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domingo, 10 de abril de 2016

Notas sobre a santidade virtual

1) Padre Pio costumava lutar fisicamente contra o demônio - eu luto contra o demônio, mas pela via cultural, que é uma via virtual, invisível aos nossos olhos, mas que pode ser sentida, se a pessoa estiver em conformidade com o Todo que vem de Deus. Quando estou escrevendo, eu sinto todas as tensões da dimensão espiritual, coisa que só posso compreender em constante contemplação - e tendo manejar as palavras de modo a descrever o que realmente acontece diante da minha presença.

2) Ainda bem que Deus me deu o dom para escrever as coisas, pois isso tem que ser registrado para a posteridade. Para ser mais efetivo no serviço de Deus, eu tenho que ser mais diabólico que o diabo e fazê-lo sentir o gosto do próprio mal que ele promove, da mesma forma como preciso ser mais valentão que o valentão de modo a impor algum respeito. No fundo, o valentão e o diabo não passam de covardes. Eis aí a importância de negar a negação, de modo a restaurar o que é positivo, fundado naquilo que é conforme o Todo que vem de Deus.

3) A maior prova da negação da negação que encontrei foi satirizar essa pornografia política que se faz de maneira aberta e despudorada: a República Brasileira. Ela se faz na frente de todo mundo - e poucos percebem que isso dá causa a outros tipos de pornografia, como aquela produzida pela nefasta indústria pornográfica propriamente dita, fundada no hedonismo, na liberdade voltada para o nada, no relativismo moral.

4) Tudo na televisão nos leva a termos que ver pornografia na TV, pois tudo tem carga pornográfica, explícita ou implicitamente. É por conta disso que parei de ver televisão. Como os canais de TV são concessões do governo, então precisamos combater a pornografia escancarada, fundada em Mariane, para se combater a pornografia menor, que se faz dia-a-dia na TV, aberta ou fechada. O acessório segue a sorte do principal - se eu fizesse como os outros fazem, fundados no puritanismo, eu só arrancaria o batente da porta do Inferno. Afinal, os conservantistas precisam da República de modo a relativizarem àquilo que se edificou desde Ourique. Afinal, este nefasto regime precisa da imunidade tributária que se concede a templos de qualquer natureza para poder prosperar - como isso gera "igrejas de programa - e, isso é um tipo de pornografia fundada na pornografia de Mariane.

5) Por isso que faço as coisas amparado na Sã Doutrina e na Sã Verdade - se vou escarnecer dos costumes, então eu só farei daquilo que não presta, de modo a restaurar aquilo que é conforme o Todo que vem de Deus. O revolucionário não suporta sofrer escárnio em público - e é isso que precisa ser feito. Melhor espada não há - e é isso que um colono pode fazer, ao servir àqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento.

6) A guerra cultural é uma guerra de serviço - e um colono, por ser um servidor, é um agente do messianismo de serviço, coisa própria de Cristo. Por isso ele tem prerrogativa para fazer esse trabalho, da mesma forma que o soldado se volta para a guerra, com base no messianismo davídico.

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Notas sobre um exercício satírico que faço

1) Se a República brasileira é uma verdadeira pornografia política que se faz às claras, à luz do dia, então retratá-la é um verdadeiro exercício de sátira.

2) Ridicularizar essa figuras medonhas, sem se importar com o politicamente correto, é uma das maiores delícias que há para um escritor. É um exercício de personalidade, de dizer bem as coisas tal como elas se apresentam na realidade, pois esta ordem de coisas está fora da conformidade com  o Todo que vem de Deus.

3) Afinal, idiota é o sujeito que torra parte do seu salário em algo que é servido com base numa liberdade voltada para o nada, para o hedonismo - coisa que mata o amor ao próximo todos os dias. Dou graças a Deus que Este me deu uma vida reta, uma fé reta e uma consciência reta - por isso, eu retrato aquilo que dá causa a essa liberdade voltada para o nada - este nefasto regime republicano que nos domina há 127 anos. 

4) Ataquemos o seu principal - deposto esse principal, o acessório, o hedonismo, cai por terra. No lugar disso, restauremos a antiga ordem edificada no Cristo Crucificado de Ourique. É isso que peço ao bom Deus todo santo dia.

Marina é filha da serpente

1) Se Dilma é chupa-cabra e Mariane é chupa-cobra, então Marina, este ser dissimulado e rastejante, tira leite do pau no meio do matagal. E tirar leite do pau não quer dizer necessariamente tirar leite de pedra - afinal, não há solução mágica para os problemas da pátria.

