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terça-feira, 21 de junho de 2022

Impressões sobre o Thea 1 - Parte 2

1) No Thea 1, se você resolver começar um jogo novo, a experiência que você acumulou com um determinado deus num jogo anterior o torna ainda mais poderoso, a ponto de facilitar as coisas para você num jogo seguinte. Isto premia muito o processo de tentativa e erro, já que isso estimula a o jogador a jogar com outros deuses de modo a desenvolver as suas habilidades.

2) Vamos supor que eu jogue com Portugal sob Dona Maria I num jogo 1 e que cheguei a um ponto do jogo onde não dá mais para progredir nesse jogo 1 e que seria mais sensato que eu crie um jogo 2 com a mesma personagem. Toda experiência que eu colhi com ela no jogo anterior vai servir de base para eu liberar novos atributos da personagem, que a tornarão ainda mais poderosa conforme for jogando com a mesma personagem com o passar do tempo. 

3) No Thea 1, há personagens que se tornam desbloqueáveis se eu atingir um determinável nível de experiência usando qualquer um dos que me estão disponíveis no momento para eu jogar. Novos líderes e novas civilizações do Civilization poderiam ser desbloqueados conforme vou adquirindo experiência dentre os que me estão disponíveis até um determinado nível - o que me permite que eu explore todas as possibilidades do jogo.

4) Esta me parece uma idéia muito interessante que poderia ser introduzida nos próximos Civilizations.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de junho de 2022 (data da postagem original).

Impressões sobre o Thea 1 - Parte 1

1) No Thea 1, você pode escolher quais aldeões vão contigo numa expedição de exploração e coleta de recursos.

2) Sempre que sua expedição estiver com todos os movimentos carregados e pronta para avançar rumo ao desconhecido, estabeleça acampamento se a área estiver rica em recursos dignos de serem coletados e beneficiados na sua aldeia.

3) O Colonization podia usar esse elemento do Thea, pois o começo do jogo é pautado pela economia de sobrevivência - você deve ter conhecimento da natureza e fazer amizade com os índios de tal maneira que você possa instalar gente de seu povo e tomar aquele seu território como seu lar em Cristo de maneira melhor.

4.1) Os soldados vão instalando os acampamentos, os batedores vão obtendo conhecimento da natureza ou junto aos nativos e os colonos livres podem fazer o trabalho de coleta de bens. Estes recursos, por sua vez, podem ser postos numa diligência puxada a cavalo, boi ou a burro que acompanha a expedição e retornando à aldeia ou vila em segurança de modo a ser beneficiado. 

4.2) No assentamento, os recursos são processados a ponto de serem trocados com os nativos por outros produtos como ouro ou prata ou mesmo remetidos à Europa com intuito de lucro - ou mesmo usados para saciar as necessidades internas da povoação por alimento, cura de doenças, desenvolvimento de armamentos melhores ou novas técnicas de produção com base no conhecimento da natureza do Novo mundo ou da experiência adquirida dos nativos - o que torna o jogo bem mais realista.

5) Se fosse fazer um Colonization 3, eu me valeria deste elemento do Thea, que me pareceu bastante inovador. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de junho de 2022 (data da postagem original).

segunda-feira, 20 de junho de 2022

O que faria se fosse começar um segundo perfil no Facebook?

1.1) Se fosse começar um segundo perfil no Facebook, eu não iria adicionar pessoa alguma inicialmente - até porque adicionar alguém, logo de cara, é um arbítrio. Como não é do meu feitio praticar o arbítrio, eu muito raramente mando pedido de amizade, a não ser que este contato me seja uma pessoa conhecida e com qual eu tenha boas relações de longa data. 

1.2) No Facebook, só posso enviar o pedido de amizade uma única vez; se este for recusado, já era. É por esta razão que o pedido de amizade é uma pérola que não pode ser atirada aos porcos - tal como a vida, você só tem uma tentativa; se você perdê-la, tudo se acaba. Por isso, preciso ser muito responsável com os pedidos de amizade que envio, uma vez que eu não posso mandar pedido de amizade a alguém fundado no meu arbítrio, nos meus desejos desordenados -  eu devo praticar a diplomacia pessoal e convencê-la a ser minha amiga, pois sei que tenho muito a ganhar com ela e ela pode ganhar algo comigo. Eis a verdadeira política que se deve praticar na rede social.

