Pesquisar este blog

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Sobre as megalópoles


"São Tomás de Aquino no longínquo século XIII estava certo quanto ao tamanho das cidades. Se você sobe na torre da igreja localizada no centro da cidade e não enxerga o fim da formação urbana e o início da natureza criada por Deus, você está em uma cidade excessivamente grande, onde quanto maior for, maior serão os estímulos às piores paixões".

(De Arthur Pitarello Quindós)


Quero ser governado por filósofos

1) Em linguagem escolar, A.E  é "Aluno Excepcional" - aluno que necessita de uma atenção especial por parte do educador.

2) Quando minha mãe se refere a alguém burro, ela diz: "fulano de tal é um aezinho".

3) Aezinho, para quem é águia, vira Aecinho => diminutivo de Aécio Neves.

4) Considerando o fato de ele ser social-democrata e ter muita coisa de vermelho, esse é o que é até no nome, mas isso não soa tão grave quanto uma Dilma, que não sabe estruturar um pensamento direito, ou um Lula que se orgulha de ser um ignorante.

5) Se eu for condenado a ter de escolher ignorantes, melhor mesmo que se volte o antigo regime, pois quero ser governado por um filósofo, como foi D. Pedro II.

A verdade sobre o movimento Olavette



"Aparentemente, não tenho alunos nem leitores: tenho seguidores, devotos, fiéis, militantes e cultores idolátricos. Todos iletrados e de baixíssimo QI. Ninguém discute as minhas idéias nem me cobra explicações. Ninguém ousa sequer fazer perguntas. Todo mundo recorta o que eu escrevo, gruda na parede, decora e recita antes de dormir para ver se ganha na loteria."
~ Olavo de Carvalho
1.1) Muitos dos olavetes são apenas meros repetidores de palavras, que simplesmente não estudam suas idéias e nem o questionam, dentro do que é a sua linha de pensamento. O máximo que fazem é copiar e colar o que ele fala, dando ao professor um alcance exagerado, justamente, por conta do hábito de usar métodos de massa para se comunicar. Até o modo de falar do professor é copiado fidedignamente.

1.2) Diante do risco de ver o país cair numa ditadura nos moldes da União Soviética, ele talvez deva ter se obrigado a isso. Ele pode ter tido um alcance que jamais tenha sonhado enquanto filósofo, mas se condenou a ter alunos de toda a sorte, sem qualificação necessária, de modo a dar continuidade a obra dele.

1.3) Eu tive sorte na vida, pois conheço o trabalho do Olavo e faço desse trabalho pedra angular, de tal modo a edificar o meu - tenho um histórico de tirar dúvidas dos meus contatos, além de ser agraciado com o fato de haver contatos meus falando meus pensamentos para outros offline, seja em consultório médico ou psicológico, seja no barzinho ou em outros lugares.

1.4) Com o tempo, o nacionismo será discutido até mesmo dentro do ônibus, entre pessoas comuns do povo - e devo agradecer isso aos meus alunos, em especial ao Vito Pascaretta e ao Rodrigo Cesar Banhara, por essa iniciativa de tornar isso possível.

2.1) Ao contrário do Olavo - que se tornou um movimento de massa, por conta de usar métodos de massa como os áudios e os vídeos, o que amplificou sua audiência de maneira exagerada, a ponto de ele perder o controle sobre as coisas -  o fato de preferir o meio escrito, e somente escrito, é um meio até saudável para se difundir o meu pensamento, pois só os melhores é que podem de fato estudar comigo - afinal, só aceito apenas os que estão realmente interessados em aprender, criando, assim, uma espécie de círculo fechado, cujo acesso se dá por recomendação ou indicação e cuja propaganda se dá no tradicional boca-a-boca.

2.1.1) Para se restaurar a monarquia, o primeiro passo é formar a elite intelectual e só depois ir evangelizar o povo, na aliança do altar com o trono. Além de ser isso essencialmente católico, a aristocracia deve ser tomada como um método, de modo a se educar as pessoas no processo de se tomar o país como um lar. Enfim, meu trabalho não seria possível se Olavo não tivesse feito o dele. Isso que estou a fazer será o trabalho a ser feito na Era Pós-Olavo.

2.1.2) Há quem diga que sou "excludente" com essa minha atitude, mas não conheço movimento mais integrador do que incluir os inteligentes e que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento, e excluir ao mesmo tempo os imbecis e os insensatos que tomam o país como se fosse religião, de tal modo a ficar fora da conformidade com o todo que se dá em Cristo.

2.1.3) Além do mais, o próprio Olavo fala a linguagem típica dos conservantistas - ele é próprio cria daquela época, marcadamente positivista e quinhentista. Quando comecei a estudar história sozinho, sem precisar de professor, eu não peguei nem o ranço quinhentista e nem o ranço marxista. Enfim, me formei no pensamento monárquico, estudando historiadores sérios.

