemos tomar o nosso país? Como se fosse um lar, com base na pátria do céu, ou como se fosse religião de Estado, em que tudo está no Estado e nada esta fora dele?

2) Se tudo está no Estado, então a livre imigração se torna algo conveniente e dissociado da verdade, pois vai atrair os inimigos daqueles que tomam o país como se fosse um lar, com base na pátria do céu.

3) A verdadeira liberdade nasce da discrição, da reserva. Se eu tomo o meu país como se fosse um lar e tenho por padrinho um padre polonês que sofreu os horrores do comunismo, então eu devo aprender a tomar o pais dele como se fosse o meu lar também - com base na pátria do céu e seguindo o exemplo de São João Paulo II, que o fez padre, quando ele era Bispo de Cracóvia, quando meu padrinho vivia  lá com a família.

4) Graças a esse senso que eu desenvolvi por contas das minhas pesquisas, eu estou aprendendo a língua dele e estou me comunicando com ele com algumas frases em polonês. E depois, quando estiver pronto, aí eu faço minha primeira confissão na língua dele, pois sei não encontrarei com facilidade padres que ouçam minha confissão em português, lá na Polônia.E quando me sentir pronto, aí eu vou para a Polônia - primeiro, para conhecer o país dele. E começo a conversar com a gente local, via facebook, de modo a que eu me prepare para morar naquele país um tempo. Trata-se de um verdadeiro estágio.

5) Enfim, é com muito trabalho e que você começa tomando o país do seu semelhante como se fosse um lar - é um trabalho que toma muito tempo e que pede gerações para que isso continue e se aperfeiçoe, pois isso pede vínculos. A questão que o Narloch aponta é pueril demais. Ele olha com olhos de modernidade líqüida, quase gasosa, pois para ele o sólido já se desmanchou no ar. Eis aí um liberal a serviço do comunismo.

Sobre o tema da imigração

1) Eu, que estudo o senso de tomar o país como se fosse um lar, ainda não tive coragem de analisar a questão da imigração, pois ainda não me acho preparado para analisar a questão detidamente, tal como isso me exige.

2) No entanto, o Sr. Narloch, sem ter o mínimo de conhecimento do DIP, do DIPRI, da História, muito menos da mentalidade revolucionária, regurgitou sua doutrina libertário-conservantista defendendo a livre imigração, sem levar em conta as conseqüências nefastas disso, ao se introduzir muçulmanos numa ordem cristã.

3) Esse papo do Narloch me lembra algumas pichações que vi ao longo da minha vida, quando viajava para faculdade: "Exigimos ruas livres para o trabalho do camelô. Assinado: Comissão do Povo (vulgo: partido comunista)".

4) Só por desonestidade intelectual, um sujeito desse tinha de ser no mínimo processado. Ou posto pra fora do jornal onde escreve. O cara é incapaz de perceber que acabou escrevendo algo que é uma irresponsabilidade sem tamanho, uma verdadeira apologia ao crime.

sábado, 5 de dezembro de 2015

Sobre o lado bom de se bloquear alguém no facebook

1) O lado bom de se bloquear alguém no facebook está no fato no direito de você matar simbolicamente qualquer imbecil que resolva conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, o que caracteriza justo exercício de legítima defesa moral e intelectual em relação a tudo o que é verdadeiro e que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus. Afinal, andar com insensatos me tornaria uma pessoa ruim - e para ser uma pessoa melhor, eu preciso andar com os sábios - os que são ricos em sabedoria humana conforme o Todo que vem de Deus, coisa que decorre da própria sabedoria divina, por empréstimo.

2) A morte simbólica pode ser revertida. Se você crê na ressurreição dos mortos, você pode trazer de volta o pecador arrependido de volta ao seu convívio - afinal, o próprio Deus feito homem nos mandou perdoarmos os pecados infinitamente, pois ao longo da vida nós pecaremos e muito. Eu mesmo já errei muito ao longo da vida - e estou tentando reparar os erros que cometi ao longo da vida, dentro das minhas atuais circunstâncias.

3) Infelizmente, o mundo está cheio de conservantistas insensatos - essa gente não crê em fraternidade universal e não faz exame de consciência. E o pior é que se posam de "conservadores". A falsidade dessa gente é que faz com que acabe fazendo com que conservantistas e conservadores sejam tomados como se fossem sinônimos.

