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domingo, 11 de março de 2018

Um aviso aos igrejeiros fúteis e desocupados


1.1) O diácono da minha paróquia sempre dizia que você só pode dialogar com um homem ocupado em fazer coisas edificantes para os outros falando sobre coisas mais edificantes ainda, de modo que ele faça coisas ainda melhores. 


1.2) Como sou estudioso do Direito, da História, da Política e da Filosofia, a maioria dos meus contatos que toma a iniciativa de falar comigo inbox sempre fala comigo sobre assuntos de minha competência.



2.1) O que vejo de gente torrando meu saco no inbox falando sobre coisas irrelevantes impressiona.



2.2) Acabei de um bloquear um cara da minha paróquia porque vivia me torrando o saco para que eu fosse à missa no dia de Nossa Senhora do Loreto, que foi no sábado. O sujeito era do tipo "igrejeiro" e estava me medindo pela régua dele.



2.3) Bloqueei o cara - será que não percebe que estou fazendo um trabalho importante para o bem do meu país? A Igreja não obriga ninguém a ir à missa todo dia, a não ser nos dias de preceito, os quais eu observo muito bem, porque as solenidades decorrem de verdades da fé católica - e se amo e rejeito as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, então eu devo estar presente, o que é perfeitamente justo.



2.4) Pela mesma razão, eu bloqueei um sujeito porque ele, em tom imperativo, mandou que eu parasse de estudar Ourique para que desse atenção à Nossa Senhora Aparecida. Posso dar atenção à padroeira de minha terra, mas não é com tom imperativo que você vai ter minha atenção. Tenho uma missão e não são os chatos que vão me parar.



3.1) Enfim, se você não tem nada relevante a me dizer, então me deixe em paz e me deixe fazer o que estou fazendo. Não fale comigo inbox, a menos que seja assunto da minha competência, pois estou no facebook para trabalhar; estou fazendo coisas sérias aqui.



3.2) Se quiser tratar de assuntos privados, como a questão dos eventos que estão a ocorrer na minha paróquia, ou mesmo de foro íntimo - se sou ou não sou casado, se estou ou não namorando alguém, se você quer sair comigo ou mesmo namorar comigo (neste caso, dirijo-me às mulheres) -, então façam isso por e-mail. Meu e-mail é pseikone@gmail.com



4) Aqui no facebook, eu trato de Política, História, Direito e Filosofia - além de defender a fé católica das heresias. Aqui o trabalho é cultural, pois luto uma guerra cultural. Este trabalho é importante! Rezar é importante, mas ocupar todo o tempo rezando pede uma vocação especial, coisa que eu não tenho.


José Octavio Dettmann



Rio de Janeiro, 11 de março de 2018.

sábado, 10 de março de 2018

De que lado estou? Estou do lado da verdade

1) A verdade do Brasil é que este foi desdobramento daquilo que ocorreu em Portugal, em Ourique: o Brasil foi fundado para servir a Cristo em terras distantes. E isso foi assim até o dia 7 de setembro de 1822, quando D. Pedro e José Bonifácio secedem o Brasil de Portugal, rompendo com aquilo que foi fundado em Ourique, nos colocando em situação permanente de apatria. Desde então, o país tem sido tomado como se fosse religião, imitando o exemplo da Espanha: indo em busca de si mesmo, nem que para isso tenha de fabricar uma historia falsa ou mesmo uma tradição falsa.

2.1) Se o Estado é tomado como se fosse religião, então as eras de nacionalismo decorrem de momentos de instabilidade política, em que a Constituição é reescrita uma vez a cada 25 anos, em média. E isso se aprofundou quando o Império deu lugar à República.

2.2) Estamos em uma nova era de nacionalismo, em uma nova era de salvacionismo - e uma nova constituição está em vias de ser escrita. Uma Guerra de Messias está em curso: o messias da esquerda está sendo crucificado e se tornando mártir - isto é o que vai ser narrado nas escolas no futuro, pois eles dominam a cultura. E para criar um contraponto a esta narrativa, um novo messias, que tem Messias no nome, está sendo engendrado, já que ele representa a direita da esquerda, que vive em conformidade com o Todo daquilo que se criou em 1822: Brasil independente, em busca de si mesmo e rompido com aquilo que se fundou em Ourique. Isso está no caderno de teses do PT, apontado pelo professor Loryel Rocha, a quem devo muito do que sei hoje.

2.3.1) Por isso, não sou da direita da esquerda, do Partido Brasileiro, nem da esquerda extrema, internacionalista e apátrida. 

2.3.2) Como conservador que sou, eu sou do Partido Português, que nunca teve voz e voto: sou monarquista porque descendo de português e sou católico, leal à missão que Cristo deu a D. Afonso Henriques. Não sou simpático à monarquia liberal, mas a uma monarquia cristã, em que o trono está em aliança com o altar, por força de Ourique.

