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segunda-feira, 12 de março de 2018

Maldito é o homem que confia no homem!

1) Se sinceridade implica defender e promover idéias de von Mises, que equiparou Jesus a um bolchevique, então dizer que alguém tem razão por indicar esse charlatão como pedra angular da renovação cultural do país salta aos olhos. Toda a doutrina de Mises, e dos austríacos, terá que tomar este postulado como verdade - e isso eu não quero para mim.

2) Se esse mesmo alguém fala que sinceridade implica estar sempre presente diante do Pai, então dizer tal coisa dita no ponto 1 é pronunciar em vão o nome de Deus, pois está conservando o que é conveniente e dissociado da verdade

3) Se serei odiado pelos que fecharam a mente à verdade e àquilo que decorre de Ourique, então isso é o de menos. Afinal, eu estou comprometido com aquele projeto de civilização, não com a mentalidade revolucionária aqui instalada em 1822. Não vivo minha vida na conformidade com o Todo que vem da maçonaria e também não ponho uma melancia no pescoço, ao ostentar para Deus e o mundo que alguém tem razão, pois isso é tatuar a alma tal como se tatua o corpo, o que é bem feio, posto que isso é uma pichação.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de março de 2018. 

P.S: Se querem provas, então vão lá no blog do Angueth e façam uma pesquisa com a seguinte chave "economia e catolicismo"

domingo, 11 de março de 2018

Mais notas sobre o conservantismo de alguns alunos do professor Olavo

1.1) Vejam só que coisa: alguns alunos do professor Olavo estão irritados comigo porque eu o "equiparei" ao professor Loryel Rocha. Para mim, eles têm o mesmo peso, pois eu os considero bons pensadores.

1.2) Chamar de desonestidade algo que foi feito de maneira sincera, porque gosto do pensamento dos dois, não passa de vaidade. Já não se pode mais pensar de maneira honesta agora.


1.3.1) Isso só confirma o que falo acerca do conservantismo: são esquerdistas que fingem ser de direita, pois por direita entendo aquilo que está à direita do Pai, fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus. 

1.3.2) Como a missão dada em Ourique foi dada por Deus, a ponto de estarmos à direita do Pai desde a fundação do Reino de Portugal, então a verdade é que temos neste momento uma guerra entre esquerdas, uma guerra de messias - e isso é só mais um desdobramento daquela barbaridade cometida em 1822. Se o professor Olavo odeia esta análise do Loryel, que me pareceu sensata, então que estude cultura simbólica tanto quanto ele e nos apresente uma colocação melhor do que a do professor Loryel.

2) Se é um pecado mortal dizer o que penso, pois realmente respeito e aprendo muito com o pensamento dos dois, então pecar neste ponto me faz muito bem, já que ousei questionar um ídolo. Jamais admirarei alguém que manda seus críticos irem tomar naquele lugar, mesmo que a crítica seja respeitosa. Conheço o gênio instável do professor Olavo e não estou disposto a ser cordeiro de sacrifício, neste momento. Comigo, as coisas se pautam na mais pura racionalidade - quem me conhece sabe muito bem que gosto das coisas dessa forma.

3.1) Enfim, o que alguns alunos do Olavo estão fazendo é patrulhar meu pensamento, já que isso afeta os brios de alguém que está com o ego muito inflado.

3.2) Como odeio ídolos, então ele que fique com o ego ferido, pois não darei direito de resposta a quem trata seus críticos como criminosos da mesma laia que o Dráuzio Varela, mesmo que estes façam críticas respeitosas, como a que fiz num dos meus artigos, em que estou mais de acordo com o Loryel do que com ele.

4.1) Não concordo com certas coisas ditas pelo professor Olavo (e se quiserem ver mais, vejam o meu blog todo), mas, como sei que ele não vai ser nem um pouco gentil comigo, será tolice da minha parte conceder-lhe direito de resposta, pois vejo, pela postura de alguns de seus alunos, que tomam o Olavo como se fosse religião. Eles pretendem que toda a glória da restauração da alta cultura brasileira seja dada a ele e não a Deus, que fez desse pobre pecador imundo instrumento para se começar essa tão nobre empreitada.

4.2) Triste é o país onde todos vão ao protesto contra os comunistas com camisa da seleção brasileira, ao invés de levarem rosários e imagens de Nossa Senhora, como fizeram em 1964. O país está mesmo doente!

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 11 de março de 2018.

Um aviso aos igrejeiros fúteis e desocupados


1.1) O diácono da minha paróquia sempre dizia que você só pode dialogar com um homem ocupado em fazer coisas edificantes para os outros falando sobre coisas mais edificantes ainda, de modo que ele faça coisas ainda melhores. 


