Pesquisar este blog

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Notas sobre como começou a minha jornada intelectual

1) Antes de mexer com filosofia, que é o que estou a fazer atualmente, eu estudei História por minha conta por muitos anos - e entre 2001, quando entrei pra Faculdade, a 2012 eu fui do Direito. Parei quando vi que meus estudos para concurso público eram infrutíferos, visto que as questões estavam todas ideologizadas. Outro fator que contribuiu foi quando o Olavo disse, em seu True Outspeak, que eu estava estudando para ser burro - a mensagem não era para mim diretamente, mas era o que de fato estava acontecendo.

2) A transição da vida de jurista e historiador para a de filósofo e escritor começou em 2007, quando passei a me dedicar a vida online - o orkut existia havia três anos e eu finalmente tinha tempo para me dedicar àquilo, da melhor maneira possível. Entre 2007 e 2011 eu aprendi muitas coisas. No True Outspeak aprendi coisas que já sabia, mas não com a profundidade de detalhes que o Olavo disse. Eu fui aluno do COF por alguns meses, inclusive.

3) A partir de 2014, quando vieram os protestos Anti-Dilma e Anti-PT, eu me pus na missão de servir a Cristo em terras distantes, ainda que tivesse de fazer isso por via online. Entre janeiro de 2014 a novembro de 2016, eu me dediquei a esta missão com afinco, até voltar a um velho trabalho que fazia e do qual gosto muito: a digitalização de livros. Continuo trabalhando com filosofia, mas sempre tentando conciliar isso com o meu antigo hobby.

4) Ao longo desse período escrevi mais de 2900 artigos - e contando. O ritmo de trabalho diminuiu, visto que fiz o que tinha de ser feito. Embora Dilma tenha caído e a ação do Foro de São Paulo continue, sinto que estou tranqüilo, posto que fiz o que tinha de ser feito: semeei consciência no povo. Há muito ainda a ser feito - e a digitalização também ajuda neste propósito.

5) Sempre que me sentir impelido a escrever, assim o farei, pelo bem do Brasil. Por agora, o tempo agora é de me aperfeiçoar e assistir mais aulas do COF de modo a sustentar o fogo, pois a vitória é nossa.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de janeiro de 2017.

Em 2008 eu recebi o melhor presente de aniversário de todos e nem tinha me dado conta: os 200 anos da chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil

1) Se a Família Real Portuguesa completou 200 anos de sua chegada em 23 de janeiro de 2008, quando completei 27 anos de idade, então certamente este foi o maior presente de aniversário que ganhei na minha vida e não me dei conta.

2) O que estava fazendo da vida, nesta ocasião? Estudando pra concurso público e terminando a faculdade, sem sombra de dúvida. Eu, que já era considerado um "historiador profissional" nessa época - por parte dos meus colegas -, eu realmente não sabia que eles chegaram nesse dia, que é o do meu aniversário.

3) O lado bom é que posso comemorar este aniversário de 10 em 10 anos. Como não estarei vivo quando a chegada completar 300 anos, pelo menos a minha família mandará celebrar missa em minha homenagem - eu os prepararei para isso, pois é o mínimo que posso fazer

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de janeiro de 2017.

Notas sobre namoro católico num ambiente de rede social


1) Na poligamia, o homem tem muitas mulheres porque a mulher é reduzida a uma coisa, a uma propriedade do marido. E sobre esta propriedade, ele tem o direito de usar, gozar e dispor - e na disposição o proprietário tem o direito de destruir a coisa - o que implica poder de vida e de morte. E isso é bárbaro - como o islamismo concebe poligamia e escravidão como direitos, então isso é uma barbárie que deve ser destruída, uma vez que islamismo não é religião, mas um sistema global de dominação.

2.1) No Cristianismo, a mulher é um sujeito muito amado por Deus - como derivou de uma costela de Adão, recebe o mesmo amor que é dado a Adão, embora sua função neste mundo seja muito diferente da de Adão.

2.2) Quando um homem encontra muitas mulheres que parecem ser virtuosas pelo caminho e não sabe qual delas é a mais virtuosa para ele, ele terá que fazer uma acareação - e nessa acareação, as mulheres vão ter que competir umas com as outras não com o intuito de se odiarem, mas de cooperarem com o homem amado de modo a revelar quais são as suas verdadeiras qualidades, de modo a que o homem possa fazer a melhor escolha. Um homem virtuoso sempre escolhe uma mulher virtuosa, seja por conta de ser uma cristã devota, uma boa dona de casa ou porque ela é muito trabalhadora e prestativa.

2.3.1) Antes do advento da rede social, essa escolha era escassa - e se resumia a uma só mulher, a única mulher possível dentre um oceano de gente sem caráter. Era um tipo de malminorismo.

2.3.2) Nos tempos online, você encontra uma infinidade de gente aparentemente virtuosa dispersa pelo país e pelo mundo afora. Fica mais difícil escolher - e a solução é escolher a mais adequada para o seu jeito de ser.

2.3.3) Como o Olavo fala, a mulher virtuosa é a síntese de todas as outras que você conheceu ao longo de uma vida - e por ser síntese, você consegue amá-la de forma muito mais profunda, pois suas virtudes superam todos os seus defeitos, que são leves e suportáveis, perto daquilo que você já encontrou antes.

3.1) Assim como há dinâmica de grupo dentro do mercado de trabalho, há dinâmica de grupo dentro do mercado moral. E essa dinâmica de grupo se chama acareação - ou seja, confrontar A e B de modo a saber melhor quem é A e B e escolher quem é mais virtuoso, dentre esses dois. É uma forma de justiça, pois quando há diversidade de opiniões sobre o mesmo assunto você precisa confrontar os fatos de modo a que a verdade surja à tona. Quando se trata de gente aparentemente virtuosa, a que melhor te tratar como marido virá à tona. É como uma maiêutica, um parto da alma.