3.1) Devo ao Olavo o fato de aprender o que ele sabe da mentalidade revolucionária - esta sua experiência me foi necessária e útil. Como o PT é o sintoma extremo de uma doença que já dura 125 anos, penso ser sensato usarmos métodos de monarquismo cultural, de modo a se tratar de maneira radical essa doença.

3.2) Enquanto o Olavo se mistura com quem não presta, fundado tão somente na comunhão de ódio contra o PT, eu me misturo aos nobres e inteligentes, que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento. A mera comunhão de nolência não basta, se não houver a mesma volência, tendo por Cristo fundamento.

3.3) Outra coisa que não produzirá resultado: querer amigos que amem e rejeitem a mesma coisa que eu, fundado numa sabedoria humana dissociada da divina. Eu, sem Cristo, nada sou. E para ser meu amigo, a pessoa tem de subir até Cristo e descer até a mim, como se fosse alguém enviado pelo Espírito Santo. Pois só no crucificado é que teremos resultados permanentes.

3.4) O erro do Olavo foi, enfim, o de sentar-se à mesa com muitos imitadores de judas iscariotes, falsos apóstolos. Em muitos casos, por conta de seu conservantismo, ele mais se assemelha a um herege pelagiano, ainda que com boas intenções. 

É preciso saber se instalar em terreno lamacento


1) Após um ano inteiro de muito trabalho e mais de 300 artigos escritos, nada melhor do que uns dias assistindo baseball e muitas partidas de Alpha Centauri para relaxar.

2) Não há muito o que fazer no momento: não há esquerdistas na timeline do facebook e nem na paróquia. O máximo que posso fazer é estudar a realidade e repassar o que vi aos meus contatos, através do meu COF.

3) Com o tempo, muitos seguirão o exemplo do meu aluno, "irmão mais novo" e amigo Vito Pascaretta: financiarão o meu trabalho, de modo a que possa bem viver do esforço de estudar a realidade e servi-lo a quem ama e rejeita as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento. Nada me faz mais feliz do que ser bem remunerado para estudar a realidade, de modo a que o país seja tomado como um lar, em Cristo. É o que posso oferecer ao país, visto que não tenho habilidades manuais. 

4) O pessoal que toma o país como se fosse religião é sustentado com os nossos impostos e está ocupando o espaço de quem é sério, nas universidades federais. 

4.1) Eu não quero ser sustentado com o dinheiro dos impostos - até porque o que faço não é ciência exata e nem tenho a pretensão de mudar o mundo, tal como se vê no dia-a-dia. Que as universidades federais sejam só campos técnicos especializados - as faculdades de humanas, que sejam como as antigas academias atenienses de Platão e Aristóteles. Se faço um bom trabalho, que seja chamado a servir a quem interessar possa. Não quero o prejuízo de ninguém - o que ofereço não pode ser medido por resultados imediatos, de curto prazo, mas como um caminho de modo a que se bem compreenda a realidade. Enfim, o que forneço é um meio, de modo a se chegar a uma boa solução. - e é nesse ponto que me comprometo, pois posso nisso ser útil.

4.2) O que quero, ao longo desta vida, é entender o destino do meu país e de que forma posso tomar este país como um lar, já que o me foi ensinado na escola não faz sentido - e para isso, devo fazer um tremendo esforço, de modo a me instalar neste país, mesmo que em bases tão lamacentas, e nele prosperar, de modo a que minha circunstância dê causa à permanente lembrança e resgate da pátria Imperial, que não pode ser esquecida. E fugir do Brasil republicano - superficial e já morto - para ir para outro lugar não é solução sensata, pois não sou apátrida.

4.3) A solução é estudar e estudar - é no mínimo urgente ter paciência. Além disso, é urgente ter esperança, de modo a servir a Cristo nestas terras distantes, pois as coisas precisam ser ditas em caridade, pois Ele é o caminho, a verdade e a vida.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

São mais de 100 milhões de apátridas


1) Há quem me diga que virei um profeta da restauração da monarquia, pois apontei as terríveis conseqüências que pesarão aos mais de 100 milhões de apátridas deste país (os 53 milhões que votaram na Dilma, os 39 milhões que se abstiveram de votar e os outros tantos milhões que votaram no Aécio, mas que conservam esta república, que é dissociada da verdade que se dá em Cristo. E esse número não é pequeno - numa hipótese otimista, acho que daria uns 3/5 dos cerca de 50 milhões de votos que o Aécio teve. 3/5 constituem a base podre, que qualifica e quantifica os outros mais de 90 milhões, que são certos).

2) Ainda estou longe de ser um profeta, mas o fim dessa gente está próximo. Como falei, brasileiros somos poucos - e somos esses poucos que tomam o país como um lar e que se lembram sempre de Ourique.