1.2) Como sou estudioso do Direito, da História, da Política e da Filosofia, a maioria dos meus contatos que toma a iniciativa de falar comigo inbox sempre fala comigo sobre assuntos de minha competência.



2.1) O que vejo de gente torrando meu saco no inbox falando sobre coisas irrelevantes impressiona.



2.2) Acabei de um bloquear um cara da minha paróquia porque vivia me torrando o saco para que eu fosse à missa no dia de Nossa Senhora do Loreto, que foi no sábado. O sujeito era do tipo "igrejeiro" e estava me medindo pela régua dele.



2.3) Bloqueei o cara - será que não percebe que estou fazendo um trabalho importante para o bem do meu país? A Igreja não obriga ninguém a ir à missa todo dia, a não ser nos dias de preceito, os quais eu observo muito bem, porque as solenidades decorrem de verdades da fé católica - e se amo e rejeito as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, então eu devo estar presente, o que é perfeitamente justo.



2.4) Pela mesma razão, eu bloqueei um sujeito porque ele, em tom imperativo, mandou que eu parasse de estudar Ourique para que desse atenção à Nossa Senhora Aparecida. Posso dar atenção à padroeira de minha terra, mas não é com tom imperativo que você vai ter minha atenção. Tenho uma missão e não são os chatos que vão me parar.



3.1) Enfim, se você não tem nada relevante a me dizer, então me deixe em paz e me deixe fazer o que estou fazendo. Não fale comigo inbox, a menos que seja assunto da minha competência, pois estou no facebook para trabalhar; estou fazendo coisas sérias aqui.



3.2) Se quiser tratar de assuntos privados, como a questão dos eventos que estão a ocorrer na minha paróquia, ou mesmo de foro íntimo - se sou ou não sou casado, se estou ou não namorando alguém, se você quer sair comigo ou mesmo namorar comigo (neste caso, dirijo-me às mulheres) -, então façam isso por e-mail. Meu e-mail é pseikone@gmail.com



4) Aqui no facebook, eu trato de Política, História, Direito e Filosofia - além de defender a fé católica das heresias. Aqui o trabalho é cultural, pois luto uma guerra cultural. Este trabalho é importante! Rezar é importante, mas ocupar todo o tempo rezando pede uma vocação especial, coisa que eu não tenho.


José Octavio Dettmann



Rio de Janeiro, 11 de março de 2018.

sábado, 10 de março de 2018

De que lado estou? Estou do lado da verdade

1) A verdade do Brasil é que este foi desdobramento daquilo que ocorreu em Portugal, em Ourique: o Brasil foi fundado para servir a Cristo em terras distantes. E isso foi assim até o dia 7 de setembro de 1822, quando D. Pedro e José Bonifácio secedem o Brasil de Portugal, rompendo com aquilo que foi fundado em Ourique, nos colocando em situação permanente de apatria. Desde então, o país tem sido tomado como se fosse religião, imitando o exemplo da Espanha: indo em busca de si mesmo, nem que para isso tenha de fabricar uma historia falsa ou mesmo uma tradição falsa.

2.1) Se o Estado é tomado como se fosse religião, então as eras de nacionalismo decorrem de momentos de instabilidade política, em que a Constituição é reescrita uma vez a cada 25 anos, em média. E isso se aprofundou quando o Império deu lugar à República.

2.2) Estamos em uma nova era de nacionalismo, em uma nova era de salvacionismo - e uma nova constituição está em vias de ser escrita. Uma Guerra de Messias está em curso: o messias da esquerda está sendo crucificado e se tornando mártir - isto é o que vai ser narrado nas escolas no futuro, pois eles dominam a cultura. E para criar um contraponto a esta narrativa, um novo messias, que tem Messias no nome, está sendo engendrado, já que ele representa a direita da esquerda, que vive em conformidade com o Todo daquilo que se criou em 1822: Brasil independente, em busca de si mesmo e rompido com aquilo que se fundou em Ourique. Isso está no caderno de teses do PT, apontado pelo professor Loryel Rocha, a quem devo muito do que sei hoje.

2.3.1) Por isso, não sou da direita da esquerda, do Partido Brasileiro, nem da esquerda extrema, internacionalista e apátrida. 

2.3.2) Como conservador que sou, eu sou do Partido Português, que nunca teve voz e voto: sou monarquista porque descendo de português e sou católico, leal à missão que Cristo deu a D. Afonso Henriques. Não sou simpático à monarquia liberal, mas a uma monarquia cristã, em que o trono está em aliança com o altar, por força de Ourique.