2.1) Quando conheço uma pessoa que tem muito conteúdo intelectual na rede social, eu favorito o perfil dela com o Google Chrome. As postagens que parecerem mais importantes, eu as favorito também, pois elas merecem uma análise importante, a qual virá com o tempo. 

2.2) Quando dou à postagem do meu contato a resposta que ela merece, eu respondo a esse contato em conversa reservada - quero conversar em reservado de modo a ganhar-lhe a confiança. Tão logo eu ganhe a confiança dessa pessoa, eu a adiciono como contato na rede social. Depois disso, eu parto para outras pessoas - a idéia é preencher os cinco mil contatos a que tenho direito da rede social com o melhor material humano disponível.

3.1) Muitos dos que têm perfil intelectual, ainda que se digam católicos nominalmente falando, não praticam a mortificação do espírito, a tal ponto que muitos têm ego inflado. Por isso que você não pode praticar arbítrio com essas pessoas, uma vez que elas pessoas são incapazes de enxergar o Cristo necessitado que há em você e vão te recusar. Intelectuais cheios de si até o desprezo de Deus são pequenos faraós do Egito - e para lidar com eles, você deve praticar diplomacia.

3.2) Quando converso com alguém, eu converso de maneira individual. Quero que a pessoa seja dócil comigo e aprenda a ser gente, nos méritos de Cristo. Quando ela tiver aprendido isso, eu vou adicionando outras pessoas ao círculo de conversa tomando por base suas habilidades pessoais. 

3.3) Jamais adicionarei alguém com caráter ruim na minha rede social. A podridão do caráter de alguém, eu descubro com o tempo. Não preciso ficar investigando.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de junho de 2022 (data da postagem original).

domingo, 19 de junho de 2022

Sair do Brasil intelectualmente - eis o primeiro passo para se servir a Cristo em terras distantes e tomá-las como um lar tanto quanto o seu país de origem nos méritos do verdadeiro Deus e verdadeiro Homem

1) O professor Olavo de Carvalho deu uma dica valiosa a seus alunos: se você não puder sair do Brasil, ao menos saia intelectualmente dele.

2.1) A melhor forma de sair dele intelectualmente é tomando dois países como um mesmo lar em Cristo. 

2.2.1) Quando você preza as virtudes da Polônia enquanto nação, você vai prezar a língua, a religião e a alta cultura da Polônia como as bases desse novo ser que vai se formar a partir de você, que são tão essenciais quanto as do Brasil. A Polônia é é católica, a Polônia é eslava e tem uma longa tradição de luta contra o nazismo, contra o comunismo e de defesa da cristandade - e isso é um porto seguro num cenário de hostilidade cultural, esse cenário que reina no Brasil.

2.2.2) Conhecer um país implica servir a Cristo em terras distantes, tal como foi estabelecido em Ourique - o que implica que você conheça as pessoas de lá, que você se envolva com essas pessoas de tal maneira a tomar como sua a dor que elas sofrem e as alegrias que elas sentem. Se conhecer uma pessoa é um exercício de filosofia, então isso é exercitar bem a virtude da compaixão, uma virtude heróica, uma das bases da nobreza.

3.1) Esta cultura deve ser passada aos seus filhos e seus filhos devem passá-la para seus netos, pois o exercício da compaixão é um exercício para a vida inteira. Quanto mais experiência acumulada ao longo das gerações e mais povos tomados como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo dessa maneira, mais senso de nobreza você adquirirá. 

3.2.1) Uma geração de crianças cujos pais tenham educação nacionista desde o berço tomará vários países como um mesmo lar em Cristo e compreenderá a real dimensão do drama humano nas mais diferentes nuances, pois cada geração anterior da família conviveu com diferentes povos - como na família haverá toda uma literatura familiar que documente essa tradição na forma de diários, este é um conhecimento muito mais rico e mis precioso do que todo o pseudoconhecimento que estudamos no campo das Relações Internacionais, fundados tão-somente nos gabinetes governamentais e nos gabinetes dos think-tanks, uma vez que são conhecimentos onde a técnica e ciência estão a serviço da ideologia, a serviço da construção de comunidades imaginadas onde nelas reina o princípio de que Deus está morto - e um império dessa natureza já nasceu morto de antemão, pois esta pretensão é vil e vã. 

