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terça-feira, 20 de dezembro de 2022

Quando você não é movido pelas suas vaidades, os algoritmos trabalham ao seu favor

1) Ultimamente, o Facebook tem me mostrado livros que eu não conhecia, a ponto de eu começar a fazer buscar na Abebooks ou na Alibris por eles tão logo eu tenha renda recursos para comprá-los.

2) Quando seus gostos são ordenados conforme uma necessidade produtiva, seja para a santificação do estudo, seja para a santificação através do trabalho, a coleta de tendências pessoais do que você faz na rede social nunca será um problema - ela pode ser um poderoso aliado, se seus gostos forem bem ordenados ao seu jeito de ser, de modo que a finalidade da Criação tenha sentido através do seu trabalho, na sua personalidade, nos méritos de Cristo.

3) Se seus gostos são desordenados, fundados no vazio da sua alma, naquilo que você conserva de conveniente e dissociado da verdade, você sempre será espionado. Seu inimigo sabe que a vaidade é sua maior fraqueza e sabe, cedo ou tarde, você entregará seus segredos mais íntimos ao mundo, ao diabo e à carne no menor descuido.

4.1) Eu não tenho nada a esconder. Se forem investigar o que penso, vocês encontrarão o meu blog. O dia que em lançarem luz sobre o que penso e isso começar a incomodar o sistema, talvez eu sinta o peso da opressão desses criminosos que se valem do comunismo cibernético para chegarem ao poder absoluto. Mas até lá talvez eu esteja irrevogavelmente falecido quando minhas idéias encontrarem tempo favorável para poderem prosperar.

4.2) Não tenho nenhuma ambição neste mundo a não ser a vida eterna. Por conta disso, é importante não ser importante - enquanto você é invisível aos olhos dos maus, você é livre para fazer o que é bom nos méritos de Cristo. E o segredo da vitória na guerra contra o mal está na invisibilidade. Não seja visto, não se deixe ser fotografado e aja como o presidente Bolsonaro - não fale até o momento em que Deus pedir a você para fazê-lo, pois nestas horas Deus fala através de você.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de dezembro de 2022 (data da postagem original).

Qual é o sentido de se fazer análise da política interna de um determinado país do exterior se você não vai tomá-lo com um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo?

1) Só me é lícito fazer análise da política interna de um determinado país se pretendo tomá-lo como um lar em Cristo junto com o meu país. E o melhor exemplo disso seriam os EUA.

2.1) O começo do processo não se faz nas viagens de turismo de modo a conhecer, por exemplo, a Estátua da Liberdade ou mesmo a Casa Branca - muitos  esnobes podem me dizer que conheceram os EUA, mas estes só tocaram na superfície, nunca na América profunda. E isso não é conhecer de verdade.

2.2) É preciso conhecer a terra e a gente - a América profunda, com seus encantos e desencantos, da mesma forma como você deve conhecer o Brasil, processo esse que nenhum curso de inglês fará por você - o que pedirá muitas viagens, muito esforço cultural e um esforço de gerações que se santifiquem através desse trabalho - o que requer muito estudo, já que isso se funda numa missão em Cristo fundada. Você precisa fincar raízes nesse solo de que modo isso se conecte ao seu ser tanto quanto o Brasil profundo, a ponto de as duas árvores conviverem juntas em uma constante ibirarama, pois o nacionalismo, que tem condão protestante, é essencialmente ibirapuera - uma árvore velha e superada, a ponto de matar o sentido das coisas, uma vez que que é uma falsa ordem que edifica liberdade com fins vazios, enqaunto o nacionismo, que tem condão universal, católico, é sempre renovo de planta, sempre integrador, o que nos remete a idéia de lar, uma vez que Cristo nos mandou que servíssemos a ele em terras distantes, tal como nos foi dito fazer em Ourique. E isso implica povoar com o nosso sangue a ponto de darmos nosso testemunho da verdade - este império em Cristo fundado jamais perecerá, pois é um império de cultura, de verdade como fundamento da liberdade - e é isso que falta na América para ser realmente livre.