3) Este é o meu lado. Se me chamarem de colonialista, vocês serão banidos em definitivo, pois não dialogo com filho da puta.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 8 de março de 2018.

Corrigindo algumas falas do professor Olavo de Carvalho

1) Essa guerra dos Messias, como bem apontou o professor Loryel Rocha, não é uma guerra entre esquerda e direita.

2) Na verdade, trata-se de uma guerra entre o esquema de poder Russo-Chinês e o esquema de poder maçônico-sionista, já que o messias que tem Messias no nome é apoiado pelo Estado de Israel, que teve na União Soviética como o primeiro pais que reconheceu a sua criação, já que o Estado de Israel é obra sionista, da esquerda judaica, talmúdica. Trata-se de uma guerra entre a extrema esquerda e uma esquerda que se diz de direita, sendo que ambas tomam o país como se fosse religião, mas de maneiras diferentes.

3.1) Quando o professor Olavo de Carvalho fala em três esquemas globalistas (o islâmico, o russo-chinês e a União Européia), ele esquece de falar de um, já que é preciso ver o que não se vê: o maçônico-sionista (representado por Israel e seu tradicional aliado: os EUA). 

3.2) São quatro esquemas globalistas e não três, sendo que este quarto cria uma esquerda que se finge de direita, pois se vale da ignorância dos nascidos desta terra acerca da verdadeira história do Brasil, coisa se deu a partir do ato de apatria que levou o Brasil, em 1822, a seceder de Portugal e daquele projeto de civilização estabelecido em Ourique. 

3.3) A este ato bárbaro deram o nome de "independência", como se Portugal fosse a Inglaterra, que saqueou o quanto pôde os seus domínios de além-mar. Contra Portugal, inventaram mentiras horrendas, que graças a Deus estão sendo desmontadas pelo professor Loryel Rocha.

4.1) O verdadeiro poder global mesmo é o Império Português (Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves).

4.2) Este foi o único império de cultura criado no mundo. Esse Império é universal e católico. Se esse império for refundado, ele dará cabo desses quatro esquemas globalistas, que são, na verdade, os quatro cavaleiros do apocalipse.

José Octavio Dettmann

Características da falsa direita, da esquerda que se diz de direita

1.1) O partido dessa gente é o Brasil - o Brasil de 1822, rompido com Portugal e com aquilo foi fundado em Ourique.

1.2) A história do Brasil de 1822 não passa de falsificações grosseiras da realidade, feitas à revelia da documentação portuguesa - se tomam esse trambolho como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele, então são todos apátridas, esses que vivem a conservar este trambolho conveniente e dissociado da verdade, a ponto de estarem à esquerda do Pai.

2.1) São positivistas. As FFAA têm mais credibilidade do que a Igreja Católica.

2.2) Mesmo que a Igreja esteja numa crise muito séria, crer nela é muito melhor do que nesses lunáticos, que fundaram esta República e nos colocaram na contramão da civilização por quase 130 anos, em nome do progresso fundado no amor de si até o desprezo de Deus.

3) São nominalistas. Dizem-se de direita, mas no fundo são de esquerda. São esquerdireitistas.

4.1.1) São sionistas, pois ignoram, por meio de omissões convenientes, que o Estado de Israel foi reconhecido pela União Soviética, que foi o primeiro país do mundo a reconhecê-lo, e adoram acusar os que dizem a verdade acerca do Estado de Israel de "anti-semitas", num puro discurso de vitimização, o que é bem típico de um esquerdista. 

4.1.2) Além disso, isso é também desinformação, uma vez que a inteligência israelense também está influindo de modo que seu candidato - que se acha um messias, só porque tem Messias no nome - seja eleito, colaborando para que a narrativa esquerdista seja consolidada de uma vez por todas, naquilo que o professor Loryel Rocha bem apontou: a chamada Guerra dos Messias (Lula - o Messias dos que tomam o país como se fosse religião, no modo vermelho - versus Bolsonaro - o Messias dos que tomam o país como se fosse religião da maneira verde e amarela, que é maçônica e anticristã).

4.2) Com relação à Polônia, que é uma nação católica até a medula, acusam-na de colaborar com o nazismo, quando esta proíbe que a expressão "campos de concentração poloneses" seja dita em público (os campos de concentração foram construídos pelo nazistas quando invadiram a Polônia, mas nunca por mãos polonesas - afinal, os católicos estavam sendo perseguidos pelos nazistas e foi por meio do Papa Pio XII que muitos judeus foram salvos). Os sionistas fizeram com que a Casa Branca, seu principal aliado, ameaçasse impor duras punições à Varsóvia, caso não volte atrás.

