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sábado, 17 de janeiro de 2015

Comentários sobre o caso Archer


1) Só uma apátrida (búlgara comunista na presidência) para defender um apátrida (nascido no Brasil traficando drogas na Indonésia).

2) Quem me dera que aplicassem a pena capital para todos esses traficantes de droga aqui. Famílias foram destruídas por conta dessa canalhice. Merecem a pena capital, pois dano permanente implica pena permanente.

3) Mais apátrida ainda é fazer todo esse sensacionalismo jornalístico só porque o condenado nasceu aqui. Penso que a pena deveria ser também aplicada a quem faz apologia a um crime sujo dessa natureza, que é o tráfico de drogas. 

4) É por isso que falo: a maioria do povo, que aceita isso tudo, é apátrida. Pois quem toma o país como um lar não deseja fazer mal a ninguém - e é por não querer fazer mal a ninguém que não terá no seu coração a vil intenção de conduzir pessoas ao vício e à morte ou disso fazer mercado lucrativo.

Meditação sobre direito penal


1.1) Se um jovem foi morto, ele não teve a chance de deixar descendentes. 

1.2) Quem o matou não deve ter o mesmo direito. Por essa razão, prisão perpétua nesta circunstância, fundada numa legislação humana inspirada em sabedoria humana dissociada da divina, é lucro. 

1.3) Na prisão perpétua ele terá direito à visita íntima e terá direito de passar a descendência, o que é injusto - e os descendentes estarão marcados sob o estigma de que o antecessor matou alguém. 

1.4) Esse estigma, se a misericórdia de Deus for observada, só pode ser retirado se houver o arrependimento sincero dos pecados por parte do pecador pelo bem de sua prole, coisa que se dá na carne. E aí o dano permanente vira penitência permanente, o que não deixa de ser pena permanente. 

1.5) Este é o fundamento sob o qual a pena de morte pode se reverter em prisão perpétua - é preciso haver arrependimento e oportunidade para se arrepender. 

1.6) Se levarmos em conta que o Estado é separado da Igreja, o arrependimento não é sincero - ele só é meramente técnico, de modo a conseguir uma pena menor ou uma progressão de regime - quem sabe, um livramento condicional, se as leis forem brandas, tal como são as nossas. E no final a impunidade reina.

2.1) Se um pai de família é morto e deixa uma família desamparada, o homicídio se torna mais reprovável. 

2.2) Deixar uma família sem uma cabeça para conduzi-la é uma mostra de crueldade. E aí a pena de morte tem de ser aplicada. 

2.3) Se o sangue de um inocente foi derramado de modo cruel, o sangue do agressor, que serviu ao diabo, deve ser derramado, pois isto clama aos céus. 

3.1) O assassinato de um filho de Deus, feito de modo fútil, é uma ofensa direta contra Ele. 

3.2) A futilidade nada mais é do que uma mente vazia sendo feita de oficina para o diabo. Só o arrependimento e o sincero perdão a Deus, em penitência permanente, é que pode reverter a gravidade desse mal.

4) É urgente que o sistema penal volte a observar a lei natural, que nos leva à conformidade com o Todo que se dá em Deus. Que as penitenciárias voltem a ser todas da Igreja, tal como era antigamente.

5) Qualquer legislação fundada em sabedoria humana dissociada da divina vai criar critérios injustos e conflituosos. A mentalidade revolucionária se alimenta do que é injusto, da mentira tomada como se fosse verdade.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Olavo, o encantador de vaquinhas


A vaca tossiu: COF! COF! COF! 

Uma idéia me veio à mente: vou fazer o COF do Olavo. 

Enfim, constato a verdade:

1) A vaca que foi pro brejo foi a dos nacionalistas - ela foi pro brejo das almas penadas. Só lá na Índia a vaca, a vadia republicana, é sagrada.

2) A vaca dos nacionistas continua feliz e longe dos tempos de tristeza - ela está em terras onde se dá leite e mel. E estas terras, que sempre foram prometidas desde o tempo de Ourique, serão tomadas como se fosse um lar. E isso não é vã promessa - é realidade.

Agora, só falta ele me deixar entrar no COF. Só ele pra tirar leite de pedra mesmo.

Nacionalismo econômico é comunismo engatinhando


1) Quem toma o país como se fosse religião não admite que outros possam explorar recursos da pátria, sob a alegação de que estes são "estratégicos" - ou seja, por sabedoria humana dissociada da divina o governo assume o ônus de montar uma empresa para explorar os recursos e compor nela uma direção só de corruptos.

2) A alegação de que os recursos são estratégicos abraça qualquer coisa - qualquer coisa para quem toma o país como um lar é necessária, de modo a que o país prospere. E é por conhecer bem o país que o nacionista, por sua própria iniciativa, buscará um meio de modo a tirar a riqueza da terra, de modo a servir a todos aqueles que estão ao seu redor, que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento

3) É ilusão pensar que essa empresa vai gerar riquezas para o país - se a empresa é do governo, que toma o país como se fosse religião, o petróleo, por exemplo, nunca será nosso - essa empresa será dos maçons e de outros grupos revolucionários que brigam pelo poder, de modo a ter o controle absoluto do Estado e das riquezas do país. Para eles, a propriedade das nossas terras é uma mera concessão a título precário, que pode ser removida, se julgarem isso conveniente.