4) A luta pela restauração da verdade nos pede até mesmo a readequação vocabular e a redefinição das palavras do dicionário de modo a que as coisas sejam ditas dentro da conformidade com o Todo que vem de Deus e sem se trair tudo o que é mais sagrado: a verdade, a base de toda a liberdade.

Notas sobre quem não entra no meu perfil no Facebook

Não entram:

1) Comunistas e socialistas

2) Libertários-conservantistas de todo o gênero

3) Rad-trads 

4) Cabeças-duras que ainda chamam de "conservador" quem é, na verdade, conservantista. Quem estiver ligado a mim conservando por conveniência algo que já provei ser falso tem mais é que rodar. Está a promover desinformação, coisa de esquerdista.

Bom, posso não ser do ISIS, mas cabeças rolarão, se eu perceber qualquer um desses quatro elementos nas postagens dos meus contatos.(risos).

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Notas sobre uma inovação do Vakinha


1) O Vakinha introduziu uma novidade: agora eu posso transferir os créditos da minha vaquinha para uma outra vaquinha.

2) Se tivesse uns parceiros de verdade, que trabalhassem em coordenação comigo, eles abririam suas vaquinhas subordinadas à minha e coletariam doações para mim - e repassariam as doações para a minha conta. Afinal, o bom amigo tende a ser servo do amigo que está em dificuldade ou mesmo precisando - pois a caridade tende leva você a empreender, de modo a que todos os que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento, sirvam na tentativa de ajudar o próximo. Valendo-me da minha networking, eu coletaria os recursos dos meus pares e os remeteria a quem estivesse mesmo precisando - e isso é em tese fantástico. Eu tenho tendência a fazer esse tipo de coisa - pena que não encontrei alguém com essa mesma natureza que eu tenho - e uma pessoa assim me é tão necessária, mas é tão rara.

3) Voltando ao que falei, graças a essa capacidade de as vaquinhas se desdobrarem, a campanha atinge rede sociais onde eu diretamente não poderia atingir, por conta do empreender servindo ao próximo. 

4) Isso é muito interessante para campanhas políticas, onde a vaquinha do candidato gera vaquinhas acessórias e subordinadas, em que os operários da campanha coletam todo o dinheiro para esse candidato, de modo a remeter para a vaquinha principal e financiar a campanha eleitoral, sem precisar de dinheiro público. Eis o verdadeiro espírito do financiamento público de campanha.

5) Eu gosto mais do Vakinha do que do Kickante porque ele é mais discreto - e não preciso dar algo em troca para ter o que preciso. Eis o espírito da generosidade, próprio das vaquinhas.

A inveja é a mãe da apatria

1) Nego,quando vê minhas vaquinhas pedindo contribuições para o desenvolvimento dos meus estudos lá no COF do Olavo, fala, no maior tom de deboche: "a melhor forma de ajudar é não ajudar (risos). Além disso, aproveito o ensejo para fazer marketing do meu cursinho de filosofia".

2) É muita canalhice! São atitudes como essa que fazem com que eu chame, com razão, essa gente de apátrida. A inveja é a mãe de toda a apatria.

3) Enquanto batalho para reedificar a pátria, os apátridas só pensam em tripudiar em cima da iniciativa dos outros. Em cima da iniciativa do Olavo, que forma intelectuais; da minha, que estudo; e da dos meus amigos, que me ajudam quando eu mais preciso.

4) Não basta só mandar petista de volta pra Cuba e pra Coréia do Norte - é preciso jogar essa gente apátrida ao mar, nas águas internacionais, de modo a que seja devorada pelos tubarões.

Comentários sobre uma Encíclica do Papa Paulo VI

1) Sua Santidade, o Papa Paulo VI, dizia que uma filosofia da liberdade exige discernimento e senso conformidade com o Todo que vem de Deus. Se buscarmos liberdade fora da liberdade em Cristo, então nós estaremos presos.

2) Ou seja, isso que faço, ao separar o liberalismo do libertarismo, e o conservadorismo do conservantismo, tem respaldo nesta encíclica. Isso exigiu de mim muita consciência e muito discernimento - e o domínio da linguagem leva a isso, à conformidade com o Todo que vem de Deus.