3) Se eu me caso com uma americana católica e tenho com ela filhos católicos que têm dupla nacionalidade, nós temos uma enxertia de plantas em constante ibirarama, pois a legislação brasileira admite o jus sanguinis quanto jus soli, por conta da dupla natureza e de nossa tradição (nós somos América Portuguesa porque servimos a Cristo a Cristo em terras distantes e somos Brasil porque não somos colônia desses impérios de domínio que perecem que perecem, comandados por esses animais que mentem, que rejeitaram a pedra que é na verdade a pedra angular de todas as coisas).

4.1) Conciliar as duas culturas é um desafio e é preciso muito senso de conformidade com o Todo que vem de Deus para se compreender essa realidade. Nenhum americano que não tenha parente brasileiro compreenderá o Brasil se não for pela fé verdadeira (e isso pede profundo conhecimento da História de Portugal, que guardou o dogma da fé e se aventurou nos mares para propagar a fé Cristã) e nenhum brasileiro compreenderá os EUA se não tiver tomado a América como um lar em Cristo a ponto de trazê-la para dentro da tradição ouriqueana.

4.2) Infelizmente, os americanos de hoje não compreendem a importância de uma monarquia porque os ingleses foram maus colonizadores e medem as coisas pela estupidez deles. Eles precisam ser acolhidos dentro da tradição portuguesa de modo a melhor compreender as coisas, nos méritos de Cristo. E a melhor forma de fazer isso é fazendo novos americanos com sangue brasileiro.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de dezembro de 2022 (data da postagem original).

sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

Da cidade de Brasília como um laboratório revolucionário de ciências sociais - o caso das baratas que viram raposas

1) Barata esperta não atravessa galinheiro, já dizia um certo deputado.

2) Desde 1985,  o galinheiro, o Congresso Nacional, foi entregue às baratas. Desde que a cidade foi fundada pelas mãos de arquitetos comunistas, Brasília é um experimento científico permanente de ciências sociais - e esse laboratório se dá no Congresso Nacional. Nele, a baratas são transformadas em raposas de modo a consumirem tudo o que as galinhas dos ovos de ouro produzem: e as galinhas somos nós, o povo. E quando as galinhas não têm mais nada para produzir, elas voam assadas para a boca dos camaradas, como dizia von Mises.

3) Isso é macabro: nela, ciência e técnica se aliaram à magia para produzir uma maldição colossal contra nós em nome da ideologia revolucionária.  Boa coisa não pode sair daí.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de dezembro de 2022 (data da postagem original).

segunda-feira, 12 de dezembro de 2022

Transformando incômodo em lucro - lições da minha experiência no Twoo e como o cashback da Coupert me ensinou a lidar com isso

1) Na época em que eu estava no Twoo, as americanas que conhecia naquela plataforma viviam me pedindo voucher para fazer compras na Amazon, toda vez que eu as conhecia no dia do aniversário delas. Como ganhava em real e não tinha perspectiva de ganhar dinheiro em dólar, eu não podia atender a esse pedido delas - como elas viviam insistindo para que eu desse esse presente a elas, eu acaba bloqueando essas pessoas - eu odeio gente insistente.

2) Com o cashback da Coupert, eu posso atender a demanda dessas pessoas extremamente materialistas. Na véspera do aniversário de alguém dessa natureza, eu vendo o coupon pra essa pessoa - se o coupon é de U$ 20,00, então eu cobro U$ 22,00 por ele. O dinheiro é posto no Paypal - este, por sua vez, automaticamente vai para o C6 bank e lá ele fica me rendendo juros até o momento em que resolvo gastá-lo nas compras do Alibris.

3) É uma pena que o Twoo acabou em junho deste ano - se tivesse durado mais algum tempo, eu teria começado a transformar este incômodo em lucro, já que agora eu tenho as ferramentas certas para lidar com isso.