3) Este é o meu lado. Se me chamarem de colonialista, vocês serão banidos em definitivo, pois não dialogo com filho da puta.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 8 de março de 2018.

Corrigindo algumas falas do professor Olavo de Carvalho

1) Essa guerra dos Messias, como bem apontou o professor Loryel Rocha, não é uma guerra entre esquerda e direita.

2) Na verdade, trata-se de uma guerra entre o esquema de poder Russo-Chinês e o esquema de poder maçônico-sionista, já que o messias que tem Messias no nome é apoiado pelo Estado de Israel, que teve na União Soviética como o primeiro pais que reconheceu a sua criação, já que o Estado de Israel é obra sionista, da esquerda judaica, talmúdica. Trata-se de uma guerra entre a extrema esquerda e uma esquerda que se diz de direita, sendo que ambas tomam o país como se fosse religião, mas de maneiras diferentes.

3.1) Quando o professor Olavo de Carvalho fala em três esquemas globalistas (o islâmico, o russo-chinês e a União Européia), ele esquece de falar de um, já que é preciso ver o que não se vê: o maçônico-sionista (representado por Israel e seu tradicional aliado: os EUA). 

3.2) São quatro esquemas globalistas e não três, sendo que este quarto cria uma esquerda que se finge de direita, pois se vale da ignorância dos nascidos desta terra acerca da verdadeira história do Brasil, coisa se deu a partir do ato de apatria que levou o Brasil, em 1822, a seceder de Portugal e daquele projeto de civilização estabelecido em Ourique. 

3.3) A este ato bárbaro deram o nome de "independência", como se Portugal fosse a Inglaterra, que saqueou o quanto pôde os seus domínios de além-mar. Contra Portugal, inventaram mentiras horrendas, que graças a Deus estão sendo desmontadas pelo professor Loryel Rocha.

4.1) O verdadeiro poder global mesmo é o Império Português (Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves).

4.2) Este foi o único império de cultura criado no mundo. Esse Império é universal e católico. Se esse império for refundado, ele dará cabo desses quatro esquemas globalistas, que são, na verdade, os quatro cavaleiros do apocalipse.

José Octavio Dettmann

Características da falsa direita, da esquerda que se diz de direita

1.1) O partido dessa gente é o Brasil - o Brasil de 1822, rompido com Portugal e com aquilo foi fundado em Ourique.

1.2) A história do Brasil de 1822 não passa de falsificações grosseiras da realidade, feitas à revelia da documentação portuguesa - se tomam esse trambolho como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele, então são todos apátridas, esses que vivem a conservar este trambolho conveniente e dissociado da verdade, a ponto de estarem à esquerda do Pai.

2.1) São positivistas. As FFAA têm mais credibilidade do que a Igreja Católica.

2.2) Mesmo que a Igreja esteja numa crise muito séria, crer nela é muito melhor do que nesses lunáticos, que fundaram esta República e nos colocaram na contramão da civilização por quase 130 anos, em nome do progresso fundado no amor de si até o desprezo de Deus.

3) São nominalistas. Dizem-se de direita, mas no fundo são de esquerda. São esquerdireitistas.

4.1.1) São sionistas, pois ignoram, por meio de omissões convenientes, que o Estado de Israel foi reconhecido pela União Soviética, que foi o primeiro país do mundo a reconhecê-lo, e adoram acusar os que dizem a verdade acerca do Estado de Israel de "anti-semitas", num puro discurso de vitimização, o que é bem típico de um esquerdista. 

4.1.2) Além disso, isso é também desinformação, uma vez que a inteligência israelense também está influindo de modo que seu candidato - que se acha um messias, só porque tem Messias no nome - seja eleito, colaborando para que a narrativa esquerdista seja consolidada de uma vez por todas, naquilo que o professor Loryel Rocha bem apontou: a chamada Guerra dos Messias (Lula - o Messias dos que tomam o país como se fosse religião, no modo vermelho - versus Bolsonaro - o Messias dos que tomam o país como se fosse religião da maneira verde e amarela, que é maçônica e anticristã).

4.2) Com relação à Polônia, que é uma nação católica até a medula, acusam-na de colaborar com o nazismo, quando esta proíbe que a expressão "campos de concentração poloneses" seja dita em público (os campos de concentração foram construídos pelo nazistas quando invadiram a Polônia, mas nunca por mãos polonesas - afinal, os católicos estavam sendo perseguidos pelos nazistas e foi por meio do Papa Pio XII que muitos judeus foram salvos). Os sionistas fizeram com que a Casa Branca, seu principal aliado, ameaçasse impor duras punições à Varsóvia, caso não volte atrás.

