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segunda-feira, 4 de maio de 2015

Por que sou conservador?

1) Quando digo que sou conservador é porque me comprometo a conservar a dor de Cristo nestas terras, pois foi com base na dor, na paixão de Cristo que se edificou uma civilização inteira. E é com base nessa dor, nesse sacrifício perfeito, que tenho liberdade.

2) Dizer que as coisas não funcionam desse modo é conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. E isso não é conservadorismo, mas conservantismo - e isso é estar à esquerda do pai, no seu grau mais básico. 

3) Se Cristo é o caminho, a verdade e a vida, então eu devo ser conservador e falar as coisas dentro da conformidade com o Todo que vem de Deus. E devo falar da política com base naquilo que se estabeleceu em Ourique: de que devemos servir a Cristo em terras distantes, como esta Terra Brasilis, por exemplo.

4) A política, tal como ela é hoje, é fruto da mentalidade revolucionária - e tudo o que há hoje é monumento que foi edificado com base na liberdade para o nada. Dizer que o que prego não funciona é tomar esse espectro de realidade como se fosse coisa - e isso só produzirá falsidade ou pseudociência. E isso é justificar o argumento modernista de que as coisas têm sua própria verdade, coisa que é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.

5) A realidade deve servir à verdade e a verdade decorre da eternidade, pois Jesus é o Juiz da História.

Respostas a um leitor

Um leitor me mandou esta crítica:

Eu, como centrista, tenho em mente de que tudo deve ser ponderado e bem pensado, pois as minorias e até os extremos no espectro politico, devem, sim, ser ouvidos. Queremos democracia, não queremos? Então todos têm voz, voto e direito de participar das decisões - de maneira ordeira e civilizada, é claro. Sem abusos ou preconceitos, sejam eles quais forem!
Eu respondo:

1) Se política é a promoção da caridade organizada, a oposição, para ser conforme o todo, deve criticar as coisas de maneira a que a situação não se perverta, a ponto de decidir as coisas com base na sabedoria humana dissociada da divina, pois a fala é uma prerrogativa e deve e precisa ser usada de modo a se edificar consciência, de modo a que nenhum limite fundado na mais reta razão seja violado. Uma oposição vigilante colabora de modo a que a situação não se corrompa, uma vez que o poder corrompe absolutamente. Neste ponto, um governo de colaboração é crucial.

2) Tanto situação quanto oposição representam o país pelo fato de estarem à direita do pai - e por estarem à direita do pai, o regime de colaboração é marcado pelo parlamentarismo, com monarquia.

3) Existem dois caminhos possíveis na realidade política brasileira: ou o país continua sua trajetória como um Império independente ou volta a ser parte do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Por isso que faz muito mais sentido uma política fundada na nossa realidade histórica concreta, posto que só temos apenas dois partidos: o partido brasileiro e o partido português. O resto se pauta na liberdade para o nada, coisa que se funda à esquerda do pai, e isso deve ser abolido.

4) Se o objetivo é servir a Cristo em terras distantes, a tendência é que haja uma conciliação de interesses. E a conciliação não se confunde com neutralidade política, como que querem os centristas, pois a neutralidade parte do argumento de que todos têm sua verdade, o que edifica liberdade para o nada, base para a mentalidade revolucionária - e isso não é a posição mais correta a ser feita. E o lugar mais apropriado da conciliação de interesses é no Poder Moderador, pois há nele freios e contrapesos que garantem a alternância do poder, ao longo do tempo e das circunstâncias.

5) Democracia de massas, onde todos têm a sua própria verdade, não é algo que é conforme o todo que vem de Deus, pois edifica liberdade para o nada. O correto é que tenhamos um governo dos melhores e que qualquer pessoa do povo pode ser parte nesse processo - e, para isso, basta que se estude e colabore no processo de fazer com que o país seja tomado como se fosse um lar. A verdadeira democracia, para ser conforme o Todo, é uma aristocracia distribuída a toda a população, combinada com meritocracia e aliança do altar com o trono.

domingo, 3 de maio de 2015

Não dá para se compreender a História do Brasil sem compreender o milagre de Ourique

1) É um ignorante completo todo aquele que alegar que entende perfeitamente o Brasil ignorando o milagre de Ourique. Eu já fui um no passado, mas graças a Deus teve gente que me mostrou o verdadeiro caminho. 

2) Ourique foi o nascimento do mundo Luso, do qual Portugal seria o "velho testamento", enquanto o Brasil seria o "novo testamento" - ambos são parte de um mesmo e sacro livro.

3) Não demorará muito para que os tomam o Brasil independente como se fosse religião fazer perseguições, tal como nos "atos dos apóstolos" - afinal, sofremos mais pela ignorância alheia do que pela perseguição que eles promovem contra nós.

