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segunda-feira, 6 de março de 2017

Num mundo politicamente correto, falar a verdade é uma heresia

1) Num mundo politicamente correto, falar a verdade é uma heresia, já que para essa gente Deus morreu.

2) Só que eles se esquecem, de maneira conveniente e dissociada da verdade, que Deus ressuscitou ao terceiro dia e venceu a morte. E neste ponto, eu escolho falar a verdade, mesmo que isso me produza conseqüências nefastas. Neste mundo politicamente correto, sou heresiarca com muito orgulho. Por isso que sou contra-revolucionário.

3) Se o mundo de esquerda se diz de direita de maneira falsa, então eu estou à esquerda dessa direita falsa de modo a restaurar as coisas na conformidade com o Todo que vem de Deus, já que estou regressando à origem das coisas, que estão à direita do Pai no sentido verdadeiro do termo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 6 de março de 2017.

Notas sobre a relação entre populismo e totalitarismo

1) Se a voz do povo é a voz de Deus, então o Estado é tomado como se fosse religião, pois os políticos se fazem de vigários de sacerdote, o que é uma espécie de vigarice. E uma das coisas mais nefastas é manipular a vontade de Deus de modo a tirá-Lo do Centro do mundo, que é o seu verdadeiro lugar, e nele colocar o povo, que são os homens reunidos por Ele de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar em Cristo.

2) Não é à toa que o populismo decorre dessas coisas - e não é à toa que ele é irmanado com o totalitarismo, uma vez que isso é socialismo do povo, pelo povo e para o povo, já que o canal para exercer isso se dá na democracia de massas, uma das conseqüências do avanço das idéias libertárias, próprias da Revolução Francesa.

3) Se o comunismo precisa ser proibido tal como o nazismo, então o populismo precisa ser igualmente banido, pois ser idiota não é um direito mas uma irresponsabilidade, uma vez que a pessoa foi chamada a ser santa, a ser uma fiel servidora da verdade e da boa razão que decorre da verdadeira fé, mas preferiu conservar o que é conveniente e dissociado disso.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 6 de março de 2017.

Se o conservadorismo é reto naquilo que assume, o conservantismo tangencia o assunto por força de sua covardia inerente

1) Se o senso de conservar a dor de Cristo decorre de vida reta, fé reta e consciência reta, então o conservantismo - o senso de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade - tangencia o assunto.

2.1) Escrever é um ato de coragem - por isso que tangenciar o assunto revela uma covardia intelectual. E essa covardia intelectual fará com que a verdade não atinja as pessoas que precisam ouvir o que é bom, para o seu próprio bem.

2.2) Como isso semeia a mentira, então o agente que escreve acaba tirando uma nota baixa, uma vez que a mentira precisa ser penalizada, já que isso está à esquerda do Pai.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 6 de março de 2017.

Notas sobre uma tradição que gostaria de implementar: o julgamento do Imperador Diocleciano, responsável pelo martírio de São Sebastião

1) Se eu fosse prefeito, todo dia 20 de janeiro - dia de São Sebastião - haveria o julgamento simbólico do Imperador Diocleciano, responsável pelo martírio desse santo.

2) Trata-se de um júri simulado, um rito. Se houvesse o julgamento simbólico, seria a melhor forma de viver a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus, através do dizer o Direito.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 5 de março de 2017.

domingo, 5 de março de 2017

Como o Cristianismo acabou com a escravidão?

1) Na Roma Antiga, onde a escravidão era a ordem do dia, a única maneira de fazer um escravo se reproduzir era levá-lo à suruba anual. Por isso, o escravo tinha que ter boas condições físicas de modo a que pudesse fazer sexo com as escravas e gerasse tantos filhos quanto pudesse. Afinal, ficar comprando escravo de maneira recorrente era algo caro. Além disso, não era todo dia em que era possível ficar fazendo guerra de modo a escravizar os vencidos, pois guerras custavam caro ao erário, aos cofres públicos.

2) Com o advento do Cristianismo, os escravos puderam se casar e deixar bens aos descendentes, os quais nasciam livres. Paulatinamente, a escravidão foi acabando, a ponto de haver liberdade fundada na verdade, na conformidade com o Todo que vem de Deus.

3) É fato historicamente incontroverso que foi o Cristianismo quem acabou com a escravidão. Se isso foi verdade nos tempos antigos, foi também verdade no advento da Idade Contemporânea.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 5 de março de 2017.

Notas sobre republicanismo e gayzismo

1) Na monarquia, o povo é tomado como parte da família do governante, do monarca. Na República, é uma gigantesca suruba.

2) Gayzistas, tal como o Olavo mostrou no True Outspeak, pensam que suruba é família. Logo, republicanismo e gayzismo estão irmanados, pois são essencialmente revolucionários.

3.1) Os tolos que crêem que há nações homossexuais só pensam apenas num único regime: a República. E só a República é quem pode proporcionar a suruba como a ordem do dia.

3.2) Afinal, a República é a mãe de todas as prostitutas e de todos os prostitutos. Há prostitutos de todos os tipos: desde os que saqueiam os cofres públicos até os que querem fazer do gayzismo uma norma na sociedade, com essa nefasta ideologia de gênero.

4) Agora vocês entendem porque mando os republicanos irem tomar no cu, bem na olhota do Republicu.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 5 de março de 2017 (data da postagem original)).

Notas sobre tradição, cultura e nacionidade

1) Se culto é o homem cultivado na verdade, na conformidade com o Todo que vem de Deus, então cultura é o legado acumulado de homens cultivados nessa verdade, de modo a que o País seja tomado como se fosse um lar em Cristo e não como se fosse religião imanente de Estado totalitário, em que tudo está nele e nada poderá estar fora dele ou contra ele. Por isso, cultura e tradição são verdadeiros sinônimos.

2.1) Eu tenho feito o meu trabalho - e meu trabalho tem como ponto de partida a experiência de outros homens, seja aqui no Brasil, seja de outros países em que as pessoas se basearam nas experiências locais de modo a que servissem a uma causa universal, fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus. 

2.2) Como digo, para eu tomar o meu país como se fosse um lar, eu devo me universalizar primeiro, uma vez que não encontro na minha época exemplo vivo desse senso, dado que tomam o país como se fosse religião de Estado totalitário (eis no que dá 127 anos de República - o país parece que estagnou em 1964 - e isso é pior do que 1968, pois é um ano que se recusa a morrer, na realidade da maioria das pessoas de minha terra).

2.3) Ainda que minha contribuição seja modesta, é o que posso oferecer, com base naquilo que me foi possível trilhar, pois viajar me é inviável e certas coisas eu não posso adquirir porque me são caras. Pelo menos, isso já é uma grande ajuda, para quem não tem nada.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 5 de março de 2017.