3.2.2) Os conhecimentos nacionistas são conhecimentos acumulados a partir da realidade vivida por diferentes gerações de uma mesma família, que se especializou em tomar diferentes países como um lar em Cristo em diferentes épocas - e isso é uma tradição poderosa, o que remete à conformidade com o Todo que vem de Deus, pois a verdade é o fundamento da liberdade. 

3.2.3) Tal como no mundo antigo, a verdadeira riqueza, que é o conhecimento, ela se constrói por gerações - e isso é maior do que ouro ou prata.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de junho de 2022 (data da postagem original).

Do potencial do jogo Oriental Empires

1) No ano passado, eu comprei o Oriental Empires - a primeira coisa que eu percebi é que o jogo é um Civilization que abrange um período específico da História da China, que vai do começo da Idade do Bronze e vai até a Idade Imperial, onde os Estados Guerreiros deram lugar a um só China unificada. 

2.1) Embora, historicamente falando, o vencedor dessa guerra tenham sido os Qin, que deram origem à China, o jogador é convidado a rever esse período histórico através da simulação, ao estilo 4x. Através dela, o jogador pode mudar um pouco a história do jogo, pois pode fazer com que outra civilização diferente acabe vencendo as guerras de unificação. 

2.2.1) A beleza deste gênero é que ela permite ao jogador analisar a história pelas possibilidades que acabaram não se tornando realidade - ainda que elas não tenham conhecido a luz do dia, esses dados têm muito valor, se houver uma cultura de meditação e de especulação racional sobre eles  - e a simulação, nesse ponto, é uma leitura, é um caminho, o que permite eu veja o fato duas vezes melhor, pois estou vendo o que não se vê.  

2.2.2) Isso não vai alterar o passado tal ele como se deu realmente, mas aproxima o estudo histórico daquilo que fazemos na literatura, o que permite que imaginemos as possibilidades da época tais como um dado da realidade, enquanto delimitadores de circunstância - o que favorece uma melhor reabsorção da realidade, uma vez que a literatura vai acabar se tornando um instrumento de mediação de tal maneira que assumamos, com o nosso eu, a situação do outro que viveu aquela época, de modo a melhor conservar a dor que ele sentiu, nos méritos de Cristo - e isso pode se tornar um jogo, um RPG. Agindo dessa forma, esses dados podem ser mais bem transpostos e melhor comparados com os nossos tempos atuais -  o que amplia e muito os nossos horizontes, já que a verdade é o fundamento da liberdade. 

2.2.3) Afinal, o propósito de um jogo como este, e o Oriental Empires não é exceção, é meramente educacional, cultivar a alma para as coisas do alto - nem mesmo eu conhecia o passado da Civilização Chinesa, mas o que aprendi com este jogo me permite que eu faça um estudo mais sério de sua história, de sua cultura e sua literatura, já que este é um dos modelos mais antigos e bem-sucedidos de organização social humana que atingiu a alta cultura, a base de um legado civilizacional digno de ser estudado e até emulado num jogo de computador - e isso é maior do que a dominação e o barbarismo praticado pelo Partido Comunista Chinês. 

3) O conhecimento da História da China e a experiência pessoal que eu tenho jogando essa simulação me fazem ampliar ainda mais os horizontes a respeito de coisas que poderiam ter acontecido na História da China caso os Qin tivessem perdido a guerra de unificação para uma outra civilização qualquer - o que teria reflexo no curso da História dos outros povos no futuro, o que permite ainda mais avanço no campo da possibilidade e da especulação racional - um verdadeiro exercício filosófico. E neste ponto, eu passo a ter mais dados da realidade de modo a melhor compreender o mundo ao meu redor - e isso é libertador.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 06 de junho de 2022 (data da postagem original).