3.2) Isso é uma forma de seleção justa, pois você não sabe quem é quem - e isso é uma forma de produzir uma informação relevante e em massa. Afinal, uma informação precisa ser produzida quando se tem muitas mulheres aparentemente virtuosas e não se sabe qual dentre elas vai ser a escolhida, por ser a encarnação da verdade, em Cristo. É uma forma de tirar o véu da ignorância - confrontando, a verdade virá à tona.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de janeiro de 2017.

Sobre a necessidade de se amparar a gente de bem que mora em Brasília, essa Babilônia republicana que precisa ser destruída

1) Deus havia dito que pouparia Sodoma e Gomorra se ao menos houvesse uns 10 justos.

2) No caso de Brasília, considerando a gente comum que mora na cidade, é provável que haja mais do que isso.

3.1) Mas Brasília não foi pensada para ser uma cidade comum, tal como o Rio de Janeiro foi antes de se tornar capital, em 1763.

3.2) Brasília é o ponto culminante da mentalidade revolucionária que assola o Brasil há mais de 127 anos.

3.3) Quando chamo esta cidade de Babilônia, é justamente por conta de ser o símbolo de tudo aquilo que não presta - por isso que esta cidade precisa ser tomada espiritualmente e ter seus símbolos retrabalhados, de modo a que possam ser úteis àquilo que foi edificado em Ourique, nem que pra isso tenhamos de derrubar as obras de Niemeyer e Lucio Costa.

3.4) Além disso, eu li numa reportagem que o Lucio Costa, quando presidiu o IPHAN, mandou botar abaixo todos os prédios com estilo arquitetônico que não fossem de estilo barroco. E o Brasil perdeu a referência história por força da entropia, pois os arquitetos daqui não podem conhecer a evolução dos estilos arquitetônicos - e o Brasil edificado mais parece um Carnaval, brincando com o sagrado do barroco e o profano do moderno, do qual Brasília é paradigma. Só por conta disso, pôr Brasília abaixo é também matar a República, já que Lucio Costa ajudou a matar o Brasil verdadeiro, em termos de edificação.

3.5) Voltando ao caso da gente comum que mora naquela Babilônia, eles certamente precisam ser acomodados em outras cidades, indenizados e precisam ser assistidos enquanto a cidade é transformada em Nova Ourique. Essa gente de bem certamente fará Nova Ourique ser Nova Ourique. Haverá uma maquete de Brasília, de modo a que as futuras gerações saibam o que era essa Babilônia antes de se transformar em Roma.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de janeiro de 2017.

domingo, 22 de janeiro de 2017

Não tente igualar as pessoas de maneira forçada, pois o igualador é necessariamente um ditador, um opressor

1) Quando não somos iguais por conta de sermos irmãos e irmãs em Cristo, coisa que nos foi dada por força da graça do batismo, então seremos iguais na dor, pois seremos esmagados por um governo tirânico, totalitário.

2) Quando nós conservamos essa igualdade na dor conveniente, nós seremos chamados, com toda justiça, de corruptos, pois isso é dissociado da verdade. Logo, estaremos sendo verdadeiros eqüinos.

3) Se prego igualdade na dor, na opressão, então eu sou eqüino, um estúpido. E lugar de apátrida, de quem edifica liberdade para o nada, é no Equador.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de janeiro de 2017.

Notas sobre a natureza da oferta perdida e eventualmente encontrada em solo santo, paroquial

1) No 3º Domingo do Tempo Comum do ano litúrgico de 2017, eu encontrei uma moedinha de 10 centavos bem debaixo do banco da paróquia.

2) Quando eu guardei a moeda na carteira, veio-me a voz de um anjo de Deus (a voz interior que me conhece, tal como o Professor Olavo fala), que me disse isto: "José, esta moeda era parte da oferta de um paroquiano que acabou se perdendo. Faça o seguinte favor: seja o longa manus desse ofertante - e aí Deus verá a sua bondade. Este tipo de representação na oferta perdida é também conforme o Todo que vem de Deus".

3.1) Segui o conselho do anjo. Dei a moeda que encontrei e ela agora vai ajudar no trabalho evangelizador da Igreja.

3.2) Eis aí a verdadeira dimensão do governo de representação - aquele que encontra uma moeda perdida na paróquia serve de longa manus do ofertante que perdeu a moeda. Você não só restaura o que foi perdido como também esse ato de restauração pode fazer com que essa oferta alheia seja dada como se fosse própria. Além de honestidade, é solidariedade orgânica, fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de janeiro de 2017.

A mentalidade revolucionária é fomentada por meio dos nossos impostos

1) Em Direito Tributário, o pagador de impostos é chamado de sujeito passivo da obrigação tributária.

2) Ora, se sujeito passivo é o sujeito coitado na relação homossexual, então o Estado, tomado como se fosse religião, incentiva o homossexualismo, quando mete cada vez mais obrigações tributárias no cu do contribuinte, de modo a ficar falido e arrombado. E no final, somos todos iguais na dor, ao permitir que a liberdade voltada para o nada seja a ordem do dia. E o Brasil vira um Equador, um país bolivariano.

3) Afinal, a mentalidade revolucionária do gayzismo e da ideologia de gênero é movida sempre a dinheiro público ou de metacapitalistas que tomam o Estado de assalto, de modo a que este construa um Império de poder, por meio do globalismo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de janeiro de 2017.