1) A natureza fornece alguns recursos importantes, como certas espécies de vegetais que podem ser usadas em agricultura. Elas são pegas a partir de plantas selvagens.
2.1) Ao longo da civilização, a agricultura constituiu-se uma atividade basilar, pois fornecia todos os bens necessários para o atendimento das necessidades humanas. Do trigo vinha a farinha - e da farinha, combinada com água e outros bens complementares, temos o pão. Graças a isso, a classe camponesa, na Idade Média, adquiriu um poder político muito grande.
2.2) Com a engenharia genética, um novo tipo de bem complementar surgiu: a espécie geneticamente modificada. Da competição do modelo geneticamente modificado com a espécie domesticada, a espécie domesticada terminará extinta - logo, a cultura do colonato terminará escrava de empresas inescrupulosas que trabalham com engenharia genética, como a famigerada Monsanto. Da mesma forma, todo o conhecimento que se tinha por conta da cultura do colonato se perderá, por conta do progresso fundado na ganância, causa da entropia.
2.3) Essas espécies geneticamente modificadas forçam uma atividade agrária organizada tal qual uma fábrica, o que leva a se especular com comida, o que é um pecado contra a Doutrina Social da Igreja, pois querem proletarizar o campo da mesma forma como fizeram na cidade. Se o campo for proletarizado, haverá poder de vida e de morte sobre os que moram na cidade, pois a cidade é um eco-sistema dependente do campo, o que acaba gerando uma luta de classes mais ampla, de proporções gigantescas: campo x cidade.
3.1) Para haver engenharia genética dentro da conformidade com o Todo que vem de Deus, todo esse conhecimento deve estar nas mãos das famílias da forma mais ampla possível, através do distributivismo. Famílias sensatas preservarão suas espécies domesticadas e usarão espécies geneticamente modificadas de modo a colonizar novos ambientes onde a produção agrícola de certos gêneros não era possível, o que expande a fronteira agrícola e o senso de se tomar o país como se fosse um lar.
3.2) Se a genética veio a partir de um padre, então a engenharia genética deve se pautar por postulados próprios da conformidade com o Todo que vem de Deus e não trair tudo aquilo que há de mais sagrado.
2.1) Ao longo da civilização, a agricultura constituiu-se uma atividade basilar, pois fornecia todos os bens necessários para o atendimento das necessidades humanas. Do trigo vinha a farinha - e da farinha, combinada com água e outros bens complementares, temos o pão. Graças a isso, a classe camponesa, na Idade Média, adquiriu um poder político muito grande.
2.2) Com a engenharia genética, um novo tipo de bem complementar surgiu: a espécie geneticamente modificada. Da competição do modelo geneticamente modificado com a espécie domesticada, a espécie domesticada terminará extinta - logo, a cultura do colonato terminará escrava de empresas inescrupulosas que trabalham com engenharia genética, como a famigerada Monsanto. Da mesma forma, todo o conhecimento que se tinha por conta da cultura do colonato se perderá, por conta do progresso fundado na ganância, causa da entropia.
2.3) Essas espécies geneticamente modificadas forçam uma atividade agrária organizada tal qual uma fábrica, o que leva a se especular com comida, o que é um pecado contra a Doutrina Social da Igreja, pois querem proletarizar o campo da mesma forma como fizeram na cidade. Se o campo for proletarizado, haverá poder de vida e de morte sobre os que moram na cidade, pois a cidade é um eco-sistema dependente do campo, o que acaba gerando uma luta de classes mais ampla, de proporções gigantescas: campo x cidade.
3.1) Para haver engenharia genética dentro da conformidade com o Todo que vem de Deus, todo esse conhecimento deve estar nas mãos das famílias da forma mais ampla possível, através do distributivismo. Famílias sensatas preservarão suas espécies domesticadas e usarão espécies geneticamente modificadas de modo a colonizar novos ambientes onde a produção agrícola de certos gêneros não era possível, o que expande a fronteira agrícola e o senso de se tomar o país como se fosse um lar.
3.2) Se a genética veio a partir de um padre, então a engenharia genética deve se pautar por postulados próprios da conformidade com o Todo que vem de Deus e não trair tudo aquilo que há de mais sagrado.