Pesquisar este blog

domingo, 30 de setembro de 2018

Por que a condição de livre pensador precisa ser conquistada?

1) Eu costumo jogar este jogo, o Civilization V, com uma civilização modificada: a civilização Qin. A principal característica desta civilização modificada é que incorporo a unidade única, a construção única e e a melhoria única da civilização conquistada, quando tomo a capital de uma civilização rival.

2) Do Olavo, eu incorporei algumas coisas de seu pensamento, sobretudo seu conhecimento acerca da mentalidade revolucionária; do Loryel, eu incorporei o conhecimento dele de simbólica, bem como o que ele sabe acerca da História do Brasil contada a partir do milagre de Ourique; de Borneman, eu incorporei a diferença entre nacionidade e nacionalidade; do Rizzi, eu incorporei o conceito da moeda fiduciária. 

3) Quando penso essas coisas de maneira articulada, eu construo uma grande unidade, uma vez que a filosofia se funda na unidade do conhecimento estabelecida pelo pensador quando este está diante de seu ouvinte ou leitor onisciente, que sempre o lembra a servir a Cristo em terras distantes e a viver a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus. E esse ouvinte e leitor onisciente jamais será enganado, uma vez que ele é verdadeiro Deus e verdadeiro homem, uma vez que foi igual a nós em tudo, exceto no pecado.

4.1) Para você chegar a esta condição a que cheguei, você precisa conquistar isso, você precisa merecer isso.

4.2.1) Almas ricas no amor de si até o desprezo de Deus, que só conservam o que é conveniente e dissociado da verdade, não passam de consciências fragmentadas.

4.2.2) Por não terem se revestido de Cristo, não amam o saber, mas o que está disponível, que vai ser usado como arma de modo a defender aquilo que lhe interessa, que é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus e que tanto o beneficia. 

4.2.3) A maior prova disso é que usam a palavra de Deus, consubstanciada na Bíblia, como arma, a ponto de fomentar heresias, apostasias e mentalidades revolucionárias. E são estas pessoas, que vivem fazendo picaretagem sistemática, que acabam levando muita gente à perdição e à apatria.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 30 de setembro de 2018.

sábado, 29 de setembro de 2018

Por que não faço parte de movimentos monarquistas? Porque eles são utópicos!

1) Nunca escondi que sou monarquista. Para quem viveu a vida inteira nesta república e viu de tudo um pouco dessas patifarias que ocorreram ao longo destes últimos 130 anos, então eu sou saudosista do Antigo Regime.

2.1) Contudo, não sou saudosista de um Regime que se fundou rompendo com Portugal sob a alegação mentirosa de que o Brasil foi colônia, buscando a liberdade, a igualdade, a fraternidade ou a morte, uma vez que a monarquia liberal de 1822 pavimentou o caminho para esta república maldita.

2.2) Na verdade, sou saudosista daquela monarquia que se fundou em Portugal sob a missão de servir a Cristo em terras distantes - e isto explica muito bem a razão pela qual eu nasci aqui. Pela graça de Deus, o Rei de Portugal é vassalo de Cristo e toma a todos nós do povo como parte de sua família. E é assim que quero tomar meu país como um lar em Cristo: como parte do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves

3.1) Sou monarquista porque sou descendente de portugueses. Meu país foi fundado sob a égide da Santa Cruz por causa de Cristo, em Ourique.

3.2) Por esta razão, eu tenho evitado fazer parte de movimentos monarquistas que se recusem a ver o crucificado de Ourique, uma vez que qualquer coisa fora de Cristo não tem mais lugar na realidade.

3.3) É em Cristo que vejo o elefante, a ponto de estar pronto para tudo o que ocorrer nesta cruzada pela verdade, já que esta causa é para a eternidade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de setembro de 2018.

Dica de português: notas sobre as duas concepções de criança em língua portuguesa

Criança (no português moderno): um ser humano ainda em desenvolvimento, em vias de ser adulto.

Criança (no português de D. João III): obra.

Exemplo:

1) Eu dou aula para crianças.

2) A maioria das pessoas confunde o ato de colocar a fralda numa criança com o ato de fraudar uma eleição. E o pai dessa criança é Paulo Freire.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de setembro de 2018.

Dica de português: saldar uma dívida não é saudar a mandioca, a menos que você seja eleitor petista

1) João saldou a dívida que tinha com Miguel.

2) Dilma saudou a mandioca como sendo uma das maiores conquistas do Brasil.