4) Quem toma o país como se fosse religião olha a tudo e a todos como se fossem seus rivais, seus inimigos. Isso é paranóico - por isso que tendo a olhar essa política de governo bancando empresário como se fosse uma sucursal do comunismo, um comunismo engatinhando. Eis aí porque odeio o nacionalismo econômico.

5) Se eu tivesse uma jazida de ouro bem debaixo da minha casa, seria mais sensato que eu montasse uma exploração organizada, de modo a tirar riqueza e bem-estar a partir do que obtenho da terra, a partir do meu trabalho, combinado ao dos meus colaboradores - além de melhorar muito a minha vida pessoal, melhoraria a vida de quem está ao meu redor e ainda geraria empregos indiretos, pois isso também enriquece a quem colabora de modo a satisfazer as demais necessidades dos meus colaboradores. É dessa forma que a riqueza vai se distribuindo, ao longo da sociedade - através da prestação de serviços, de maneira justa e conforme o todo que se dá na Lei de Deus.

6) Contanto que o amor ao dinheiro não esteja à frente dos negócios - mas, sim, o amor a Cristo, de modo servir as pessoas do meu país, de tal maneira a que ele seja tomado como um lar -, é possível perfeitamente deixar a iniciativa privada explorar os recursos da terra, pois esta a conhece melhor (posto que a ama) do que um governo só composto por burocratas e que tomam o Estado como se fosse religião. Somente aquilo que o conjunto das famílias e das empresas não é capaz de fazer - como a defesa da pátria, em caso de agressão militar estrangeira - é que o Estado pode assumir tal papel, pois o exército depende de comando - e comando só pode vir da lei, da força do Estado.

7) Prefiro uma família buscapé da vida, com petróleo em sua propriedade, a uma Petrobras, esse antro de corruptos e ladrões.

8) Se Cristo não estiver na empresa, só um Estado totalitário será capaz de interferir, destruindo toda a liberdade. Pois o comunismo e o nacionalismo econômico são reflexo da falta do amor a Cristo no mundo. Se o bem não estiver presente, o mal prosperará.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Recado a quem acha que o clima tropical é inóspito à civilização


Há quem diga que o problema do Brasil é o calor:

1) Se o problema fosse só o calor, o Cristianismo e a moral judaico-cristã jamais nasceriam, pois ambas nasceram no deserto.

2) Se o problema fosse só o calor, a Austrália não seria um país rico e desenvolvido. 

3) Se o problema fosse só o calor, o Brasil não teria sido tão próspero, como já foi nos tempos do Império, sobretudo quando D. Pedro II era Imperador, pai da Pátria pela graça de Deus.

4) Clima não é desculpa para os vícios de nossa pátria. O problema está em nós - e para que Deus seja o norte por onde o país vai ser tomado como um lar, você e eu devemos lutar contra o pecado e contra toda uma sorte de coisas que faz com que este seja tomado como se fosse virtude, a ordem do dia: a República, que separou a Igreja do Estado. Nela, o pecado é o projeto de vida pátria, de tal forma a nos condenar à apatria sistemática.

5) Precisamos lutar contra o marxismo cultural e contra o positivismo - isso sem contar com a mania constante de se importar o mau exemplo que vem de fora.

6) É trabalho de formiguinha, é verdade, mas é bem melhor do que justificar a nefasta idéia de que o calor faz com que a civilização não se estabeleça no Brasil.

7) Se o clima fosse determinante, o país seria inexoravelmente condenado ao subdesenvolvimento. 

8) Se numa cidade houver pelo menos um virtuoso, Deus poupará esse virtuoso e a cidade será refundada a partir desse que foi poupado 

9) Por isso que devemos sempre lembrar da Santa Cruz que se edificou nesta terra. E só quem é brasileiro é que conhece a missão de servir a Cristo em terras distantes, tal como se deu em Ourique. Se você conservar o que convém, a ignorância, você será apátrida.

domingo, 11 de janeiro de 2015

Para se amar o saber, não é preciso pensar muito


1) Quem ama o saber não deve pensar muito. Basta invocar o Espírito Santo e deixar que Ele te guie para aquilo que é preciso ser dito e feito, de modo a estarmos em conformidade com o Todo que vem de Deus.

2) Se eu for conforme o Todo daquilo que Isaac Newton pensou - de que cabe ao filósofo três coisas: pensar, pensar e pensar - então vou perder tudo, exceto a razão. Chesterton devia estar olhando para o busto de Newton, quando disse o que disse.

Para se estar em conformidade com o Todo, é preciso voltarmos à infância de novo


1) Tenho a impressão de que estou voltando a ser criança de novo, quando estou estudando as coisas fundadas na Lei Natural, que decorre de Deus.

2) Se para estarmos em conformidade com o todo que vem de Deus precisamos voltar a ser crianças espirituais, então este é o caminho, pois a infância é marcada pela inocência e pureza de coração.

3) Se meu amigo Flavio Carvalho me reconhece o fato de ser verdadeiro, acredito que deve ser porque voltei a ser uma criança, no sentido espiritual do termo. 

4) Para se tomar o país como se fosse um lar, é preciso pensar nos nossos filhos. E para que isso se dê de forma efetiva, precisamos fazer um esforço de voltarmos a sermos crianças - e é somente assim que você começa a sentir a dor dos nossos filhos, sobretudo quando eles estão sofrendo abuso, por parte da mentalidade revolucionária.

5) Para conservar a dor de Cristo, sobretudo nas crianças, precisamos voltar a sermos crianças neste aspecto. Só assim seremos efetivos na defesa da verdade.