2) A vulcanização da borracha depende de grandes quantidades de fogo e enxofre - eis um dos retratos do inferno vermelho. Mas o inferno vermelho, terra de Ares, depende da Deusa Gaia de modo a poder prosperar - e não é à toa que a outrora República Independente do Acre é o lugar de uma nova Gaiares - um inferno verde, uma das muitas repúblicas totalitárias que servem à causa cosmopolitana (Nova Ordem Mundial). Afinal, o verde é a nova cor do comunismo - eis mais um fruto dessa ingaia ciência, fundada na gnose, na sabedoria humana dissociada da divina. Nada mais revolucionário do que isso, pois decorre das impurezas do branco, do libertarismo que prepara o caminho para o totalitarismo, coisa que decorre fora da verdadeira liberdade, que é Cristo.

3) A terra de Ares é também a terra do herege Ário, onde as soluções mágicas são criadas a partir do nada. E tudo que surge do nada é também magia negra, uma das marcas desta Nova República, completamente revolucionária. Não é à toa que Marina Silva é a personificação de uma nova (e velha) heresia política.

Mais imagens da indecência

1) Um deputado fala falácias - um certo deputado fê-lo muito bem. Quando um deputado é pego em flagrante, ele logo confessa: "Eu fi-lo - eu qui-lo".

2) Afinal, o que é falácia senão felação feita à luz do dia, diante de todos, sem pudor? E o que é felação, senão servilismo do mais abjeto, objetivamente falando? Eis o que dá vender o corpo e a alma por um cargo público.

Imagens da indecência

Se a Dilma é chupa-cabra, então a Mariane é chupa-cobra. Eis a imagem da pornografia política - nada mais abjeto do que isso, objetivamente falando.

Indecência não é o que falo, pois eu descrevo a realidade - indecência é conservar isso conveniente e dissociado da verdade - e já estamos nisso há 127 anos.

quinta-feira, 7 de abril de 2016

A guerra contra o mal é mundial

1) O PT é sucursal do partido democrata - toda barbárie legislativa aqui aplicada vem geralmente de lá.

2) Se nossa guerra tem importância continental, então me parece evidente que nossa luta deve também invadir a fronteira da América. Assim que o PT for derrubado e começar o processo de desaparalhemento do Estado por aqui, o próximo passo é ocupar Washington D. C e começar uma guerra cultural contra o Partido Democrata.

3) Esta mulher, Hilary Clinton, não pode ser eleita. E se as coisas dependessem de mim, eu não permitiria que essa mulher bote suas patas imundas na Terra de Santa Cruz - o avião dela seria abatido.

4) Há quem diga que devemos rezar por sua conversão - mas, pelo que conheço do Lula, essa mulher é psicopata. Mandá-la de volta para o lugar de onde veio - o inferno - é um ato de piedade; se piedade é um ato de justiça, então é também ato de caridade, pois estarei não só salvando a vida de americanos não nascidos como também de brasileiros ainda não nascidos.

5) Eu não prezo pela vida de assassinos confessos, de gente que não se arrepende do que faz, pois acha que a Lei de Deus é preconceito burguês. As mãos de Hillary e de todo o Partido Democrata estão sujas de sangue de não-nascidos do mundo inteiro. Isso sem falar os que foram vítimas do desarmamento - muita gente poderia decorrer dessas vítimas e isso foi negado, por força de vilania.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Notas sobre o totalitarismo antigo

1) No tempo da democracia ateniense, a única maneira de você garantir lisura na ordem democrática era na base do sorteio. Como qualquer um poderia ser sorteado, então havia a consciência pública de que seria uma desonra para si e para todos os que decorrerem desse sorteado a questão de alguém recursar o encargo para o qual foi chamado. Eis o sentido da política enquanto vocação.

2) A democracia ateniense funcionava porque não se conhecia os fundamentos lógicos da probabilidade ou da possibilidade, coisa que se desenvolveu a partir do tempo da Revolução Francesa.

3) Se já existe uma fórmula lógica para se medir a probabilidade de A, e não B, ser escolhido, então os conchavos e todos os arranjos políticos são feitos de modo a se corromper esse sorteio - e a democracia ateniense se tornará uma completa utopia, pois acabará se tornando demagogia, pois as famílias mais ricas e mais ilustres manipularão o sorteio de modo a que seus asseclas sejam sempre escolhidos. E a política enquanto vocação terminava sempre virando fisiologia.

4) Um outro fator promove a corrupção: a impessoalidade. Como ninguém conhece ninguém, então a crença na fraternidade universal não existe. Como não existe essa crença, então não há a eterna vigilância. E a cidade acaba sendo religião de Estado na mesma proporção em que a família, no Direito Romano, se funda por conta do culto doméstico a um deus qualquer comandado pelo pater familias. Dito dessa forma, sem o cristianismo, o modelo greco-romano serve de base para o totalitarismo - e é precisamente isso que os modernos quiseram copiar, ao descristianizar a sociedade.