4) E, por fim, chegará a "depuração completa" do mundo luso - a restauração da missão e do Reino Unido fundado nela. O mundo Luso-Brasileiro um dia haverá de soerguer-se.

(Arthur Benderoth de Carvalho)

sábado, 2 de maio de 2015

Sobre o real sentido da aliança do altar com o trono

Eis uma dúvida de um leitor: 

A liberdade "com Cristo, em Cristo e somente por Cristo" não seria incompatível com separação da Igreja com o Estado e com Capitalismo de Estado, nos moldes da Coréia do Sul e com as políticas de governança na internet? Isso seria mau e prejudicial? Se sim, como combater?
1) O sentido da separação do Estado e da Igreja implica que não devemos divinizar um rei, tal como há no Faraó, no tempo de Moisés, em O Êxodo. Isso significa que o rei não tem os dois corpos: o corpo temporal e o corpo espiritual, concentrados em sua única pessoa. A concentração de poderes levaria fatalmente a que o país seja tomado como se fosse religião e a fugir da conformidade com o Todo que vem de Deus, pois o Rei será tomado como um Deus e a ser tomado como se fosse um ídolo - já que sua autoridade decorrerá do nada, da pura e simples dominação.

2) A prerrogativa do Rei não nasce do nada, pois a liberdade não nasce do nada e não vai para o nada - o Reí é escolhido por Deus, de modo a servir bem seu povo, de modo a que ele se mantenha conforme o Todo que vem de Deus e somente de Deus.

3) A autoridade do rei deriva da autoridade de Cristo, que é o caminho, a verdade e a vida. Se a autoridade do rei é comissionada à autoridade de Cristo, então tudo o que decorrer do Rei terá fundamento no Senhor. 

4) O rei é servo dos servos, pois ele deve ser o primeiro a servir a Cristo perante o seu povo, pois é o primeiro cidadão, o que deve dar o exemplo, de modo a que o país seja tomado como um lar em Cristo. E ao servir seu povo retamente, ele pode ser tomado como o senhor dentre os senhores de seu povo, posto que foi testado e aprovado, por conta do tempo e da experiência.

5) Se o Rei é patriarca no campo local, temporal, o Bispo é patriarca no campo espiritual e universal. O local deve servir à universalidade - e é crucial que haja uma aliança do altar com o trono, pois a natureza das duas autoridades se funda em Cristo e cada uma tem suas próprias características.

Debate que se seguiu depois:

Róger Badalum: Para validar esta teoria, você teria de explicar porque a Espanha faz parte dos PIGS.

José Octavio Dettmann:

1) O que sei é que a Espanha hoje passa por um sério problema de legitimidade.

2) Franco colocou um usurpador no lugar do verdadeiro Rei. E esse usurpador defende idéias liberais. D. Juan Carlos I era liberal e seu filho, Felipe VI, defendeu uma monarquia laica, fundada numa liberdade para o nada.

3) Só por esse fundamento esse rei não tem autoridade nenhuma, pois o país historicamente foi fundado a partir da escolha de ser conforme o Todo que vem de Deus e parte da cristandade européia. E a base toda da União Européia foi fundada de modo a se dar as costas para Cristo. Por isso que esses países todos, que são monarquias corrompidas, são totalitários, pois estão todos contaminados pelas idéias da Revolução Francesa, na liberdade voltada para o nada.

Róger Badalum: Se o problema da Espanha é que Franco colocou um usurpador liberal no lugar do Rei, isso não invalidaria a tese de Monarquia?

José Octavio Dettmann:

1) A verdadeira teleologia das coisas não pode ser perdida - do contrário, ela edificará liberdade para o nada.

2) A monarquia só pode ser alterada ou abolida se a finalidade para a qual foi instituída não for justa ou se corrompeu de tal forma a que ela não tenha mais finalidade alguma perante a eternidade.

3) O que é bom, conforme o Todo que vem de Deus, não se corrompe. A teleologia da monarquia espanhola é boa e tem uma história de bons serviços prestados ao seu povo.

3) Na verdade, quem deve rodar são os usurpadores, no caso todos aqueles que regem o país desde Juan Carlos I.

4) Quando se tira um usurpador e se coloca um rei de modo a servir a Cristo, a teleologia da monarquia espanhola acaba sendo restaurada, pois o poder moderador será exercido com justiça.

5) Quando se coloca um usurpador, os institutos da monarquia ficam pervertidos, de modo a edificar uma liberdade para o nada, base para a mentalidade revolucionária - e esse instituto pode ser abolido, se as coisas não fizerem sentido. E só uma tradição sistemática de reis corrompidos é que dará causa ao fundamento de que a monarquia espanhola - este espectro edificado por Juan Carlos I - é um atraso e isso acaba sendo estendido a monarquia verdadeira, por confusão.