4.3) O Papa Pio XII definiu muito bem: os católicos, como descendentes espirituais de Abraão, são também semitas. Logo, os poloneses, além de eslavos, são também semitas - e essa agressão à Polônia é anti-semitismo, no sentido verdadeiro do termo.

5.1) Os sionistas e seus aliados, os protestantes, adoram dominar a linguagem, falando de uma mítica civilização "judaico-cristã ocidental", que faz da riqueza um sinal de salvação. Seria, por acaso, um novo tipo de raça ariana, eleita por um deus mau, um demiurgo, de modo a destruir os condenados - os que vivem a vida em conformidade com o Todo que vem do Deus bom, que mandou seu Filho muito amado para nos salvar do pecado?

5.2.1) Os três pilares da civilização cristã são o Direito Romano, a filosofia grega e a religião fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus (catolicismo), que passou a estender a herança de Israel aos pagãos, já que os judeus conservaram o que era conveniente e dissociado da verdade, a ponto de mandarem o verdadeiro Deus e verdadeiro homem, Jesus Cristo, para morrer na Cruz.

5.2.2) Por essa razão, a civilização é católica e greco-romana - e foi ela que criou uma nova civilização clássica, que floresceu na Idade Média.

5.3.1) O cristianismo (leia-se catolicismo) é a preservação do judaísmo antigo (segundo diz o colega Leonardo Oliveira, do Canal Conde Loppeux de la Villanueva).

5.3.2) Esse judaísmo antigo é como o trigo e o pão, pois em Cristo precisou ser esmagado de modo que pudéssemos ser salvos comungando a partir do corpo e sangue de Cristo, já que a eucaristia - o vinho e o pão - são a razão de ser da Santa Igreja de Cristo. Por isso, esse judaísmo antigo e o sacrifício de Cristo na cruz são uma coisa só, pois Deus tornou novo algo que já era antigo. E esse novo é o cristianismo, já que esse judaísmo antigo seria a prefiguração da nova aliança que se daria com a primeira vinda do verdadeiro Messias.

5.4.1) O judaísmo de hoje é essencialmente talmúdico. Da Talmud, veio Karl Marx. Logo, o judaísmo rebelde, que rejeitou o verdadeiro Messias, não pode ser contado.

5.4.2) Muitas heresias surgiram por conta da tentativa de judaizar a fé cristã. E o protestantismo é a mais bem-sucedida dessas heresias.

5.4.3) Por isso, quando falam em "moral judaico-cristã ocidental", isso quer dizer que a "virtude" está na ética protestante e no espírito do capitalismo, que edificam uma falsa ordem onde a riqueza é um sinal de salvação, onde todos têm o direito de buscarem a verdade que quiserem, a ponto de edificarem liberdade com fins vazios, ao conservarem o que é conveniente e dissociado da verdade, que é Cristo Jesus. E isso é um absurdo! Essa moral não é ocidental, mas essencialmente americana e maçônica. Essa moral particular tem pretensão de ser universal - e farão a promoção dela por meio de um império de domínio, tanto militar quanto financeiro. Se houver domínio cultural, será de cultura falsa e nula, financiada a base muitos dólares investidos em publicidade e propaganda, pois homens cultivados na mentira nunca serão homens melhores, mesmo que sejam ricos, financeiramente falando. Pela moda, muitos, por conta da mentalidade proletária e servil, se tornam "americanos".

6) Enfim, a falsa direita é conservantista, apátrida, libertária e relativista, além de sionista, maçônica e idólatra, pois vive a vida em conformidade com o Todo que vem de Mamon, o que não passa de um nada. Do nada vieram e para o nada irão - e devem ser esmagados, reduzidos a pó. Muito cuidado com essa gente!

José Octavio Dettmann

Notas sobre ensino no mundo real, ensino no mundo virtual e transcrição

1) Para se bem ensinar no mundo real, é preciso que se construa uma boa ponte que ligue mente, boca e ouvido. Isso é a linha de transmissão mais básica que há.

2) Para se bem ensinar na rede social, é preciso que se construa muito bem uma ponto que ligue mente, mãos e olhos.

3) Para se fazer bem a transferência de um mundo para o outro através da transcrição, você precisa construir a ponte entre mãos, ouvidos, olhos e mente.

4) Enquanto nos pontos 1 e 2 essa trindade é trivial e sagrada, no ponto 3, que faz a articulação desses dois mundos, você precisa de uma quadrangularidade sensorial, de modo que se produza um todo harmônico.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de março de 2018.

Notas sobre a integração digitalizador, leitor-expositor e escritor-ouvinte

1) O trabalho de digitalizar livro é um trabalho metódico - e para ser bem executado, ele precisa ser feito com disciplina, o que pede fotografar sempre no mesmo horário. Às vezes, dependendo da condição da luz, você deve digitalizar o livro uma hora mais tarde do habitual ou mesmo deixar o projeto para o dia seguinte, já que as condições de luz são tão ruins que nem vale a pena fotografar.