José Octavio Dettmannn

Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 2022 (data da postagem original).

domingo, 11 de dezembro de 2022

Quão danosa é uma classe ociosa? Comentários às obras de Thosrtein Veblen e Hannah Arendt

1) Há uma tese presente nas obras de Thorstein Veblen e Hannah Arendt que a história tratou de provar: não são os privilégios injustos que uma parte da sociedade desfruta que inspira as grandes revoltas populares e mudanças sociais, mas os privilégios injustos nas mãos de uma classe que não mostrou sua função na sociedade.

2) Uma determinada classe provida de privilégios exclusivos tem que provar sua função social, mesmo que tal seja meramente simbólica. E se tal função não se mostrar clara aos olhos do povo, esta classe, cedo ou tarde, ela será destruída.

Erikson Ferreira

Link para a postagem: 

https://www.facebook.com/erikson.ferreira.961/posts/pfbid02VbJvRKKX32fe6AgrYthHLiShH4ozPRS6zhBqM75RgLA6Ldn1Poarb7bDA3w8wbhBl

Link para a compra do livro:

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sábado, 10 de dezembro de 2022

Aforismo para estes tempos de luta contra o mal objetivo

1) Supremo é Deus - o povo é a voz desse Deus. O STF é a Suprema Casa de Noca - lá o pessoal tem tanto poder, tanta vaidade, tanta prepotência que, no fundo, eles não têm poder algum - eles não passam de simples homens, meros mortais que traíram ao juramento que fizeram quando se formaram em Direito. 

2) Eles não têm autoridade alguma a ponto não vermos Cristo nessas pessoas. Por isso, não devemos acatar às suas decisões tomadas, pois só sabem conservar o que é conveniente e dissociado da verdade - seus interesses escusos - o que aponta que eles não têm notório saber algum, pois eles que nunca assumiram, ao menos imaginativamente, o papel do outro, a ponto de provar do sabor de suas dificuldades e sofrimentos, muitas delas oriundas das más decisões que estes, os ministros do Supremo, tomam no Plenário em conjunto.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de dezembro de 2022.

História do tempo em que o Rio quase teve um macaco como prefeito da cidade

1.1) Enquanto o movimento negro, esses filhos ingratos do abolicionismo, celebra Zumbi, esse sujeito que tinha escravos, eu fico a celebrar do macaco Tião, um icônico chimpanzé do zoológico do Rio que quase se elegeu prefeito da cidade e que vivia jogando fezes no Marcello Alencar, um dos nefastos fâmulos do Brizola.

1.2) O ano era 1989 e a constituição mal havia sido promulgada. Naquela época não havia as infames maquininhas e a vontade do eleitor era realmente livre a ponto de votar em qualquer pessoa que não estivesse posta na lista fechada, a ponto de fazer das eleições uma farsa, um jogo de cartas marcadas. Como o nome de quem recebia o voto era escrito, então qualquer pessoa podia receber o voto, até mesmo animais - até mesmo o arroz e o feijão recebiam votos nessas eleições pré-maquinha. Nessa época, o voto de protesto era uma estratégia muito conhecida de expressão da vontade do eleitorado - o que não se sabia nessa época é que isso anulava os votos, em razão das regras da Carta de 1988, que adotava o sistema de lista fechada e só computava os votos válidos.

2) O macaco Tião foi muito bem votado nessas eleições para prefeito. Se esses votos valessem, ele disputaria segundo turno com Marcello Alencar. E se os votos de protesto valessem, ele seria eleito prefeito.

3) Recentemente foi lançado um documentário sobre a História desse icônico macaco que quase foi eleito prefeito do Rio. Naquela época, não tínhamos direita e os políticos eram a mesma escumalha de sempre, os mesmos que instituíram, anos mais tarde, as nefastas cotas para negros, uma forma dissimulada de racismo, de chamá-los de incompetentes. E essa dissimulação é mascarada pela ignorância travestida de educação, dada na forma de ensino sob o método Paulo Freire.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de dezembro de 2022 (data da postagem original).