6) Quando se estuda a história de um povo, no caso o povo espanhol, nós perceberemos que a monarquia foi criada de modo a servir a Cristo, na circunstância européia. Só um povo que não conhece sua origem e não sabe para onde vai é que pode dizer que monarquia é atraso.

7) O que se tem na Espanha é um espectro de monarquia, fora da sua real finalidade.

8) Essa monarquia do usurpador deve ser abolida, o quanto antes - e no lugar, a verdadeira - que foi edificada após a queda de Granada, em 1492 - deve ser restaurada.

9) O que é atraso de vida é viver sob a regência de um usurpador, uma vez que a tirania é monarquia corrompida, fora da sua real teleologia. E é isso que ocorre na Espanha.

Róger Badalum: É. De fato estamos entre tiranos e monarquias corrompidas. O x da questão agora seria como lidar com o capitalismo de estado, nos moldes da Coréia do Sul e com suas políticas de governança na internet.

José Octavio Dettmann:

1) O capitalismo de Estado gera uma coisa: impessoalidade. E a resposta à impessoalidade pede pessoalidade.

2) Só com uma base cristã é que teremos a verdadeira pessoalidade. Um indivíduo bem formado, responsável, que serve a Deus e à confiança de seus semelhantes é que pode fazer frente ao mal. Mas é preciso que o mundo seja povoado de gente assim.

3)  Por isso que a vida real, em comunidade, se faz muito necessária. É esse senso de comunidade que precisa ser restaurado.

4) Hoje em dia, o termo está sendo usado para o nada, para justificar algo desordenado e impessoal, que são as favelas.

5) Tiranias corruptas e monarquias corrompidas estão sempre aliadas a oligarcas, que tomam o país onde se reina o Deus do Dinheiro como se fosse religião. Enfim,  o que há nas duas Coréias dão dois nacionalismos, voltados para o nada. Um edificado no Deus do dinheiro, tal como há no Japão e em Hong Kong, e o outro é o totalitário, onde tudo está no Estado e nada fora do Estado - e um serve à existência do outro. E a solução para isso é cristianismo, pois não há outra saída. A reunificação da Coréia pede Cristianismo.

Róger Badalum: Acho que fechou a questão! Parabéns! Vou refletir muito sobre tudo isto!

Se liberdade de expressão é prerrogativa, então a rede social é campo para apostolado

1) Se a liberdade de expressão é prerrogativa, então falar as coisas na rede social implica que estejamos prontos para servir a verdade a todos aqueles que necessitam ouvi-la - a rede social é, pois, campo propício para o apostolado. Você faz por escrito aquilo que normalmente você faria pregando e andando por aí, pelos confins da Terra.

2) Entrar na rede social pressupõe que você tenha responsabilidade e senso para dizer as coisas de modo a servir bem seus semelhantes. Se você não tiver maturidade ou preparo para estar aqui, então não entre na rede social. A experiência pode ser devastadora, principalmente para quem não está preparado para servir a verdade.

3) Quando o orkut foi criado em 2004, eu não me achava suficientemente pronto para fazer o que faço. Só comecei a fazer isso em 2007, quando me senti pronto para fazer o meu trabalho missionário. E é por conta disso que fui progressivamente trocando os que conheci por conta das circunstâncias por todos aqueles que amavam e rejeitavam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento. Fui progressivamente sendo convertido ao cristianismo, à medida que fui conhecendo muita gente séria e íntegra, que foi me ensinando a palavra de Deus, como a Sara Rozante​ ou Cristina Froes​, por exemplo.

4) Enfim, nestes 8 anos de apostolado virtual, tudo o que fiz foi servir a Cristo em terras distantes. Fiz navegando - navegando no ciberespaço. E navegar foi-me preciso, já que o está ao meu redor no mundo real foi edificado para o nada. E viver para o nada não me é preciso. Enfim, foi a única liberdade que me sobrou, já que as outras liberdades práticas foram tomadas por conta do marxismo cultural.

Sobre a verdadeira liberdade de expressão

1) A liberdade de expressão, para ser conforme o todo, implica necessariamente responsabilidade para se falar as coisas de uma maneira edificante, de modo a que o próximo aprenda a amar e rejeitar as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento. A liberdade de expressão é uma prerrogativa, fundada naqueles que aprendem a bem usá-la, ao dizerem seu sim a Deus. Ela é a base para autoridade, para o justo fundamento de se falar bem a verdade. Por isso que toda publicação necessita de um "imprimatur", já que o trabalho foi lido previamente - e se ele é conforme o Todo que vem de Deus, deve se dar liberdade para seguir seu curso, pois a verdade se imporá por si mesma.