Do destino final dos apátridas


1.1) O sangue dos apátridas, dos que tomam o país como se fosse religião, de tal modo a ficar fora da conformidade com o todo que se dá em Deus, deve ser tomado como o húmus pelo qual o país tomado como se fosse um lar em Cristo será reedificado.

1.2) O caminho precisa ser preparado, de modo a que aliança entre o altar e o trono volte - a apatria já está na carne desta atual geração de brasileiros - e eles estão acostumados ao vício.

1.3) Eis aí a função, o destino dos idiotas úteis, que constituem, hoje, a maioria da população: seu sangue acabará sendo derramado por conta de sua estupidez - eles são os primeiros que serão eliminados pelos comunistas. Seus pecados os levarão inexoravelmente a uma morte trágica.

1.4) É terrível, mas é a conseqüência final de 125 anos de conservantismo e estupidez. Não há palavras que façam amolecer tais corações duros, feitos de pedra. A morte desta geração de apátridas que atualmente se encontra entre nós - seja pela via natural, seja por meio da ação dos marxistas - deve marcar um rito de passagem para a ascensão dos virtuosos, que tomam o país como um lar em Cristo.

2.1) Para se restaurar a virtude cristã, a cultura neopagã da apatria, fundada no modernismo revolucionário, precisa ser varrida. A apatria é, pois, um processo autofágico e suicida - nenhum apátrida sairá vivo desse processo. O que precisamos fazer é lutar para sobrevivermos a esse inferno e contar com a sorte de que eventualmente algum coração se amoleça e peça perdão por seus pecados.

2.2) É uma atualização daquilo que se viu em Canaã, nos tempos antigos, quando precisou ser reconquistada. E o Brasil é uma espécie de Canaã a ser reconquistada, pois nela o país será tomado como se fosse um lar, pois é a síntese da missão que portugueses receberam em Ourique: servir a Cristo em terras distantes.

2.3) A restauração não se dará sem sofrimento - e a reconquista desta terra se dará por força divina. Se não houver essa dor, não fará sentido conservar a dor de quem morreu por nós na cruz. Só quem sofre dá valor àquilo que se edificou em Cristo. E esta geração de apátridas infelizmente não dá valor.

2.4) Os tempos serão negros. Por isso, rezem muito e estejam atentos, pois esse processo é autofágico, irracional e suicida. É processo estar o mais longe possível do olho do furacão. Sei que não vai ser fácil, mas é o jeito. Os apátridas morrerão; nós sobreviveremos, já que estamos em conformidade com o todo que vem de Deus. E Deus nos poupará de sua ira.

Das cores do nacionismo


1) Existe uma trilogia de filmes franceses que são a verdadeira síntese do país tomado como se fosse religião: a liberdade é azul, a igualdade é branca e a fraternidade é vermelha. Eis a síntese do nacionalismo cultural e do esquerdismo

2) Para se tomar o país como um lar, nós precisamos de 5 cores: o verde, cor da casa de Bragança; o amarelo, cor da casa de Habsburgo; o preto, cor da prudência, da razão e do estudo; o branco, cor da igualdade, pois perante à lei natural nós somos todos filhos de Deus e estamos em conformidade com o todo que se dá em Deus, por conta de nossa lembrança constante de Ourique; e o cinza, que é a síntese do preto com o branco, já que o branco contém impurezas vermelhas e que precisam ser combatidas.

3) Ser pseikone é ser verde-e-amarelo em cores neutras. Somos tão estrangeiros quanto os que não nasceram aqui, justamente por sermos mais brasileiros que os idiotas daqui. 

3.1) Nós tomamos o Brasil como um lar, pois nos lembramos sempre da herança de Ourique. Isso sem contar que praticarmos antropofagia espiritual, pois assimilamos as qualidades dos estrangeiros, pois nós os vemos como um espelho de nosso próprio eu, pois estamos em conformidade com o todo de Deus e tomamos o país como um lar.

3.2) Somos a negação do que se chama erradamente de brasileiro, que na verdade é apátrida. Nós não tomamos o país como se fosse religião, de tal forma a ficar fora da conformidade com o todo que se dá em Deus, não somos positivistas e nem somos totalitários. Além disso, não cremos nessa pseudo-fraternidade republicana. A nossa vivência contraria esta nefasta ideologia, pois não aceitamos sabedoria humana dissociada da divina 

3.3) Somos o Brasil de verdade, que se recusou a morrer. Somos uma província espiritual - somos uma província fundada num jeito de ser, pois a duras penas aprendemos a viver contra a maré, pois o rio desemboca nesse mar de lama, que são a apatria e os vícios da república tupiniquim.

3.4) Meus descendentes não precisam ter necessariamente meu sangue. Quem me ouve e compreende já é meu descendente espiritual. Por enquanto, eu tenho 5 "filhos", mas eles se reproduzirão que nem um casal de coelhos. É assim que se dará.