4.3) O Papa Pio XII definiu muito bem: os católicos, como descendentes espirituais de Abraão, são também semitas. Logo, os poloneses, além de eslavos, são também semitas - e essa agressão à Polônia é anti-semitismo, no sentido verdadeiro do termo.

5.1) Os sionistas e seus aliados, os protestantes, adoram dominar a linguagem, falando de uma mítica civilização "judaico-cristã ocidental", que faz da riqueza um sinal de salvação. Seria, por acaso, um novo tipo de raça ariana, eleita por um deus mau, um demiurgo, de modo a destruir os condenados - os que vivem a vida em conformidade com o Todo que vem do Deus bom, que mandou seu Filho muito amado para nos salvar do pecado?

5.2.1) Os três pilares da civilização cristã são o Direito Romano, a filosofia grega e a religião fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus (catolicismo), que passou a estender a herança de Israel aos pagãos, já que os judeus conservaram o que era conveniente e dissociado da verdade, a ponto de mandarem o verdadeiro Deus e verdadeiro homem, Jesus Cristo, para morrer na Cruz.

5.2.2) Por essa razão, a civilização é católica e greco-romana - e foi ela que criou uma nova civilização clássica, que floresceu na Idade Média.

5.3.1) O cristianismo (leia-se catolicismo) é a preservação do judaísmo antigo (segundo diz o colega Leonardo Oliveira, do Canal Conde Loppeux de la Villanueva).

5.3.2) Esse judaísmo antigo é como o trigo e o pão, pois em Cristo precisou ser esmagado de modo que pudéssemos ser salvos comungando a partir do corpo e sangue de Cristo, já que a eucaristia - o vinho e o pão - são a razão de ser da Santa Igreja de Cristo. Por isso, esse judaísmo antigo e o sacrifício de Cristo na cruz são uma coisa só, pois Deus tornou novo algo que já era antigo. E esse novo é o cristianismo, já que esse judaísmo antigo seria a prefiguração da nova aliança que se daria com a primeira vinda do verdadeiro Messias.

5.4.1) O judaísmo de hoje é essencialmente talmúdico. Da Talmud, veio Karl Marx. Logo, o judaísmo rebelde, que rejeitou o verdadeiro Messias, não pode ser contado.

5.4.2) Muitas heresias surgiram por conta da tentativa de judaizar a fé cristã. E o protestantismo é a mais bem-sucedida dessas heresias.

5.4.3) Por isso, quando falam em "moral judaico-cristã ocidental", isso quer dizer que a "virtude" está na ética protestante e no espírito do capitalismo, que edificam uma falsa ordem onde a riqueza é um sinal de salvação, onde todos têm o direito de buscarem a verdade que quiserem, a ponto de edificarem liberdade com fins vazios, ao conservarem o que é conveniente e dissociado da verdade, que é Cristo Jesus. E isso é um absurdo! Essa moral não é ocidental, mas essencialmente americana e maçônica. Essa moral particular tem pretensão de ser universal - e farão a promoção dela por meio de um império de domínio, tanto militar quanto financeiro. Se houver domínio cultural, será de cultura falsa e nula, financiada a base muitos dólares investidos em publicidade e propaganda, pois homens cultivados na mentira nunca serão homens melhores, mesmo que sejam ricos, financeiramente falando. Pela moda, muitos, por conta da mentalidade proletária e servil, se tornam "americanos".

6) Enfim, a falsa direita é conservantista, apátrida, libertária e relativista, além de sionista, maçônica e idólatra, pois vive a vida em conformidade com o Todo que vem de Mamon, o que não passa de um nada. Do nada vieram e para o nada irão - e devem ser esmagados, reduzidos a pó. Muito cuidado com essa gente!

José Octavio Dettmann

Notas sobre ensino no mundo real, ensino no mundo virtual e transcrição

1) Para se bem ensinar no mundo real, é preciso que se construa uma boa ponte que ligue mente, boca e ouvido. Isso é a linha de transmissão mais básica que há.

2) Para se bem ensinar na rede social, é preciso que se construa muito bem uma ponto que ligue mente, mãos e olhos.

3) Para se fazer bem a transferência de um mundo para o outro através da transcrição, você precisa construir a ponte entre mãos, ouvidos, olhos e mente.

4) Enquanto nos pontos 1 e 2 essa trindade é trivial e sagrada, no ponto 3, que faz a articulação desses dois mundos, você precisa de uma quadrangularidade sensorial, de modo que se produza um todo harmônico.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de março de 2018.