2) A liberdade de expressão, fundada no libertarismo, na liberdade para o nada, não está atrelada ao compromisso de dizer a verdade, mas de romper com ela - e esse tipo de coisa nos leva à mentalidade revolucionária. Ela é uma ferramenta fundada para se buscar a liberdade em si mesma, sem a necessidade de Cristo, tal como está preceituada na Constituição. Se a Constituição não nos impõe censura ou licença, é sinal de que o País não se preocupa em edificar seu senso de ser tomado como um lar com base na aliança do altar com o trono, já que ele não se preocupa com a verdade, que se funda em Cristo.

3) Num país que visa à aliança do altar com o trono, dizer as coisas implica ser responsável e ser consciente por aquilo que se diz - se você é sério e responsável, você não terá dificuldade de se expressar ou ser censurado, pois as pessoas que amam e rejeitam as mesmas, tendo por Cristo fundamento, coisas conhecem a sua pessoa e seu compromisso para com a verdade. E escrever implica distribuir a verdade de uma maneira sistemática - e a distribuição sistemática começa a partir do momento em que você serve a alguns e ganha confiança desses alguns e assim sucessivamente. Por isso que nunca publico um livro sem antes ganhar o respeito e a credibilidade de uma certa parcela daqueles que desejam aprender a conservar a dor em Cristo, de modo a que o pais seja tomado como um lar. Por enquanto, meu mercado moral e espiritual e é pequeno - e a publicação só é necessária se houver uma demanda muito grande por tudo aquilo que estou a dizer.

4) Escrever um livro ou um artigo, ou gravar um áudio fundado na defesa da verdade, nos pede toda uma preparação, no sentido de servir a verdade a quem precisa ouvi-la. Ela pede toda uma formação e todo um senso de responsabilidade de modo a dizer as coisas de maneira séria, justa e correta - e quando se faz isso, a liberdade de expressão é concreta porque você está livre em Cristo e você está dizendo as coisas do modo mais retamente possível, pois fora de Cristo a liberdade de expressão será liberdade para o nada, o que é mau e prejudicial.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 02 de maio de 2015 (data da postagem original).

A questão das Coréias não é muito diferente do que ocorreu na Alemanha

1) A Questão da Coréia do Sul e Coréia do Norte é mais ou menos a mesma coisa, tal como houve na Alemanha Ocidental e Oriental.

2) Por conta da Guerra Fria, um mesmo povo é dividido de tal modo a que um enxergue o outro como uma imagem distorcida do outro. Para que esse projeto de poder se execute, os comunistas criam muros da vergonha, de modo a que o povo dominado tome o país como se fosse religião e se isole do resto dos outros povos. No espaço de gerações, quando muros são derrubados, por conta da falência do comunismo, muitos vão ao suicídio, por não conseguirem assimilar a realidade.

3) Além do mais, a cultura de país tomado como se fosse religião, fundada no amor ao dinheiro, na impessoalidade, na liberdade fundada para o nada, inviabiliza a recuperação das áreas afetadas, justificando uma ressurreição do esquerdismo, por conta das ilusões. 

4) Para sociedades que ficaram desalojadas do Cristo, trocar o assistencialismo estatal pela economia de trabalho livre pode ser uma experiência extremamente destrutiva, pois muitos não estão prontos para abraçar a realidade diante de tanto tempo de cultura de alienação e de ignorância. 

5) Psicologicamente, isso pode ser devastador, a ponto de fazer muita gente se matar. É muito comum na Alemanha as pessoas que conviveram com a República Democrática Alemã se matarem, posto que a integração das pessoas se deu mais pelo dinheiro, pela economia, do que pela cultura ou pela carne, de modo a que fossem reunidos sob a conformidade com o Todo que vem de Deus. Enfim, toda reunificação fundada na política de se tomar o país como se fosse religião tende a ser ilusória, pois não há território sem alma. 

5) Em país tomado como se fosse religião tem-se o conceito de protecionismo, além de nacionalismo, seguido de uma crença exagerada na auto-suficiência e da autogestão, fundada numa liberdade para o nada, já que não há liberdade nenhuma, pois não se permite crer em Cristo nesses países. E isso é uma maneira de se matar a integração interna, pois tudo está no Estado e nada pode estar fora do Estado. E única maneira de crescer que sobrou é a conquista militar.

6) Países que se reduzem a uma religião de Estado apostam muito no culto à personalidade - e adotam governos hereditários fundados mais na pura propaganda desse líder, que é tomado como se fosse um Deus, no que nas virtudes dos governantes que servem a Cristo, por conta de prestarem o serviço de tomarem o país como se fosse um lar em Cristo. Por isso que os Kim são o espectro dos reis, tal como são os presidentes da República no Brasil.

7) Enfim, é mais ou menos o que acontece na Coréia do Norte e a Coréia do Sul. Não é muito diferente do que aconteceu entre as duas Alemanhas.