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quinta-feira, 9 de junho de 2016

Onde faltam leitores humanos, Deus, o leitor onisciente, basta

1) Meu professor de português dizia que escrever é uma prestação de serviço. E toda prestação serviço implica descobrir o outro, pois todo texto tem o seu leitor.

2) Quando esse outro é desconhecido, a única solução que resta, para o escritor fazer o seu trabalho, é servir a um leitor onisciente. Como a escrita é uma conversa que se funda na eternidade, então Ele, que é Deus, tudo ouve e tudo sabe. Se eu não tivesse esse senso de escrever, de servir a esse leitor e ouvinte onisciente, meu trabalho não faria sentido.

3) É da conversa constante com esse ser onisciente que continuo escrevendo sempre mais e mais. E o trabalho não se esgota - e é isso que faz de mim um escritor. Mesmo que eu não seja um sucesso comercial, pelo menos eu consigo manter uma boa conversa com Deus, o que faz com que eu trabalhe mais e mais para Ele.

Notas sobre o potencial das lembranças no facebook

1) Lembranças, no facebook, são como reciclar postagens antigas, de modo a que possam circular a quem interessar possa. Se essas postagens estiverem em conformidade com o Todo que vem de Deus, elas serão sempre atuais.

2) Contatos vêm e contatos se vão - a mensagem escrita, fundada em Cristo, permanece a mesma. Eis aí um bom motivo para a reciclagem: os que não estavam aqui comigo no momento em que eu escrevi as minhas reflexões agora terão a oportunidade de conhecê-las, de modo a conhecer melhor o meu pensamento.

3) Eis o potencial disso na rede social - o nome lembranças é só propagandístico. O termo técnico para isso é reciclagem de postagens ou renovação da circulação das idéias, tal como vemos nas edições de livro.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Notas sobre uma conversa que tive com o Thomas Dresch

1) Outro dia, eu tive uma conversa com o Thomas Dresch.

2) Pelo que pude compreender da conversa, ele disse que Cristo, que tem pleno entendimento das coisas, vê tudo a plena visão - nós, por conta do entendimento imperfeito, vemos um borrão. Ele me contou ainda que santos como o Padre Pio ampliam o horizonte de consciência, embora ainda vejamos um borrão.

3) Essa questão de Ourique, que vai ampliar o horizonte de consciência de muitos, precisa ser buscada com santidade. O borrão, marcado pelo pecado original, continuará, mas posso dizer que ficará menos turvo do que nestes tempos em que nos encontramos. Pelo menos, já é uma melhora considerável, perto do que havia antes, que era insustentável.

Eis uma grande verdade

1) Um filósofo independente, tal como o romancista, é mais informativo e sincero do que tudo isso que é retratado pela mídia, que é fora da realidade - coisa essa que se dá em Cristo.

2) Do jeito como a coisa anda, fundada na eternidade, minhas análises estão mais interessantes do que todo esse espectro de realidade retratado. Se alguém quiser buscar refúgio em algo que é fora deste mundo, do diabo e da carne, encontrará em mim um porto seguro.

Todo método geométrico fundado em sabedoria humana e dissociada da divina não resite ao teste do tempo, por não estar sustentado na verdade

1) Tanto o marxismo quanto o movimento libertário-conservantista usam método geométrico - uma única causa para explicar tudo. Como tudo isso se funda em sabedoria humana dissociada da divina, essas doutrinas se desgastam, pois não se sustentam na verdade, uma vez que não podemos ver Cristo nessas doutrinas.

2) O único método geométrico confiável é aquele que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus. Como Cristo é o a caminho, a verdade e vida, então todos caminhos que levam a percorrer a estrada de Cristo não são só dignos de serem conservados, por serem convenientes e sensatos, mas também porque podemos ver a via crucis, o caminho pelo qual aprendemos a conservar a dor de Cristo, fonte essa da verdadeira liberdade. 

3) Como essa liberdade é magnificente e foi proclamada publicamente, então esse é o verdadeiro liberalismo - e ele é alimentado pela eucaristia e pelo senso de se conservar a dor de Cristo, a ponto de se tornar ordem pública. E este é o fundamento do conservadorismo, pois a Igreja militante se inspira na triunfante, a tal ponto de o Estado estar comprometido com os valores da Igreja, pois a Lei Natural é a fonte da justiça e está acima de toda lei positiva, por ser humana e marcada com o selo do pecado original.

Notas sobre uma mente esquizofrênica

1) Joice Hasselmann chama a Dilma de oligofrênica. O problema da Dilma é mais grave do que uma oligofrenia - ela é esquizofrênica. A nossa sorte é que ela não chegou a desenvolver as habilidades verbais que o Lula tem.

2) Uma mente esquizofrênica é uma mente binária, dialética - ao conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, ela vai manipulando os fatos, tomados como se fossem coisa. Essa gente estabelece o 0 em nome 1 e a mentira em nome da verdade.

3) O esquizofrênico é um jogador. Mas esse jogador não tem fair play - ele fará tudo o que puder até ter a vitória. E fará isso sempre - eis a razão de agirem de maneira agressiva.

4) A mente do esquizofrênico surge num mundo onde Deus morreu - sua cosmovisão é a de um mundo descristianizado, sem Deus - e isso se fez carne nessa pessoa. É por essa razão que ele é irrecuperável, pois isso está além do voluntário porque é atávico. Ele é a planta regada por todos aqueles que pregaram isso. O "DNA" do esquizofrênico é programado para isso: mentir em nome da verdade - e ao contrário de um computador, não podemos por meios humanos formatar essa mente. Só um milagre pode - e isso se dá através de exorcismo.

O problema espiritual desta pátria se chama oligofrenia espiritual

1) O grande problema desta pátria é a oligofrenia espiritual. Todo aquele que não consegue enxergar o Cristo Crucificado de Ourique não é capaz de descrever as coisas além do borrão, que é exatamente esta República.

2) Se Bolsonaro tem esse problema, imagina outros que são tomados como se fossem religião, além dele?