1) Há quem diga isto: "eu não discuto religião".
2.1) Se religião é o vínculo que nos leva à conformidade com o Todo que vem de Deus, a causa da verdade, então é perfeitamente válido debater sobre este assunto de modo a chegarmos ao caminho mais correto - e o caminho mais correto se dá a partir do momento em que aprendemos a conservar a dor de Cristo desde o conveniente e sensato.
2.2) O fato de a pessoa não querer discutir religião implica necessariamente conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. Com isso a pessoa se declara agente garantidora do relativismo moral e acabará permitindo que uma liberdade fora da verdade - que edifica libertinagem, ordem voltada para o nada - seja a ordem por dia - e isso é errado.
2.3) Não é à toa que conservantistas estão à esquerda do Pai no seu grau mais básico e querem impor uma religião mundial fundada na sabedoria humana dissociada da divina, o que é, pois, diabólico. Nada mais gnóstico do que isso.
3.1) Quando vou discutir religião, eu não discuto publicamente, pois isso é chamariz de insensatos, já que moramos numa realidade libertária e conservantista, imitando à estrutura perniciosa da República Americana, que não tem nada a ver com a nossa - além disso, esse conceito de público não me serve, posto que não me é verdadeiro.
3.2) Como eu prezo a verdade, eu prefiro discutir em reservado com os sensatos - e dessa discussão privada sistemática nasce uma nova ordem pública, fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus, coisa que nos leva a Cristo. Se eu tiver que morrer pela verdade, assim o farei, pois nada calará a verdade.
3.3) É certo que cedo ou tarde eu serei perseguido, por força do mercado moral que estou construindo, pois falar a verdade é um serviço e quem serve merece ser remunerado pelo seu trabalho. Não é à toa que servir a este mercado edifica autoridade neste assunto, dado que é assunto ao Céu. E quando este mercado moral for grande o bastante para competir e destruir aquilo que é falso, certamente, serei perseguido. Se devemos trocar o erro pelo acerto, a maior prova disso está no fato de que aquele que faz um trabalho bom e correto é constantemente perseguido - como a Igreja Católica vive sendo constantemente perseguida, então ela é o caminho correto, já que serve as coisas com fundamento na verdade, na conformidade com o Todo que vem de Deus.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2016.
2.1) Se religião é o vínculo que nos leva à conformidade com o Todo que vem de Deus, a causa da verdade, então é perfeitamente válido debater sobre este assunto de modo a chegarmos ao caminho mais correto - e o caminho mais correto se dá a partir do momento em que aprendemos a conservar a dor de Cristo desde o conveniente e sensato.
2.2) O fato de a pessoa não querer discutir religião implica necessariamente conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. Com isso a pessoa se declara agente garantidora do relativismo moral e acabará permitindo que uma liberdade fora da verdade - que edifica libertinagem, ordem voltada para o nada - seja a ordem por dia - e isso é errado.
2.3) Não é à toa que conservantistas estão à esquerda do Pai no seu grau mais básico e querem impor uma religião mundial fundada na sabedoria humana dissociada da divina, o que é, pois, diabólico. Nada mais gnóstico do que isso.
3.1) Quando vou discutir religião, eu não discuto publicamente, pois isso é chamariz de insensatos, já que moramos numa realidade libertária e conservantista, imitando à estrutura perniciosa da República Americana, que não tem nada a ver com a nossa - além disso, esse conceito de público não me serve, posto que não me é verdadeiro.
3.2) Como eu prezo a verdade, eu prefiro discutir em reservado com os sensatos - e dessa discussão privada sistemática nasce uma nova ordem pública, fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus, coisa que nos leva a Cristo. Se eu tiver que morrer pela verdade, assim o farei, pois nada calará a verdade.
3.3) É certo que cedo ou tarde eu serei perseguido, por força do mercado moral que estou construindo, pois falar a verdade é um serviço e quem serve merece ser remunerado pelo seu trabalho. Não é à toa que servir a este mercado edifica autoridade neste assunto, dado que é assunto ao Céu. E quando este mercado moral for grande o bastante para competir e destruir aquilo que é falso, certamente, serei perseguido. Se devemos trocar o erro pelo acerto, a maior prova disso está no fato de que aquele que faz um trabalho bom e correto é constantemente perseguido - como a Igreja Católica vive sendo constantemente perseguida, então ela é o caminho correto, já que serve as coisas com fundamento na verdade, na conformidade com o Todo que vem de Deus.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 28 de agosto de 2016.