2) Antes de ser um compromisso para os outros, trata-se de um compromisso para consigo mesmo. Mesmo quando minha cabeça não está boa para escrever, eu acordo cedo assim mesmo, de modo a digitalizar livros. Quando o projeto fica pronto, é uma verdadeira vitória pessoal. E tão logo possa, eu vou lendo os livros que digitalizei.

3) Meu pai é meu cliente habitual; ele adora ler os livros que digitalizo. Se não houvesse netflix, ele passaria o dia lendo meus livros. Se possuísse as habilidades intelectuais que possuo, ele faria como o meu colega Roberto Santos costuma fazer: exporia aos amigos as coisas que leu e refletiu e eu assimilaria as coisas por osmose, tal como eu faço - o que criaria uma integração entre as pessoas da casa, pois uma coisa puxa a outra.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de março de 2018.

sexta-feira, 9 de março de 2018

Da importância do conceito de homem honesto/mulher honesta para a vitimologia

1) O conceito de homem honesto/ mulher honesta é essencial à vitimologia. Quando se mata alguém honesto, que vive a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus, isso faz com que o Estado tenha de punir o criminoso, porque isso é relevante.Afinal, provocar a justiça de modo a se punir o infrator é exercício coletivo de legítima defesa em face de qualquer atentado ao bom direito, fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus.

2) Nem todos são iguais - os honestos temem a Deus e observam as leis do Estado, se o mandatário desse Estado e as leis que regem a organização dessa ordem de coisas estiverem em conformidade com o Todo que vem de Deus; se o Estado estiver separado dos preceitos da Santa Religião e edificando liberdade com fins vazios, então esse Estado será totalitário, a ponto de ser tomado como se fosse religião, pois tudo estará nele e nada poderá estar fora dele. E neste caso, ninguém é honesto, já que o mundo será dividido entre eleitos e condenados, o que é marcadamente gnóstico.

3.1) O igualitarismo perante a uma lei abstrata, divorciada de Deus, é um desserviço à vítima e à justiça, pois as circunstâncias do caso concreto não serão observadas de modo a se dizer o direito com presteza. E o exercício da jurisdição se reduzirá a uma definitividade voltada para o nada - o processo segue seu curso, sem que a justiça seja feita, já que, para os positivistas, isso não passa de pura ilusão.

3.2.1) A maior prova desse igualitarismo é que matar alguém tem um peso - e matar uma pessoa honesta, ou inocente, não tem o mesmo peso que matar um criminoso, ainda que travestido de membro do STF.

3.2.2) Se esse peso fosse levado em conta, um eventual homicídio contra o Ministro Gilmar Mendes, por conta do que ele está fazendo agora (já que estamos numa crise institucional muito séria), poderia ser considerado um crime privilegiado, suscetível de graça ou anistia, pois ele está prejudicando a vida de muitos cidadãos honestos; muitos dos que se beneficiaram das decisões dele já tiveram a oportunidade de matar gente inocente, por conta de sua soltura, seja por meio de homicídio, seja por meio de corrupção, que também mata - e mata muitos sistematicamente, a ponto de ser um genocídio. Afinal, matar um criminoso travestido de togado da Suprema Corte pode se tornar legítima defesa das instituições democráticas - neste caso, seria uma legítima defesa louvável, já que estamos num momento em que o exercício arbitrário das próprias razões não seria de todo tão reprovável assim, já que o Estado está de costas para Deus, pois a verdade e a moral foram relativizadas. 

3.2.3) Agora, matar um morador de rua indefeso por motivos de política higienista é genocídio, pois derramar sangue inocente, de gente honesta temente a Deus ou mesmo de gente inocente, é algo abominável.

4.1) Por isso que só defendo pena de morte para aqueles que realmente mataram gente honesta ou mesmo gente inocente.

4.2.1) Como a vitimologia não tem valor nas circunstâncias do caso concreto, por força do princípio da impessoalidade, então o que haverá é tão-somente injustiça; o juiz não estará honrando a cruz, a ponto de desonrar as vítimas e os inocentes.

4.2.2) Afinal, a cruz foi abolida pela alta cúpula maçônica que controla os tribunais, sob a alegação de que "o Estado é laico" - o que é um absurdo, pois o Estado está sendo tomado como se fosse religião, pois tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele e isso é fascismo.

5) Enquanto não expurgarem a maçonaria dos tribunais, a justiça jamais será feita, pois o juiz não verá o que está contido nas ações humanas - o que pede amizade sincera para com Deus de modo que não se imite o exemplo de Pilatos, que condenou um inocente à Crucificação: Nosso Senhor Jesus Cristo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 9 de março de 2018.