Se você toma o país como um lar em Cristo, salde esta dívida moral votando em Bolsonaro. Não fique saudando a mandioca.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de setembro de 2018 (data da postagem original).

Dica de Português: colocar a fralda não é fazer fraude

Fraldar => colocar a fralda

Fraudar => fazer fraude

Exemplo:

1) Enquanto você prepara a mamadeira, eu fraldo a criança.

2) O candidato desonesto foi preso por fraudar as eleições

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de setembro de 2018.

P.S: Dedico esta postagem a todos aqueles que escrevem "fralde", ao invés de fraude. E o pior que as "crianças" são muitas.

Por que prefiro as vaias deste mundo aos aplausos?

1) Se falar a verdade é perder amizades, então quem se importa com a verdade - com aquilo que se funda na dor de Cristo a ponto de conservá-la no coração, uma vez que esta é a medida mais sensata a se fazer - deve preferir as vaias deste mundo aos aplausos.

2) O mundo pode vaiar, mas a Igreja triunfante - que não é vista por aqueles que conservam o que é conveniente e dissociado da verdade, uma vez que eles são todos materialistas e hedonistas - sempre vai lhe aplaudir.

3.1) Para os conservantistas, eu posso ser chamado de "mala-sem-alça" ou príncipe das trevas, a ponto de ser chamado de "medieval" ou "obscurantista", pois meus pensamentos, segundo eles, estão presos à época da "Idade das Trevas", já que não sou pra frentex e não edifico liberdade com fins vazios, fundado no meu amor de mim feito de tal forma até o desprezo de Deus.

3.2) Mas na verdade, quando falo a verdade, eu acabo sendo a luz nas trevas e o sal da terra, pois provo o sabor das coisas de modo a melhor saber das coisas que decorrem da conformidade com o Todo que vem de Deus

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de setembro de 2018.

Para inventar seu próprio caminho, você precisa ser um aluno ouvinte

1) Com base em Ortega y Gasset, Olavo certa ocasião declarou que gênio é aquele que inventa a sua própria profissão.

2) Se as nossas universidades não fossem fábricas de diplomas e seguissem o princípio para o qual foram criadas - que é investigar as coisas de modo a ficar com o que é conveniente e sensato, uma vez que é dali que vemos a dor de Cristo, do verbo que se fez carne de modo a fazer santa habitação em nós por meio da eucaristia -, então o melhor caminho para se inventar sua própria profissão seria através da figura do aluno ouvinte, que iria constantemente para os curso de graduação e de pós-graduação de disciplinas relacionadas à sua área de atuação ou de interesse de modo a tirar o que há de melhor de cada professor ou de cada colega que faz observações pertinentes com relação ao que está sendo dito em sala de aula.

3) Uma vez que esse caminho é inventado, o próximo passo é santificá-lo através do trabalho, servindo o que aprendeu a todo aquele que ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, na conformidade com o Todo que vem de Deus.

4.1) O caminho descoberto seria trilhado com base no princípio da função empresarial pura, pois a pessoa acabaria reunindo o conhecimento disperso em cada departamento da universidade a ponto de criar um sistema pessoal, a ponto de chamá-lo de seu.

4.2) Quando ele se põe a serviço do próximo, através da santificação através do trabalho, ele está se revestindo de Cristo, a tal ponto que essa profissão acaba sendo acolhida no plano da salvação, já que ela passa a ser parte da lei natural, que se dá na carne.

5.1) Os diplomas, no campo administrativo, acabam fazendo um trabalho semelhante ao que é feito quando se positiva o costume cristocêntrico do décimo terceiro salário: ela cria conflito de interesses, uma reserva de mercado. E essa reserva de mercado acaba dividindo o mundo do trabalho entre eleitos e condenados, pois quem tem diploma acaba tendo mais chances de possuir um emprego qualificado do que uma pessoa que não têm de fato, mas que é polímata.

5.2.1) O formalismo e a impessoalidade estão num lugar que já não é mais cabível na estrutura da realidade, por ser utópico.

5.2.2) Precisamos amar as pessoas, a ponto de ver nelas a figura de Cristo - e para amar essas pessoas, é preciso conhecê-las no seu caráter e nos seus dons. E é conhecendo que você recruta alguém para colaborar contigo numa atividade economicamente organizada.

5.2.3) Se essas pessoas são inteligentes, trabalhadoras, responsáveis e amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, então estes são os candidatos ideais. E gente honrada é um bem cada vez mais escasso, hoje em dia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de setembro de 2018.