Rio de Janeiro, 19 de junho de 2022 (data da postagem atualizada).

sábado, 18 de junho de 2022

Do potencial de programas assemelhados ao honeygain em tempos de pandemia

1) Recentemente, por volta do dia 15 de junho, eu comprei o jogo Machiavelli The Prince na Good Old Games. Quando fui testar o jogo no dia seguinte, que era feriado de Corpus Christi, o dia estava tão frio que me vi incapaz de realizar os testes pelo tempo que gostaria. Eu só pude escrever algumas impressões iniciais sobre o jogo, a partir de certos contextos que já conheço, e olhe lá.

2.1) Como não estamos longe do inverno, resolvi entrar em recesso até o frio passar.

2.2) Durante o recesso, eu não faço digitalizações, não escrevo artigos, muitos menos jogo videogame, uma vez que são atividades essencialmente de verão, o que significa ausência de frio para mim - o máximo que dá para fazer nestas circunstâncias é assistir a vídeos. Como no inverno estou mais passivo, isso é um cenário perfeito para o honeygain, já que eu obtenho renda a partir desse cenário de passividade. Pelo menos é uma compensação financeira por conta de não estar fazendo o que eu mais gosto no momento - embora não ganhe muito dinheiro com isso, pelo menos já me dá um certo alento, o que alivia um pouco as coisas.

2.3.1) Fico imaginando como programas dessa natureza seriam extremamente úteis num cenário de pandemia como aquele que tivemos em 2020 e 2021, pagando toda a renda que as pessoas precisam para viver, sem depender da boa vontade dos animais que mentem que controlam o governo do país.

2.3.2) Programas de renda passiva seriam boas idéias que a iniciativa privada precisaria criar de modo a complementar a renda do auxílio-Brasil - e ela seria uma boa solução para tempos de crise onde o emprego falta e onde o governante do país é um filho da puta. Para nós do Brasil, a sorte é que tivemos um Bolsonaro na presidência e ele nos foi um bom governante, pois ele se revestiu de Cristo para cuidar do povo necessitado; os demais povos não tiveram a mesma sorte.

3) Depois de dois dias meditando sobre essa questão da renda passiva no honeygain, na noite do dia 18, o frio - ao que me parece - diminuiu consideravelmente, a tal ponto que voltei às minhas atividades habituais. Caso esfrie de novo, não tenho outra escolha senão ficar na cama e ver aulas do Estratégia Concursos ou ver jogos da NBA o máximo que posso, pois não dá para fazer muita coisa no computador.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de junho de 2022 (data da postagem original).

Acesso ao honeygain:https://r.honeygain.me/PSEIKCC24A

Como se combate as FARC (dentro do ponto de vista de Nietzsche)

 1) Forças Amadas (e Armadas) Contra-Revolucionárias da Polônia, um dia vou vê-las existirem, pois, para se vencer a guerra, bastam duas coisas: bala nos comunistas e missionários católicos para os que necessitam de Cristo. 

2) Movidos de amor a Deus e a tudo o que é sagrado, os novos cruzados desta força expedicionária católica vão armados de rifle, bíblia, rosário e de água benta. Às vezes, eles podem fazer uma pia batismal improvisada para fazer batismos de emergência para crianças pagãs necessitadas de Cristo de pequenos povoados europeus contaminados pelo modernismo e pelo ateísmo. O mesmo vale para adultos também - afinal o braço é forte, mas a mão é amiga também, seguindo o exemplo das nossas Forças Armadas

3) Mais do que forças de combate, elas são também forças de catequese, pois o combate espiritual é tão importante quanto o combate com armas ou mesmo corpo-a-corpo. Expulso o demônio, o cristianismo é reinstalado novamente até a verdade ser o fundamento da liberdade do Velho Mundo, do Novo Mundo e de todos os cantos do mundo.

4) Como bem disse o professor Olavo, ao citar Nietzsche, a FARC é um símbolo da inqüidade socialista - e este só deve ser destruído e  substituído por um outro símbolo, próprio da justiça cristã. Por isso, as Forças Amadas (e Armadas) Contra-Revolucionárias da Polônia têm por modelo os cristeros do México, que lutaram contra o ateísmo militante que era, e ainda é, projeto de Estado daquele país desde que este se separou da Espanha.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de junho de 2022 (data da postagem original).