1) As
pessoas acham que, varrendo o comunismo do Brasil, isso vai resolver os
nossos problemas, necessariamente. O problema é mais profundo do que se
imagina, pois o comunismo é o sintoma extremo de um mal já enraizado:
125 anos de ordem revolucionária, decorrente daquele infame Golpe
Republicano que pôs fim à Monarquia.
2) Isto que vemos é um claro sintoma de que há uma síndrome salvacionista, com o intuito de conservar o que convém, mas não a verdade. Puro conservantismo.
3) Essa mentalidade autoritária, decorrente do positivismo, é tão nociva quanto o comunismo.
4) Em vez de se fechar a porta do inferno que dá causa à invasão esquerdopata, até porque não temos quem realmente possa mesmo fazê-lo, por falta de vontade mesmo, o que se está a fazer é só arrancar apenas o batente da porta. Solução inócua, sem eficácia, de modo a virar a maré de sorte ao nosso favor.
5) O Brasil necessita de algo muito mais profundo: de um espírito de cruzada, coisa que decorre da aliança do Estado à Santa Religião. Mas infelizmente a Igreja, a causa da fundação da pátria, tem menos credibilidade do que os infames positivistas e maçons que infestam as casernas de nosso país.
6) Se esses elementos perniciosos fossem retirados a pontapés dos quartéis e ficassem só os poucos militares que compreendem perfeitamente o sentido da vocação da pátria, com o intuito de pegar em armas para se restaurar a verdadeira realidade, aí a chance de uma vitória nessa guerra contra o terror teria chances reais.
7) Enquanto se continuar com essa bananéia, o que haverá só confirmará o antigo dito popular: "cão que ladra não morde". Depois de um tempo, vão abanar o rabinho, todos felizes, como se nada tivesse acontecido. A geração mais veterana vai desaparecer e os atuais, pouco a pouco, estão sendo cooptados pelos petralhas.
8) Pra mim, é algo bem claro: quem não compreender o sentido desta pátria, de modo a tomá-la como um lar, jamais será brasileiro, onde quer que esteja, mesmo fora do Brasil. Quem não tiver essa formação, que deve vir de berço, jamais será capaz de tomar esta terra de volta das mãos dos comunistas. Enfim, de certo modo, já estamos condenados a sermos que nem os judeus: a vivermos um tempo na diáspora. Mas só poucos mesmo terão a fibra de manterem o espírito por muito tempo, até conseguirem retomar o chão perdido.
9) O quadro não é nada animador.
2) Isto que vemos é um claro sintoma de que há uma síndrome salvacionista, com o intuito de conservar o que convém, mas não a verdade. Puro conservantismo.
3) Essa mentalidade autoritária, decorrente do positivismo, é tão nociva quanto o comunismo.
4) Em vez de se fechar a porta do inferno que dá causa à invasão esquerdopata, até porque não temos quem realmente possa mesmo fazê-lo, por falta de vontade mesmo, o que se está a fazer é só arrancar apenas o batente da porta. Solução inócua, sem eficácia, de modo a virar a maré de sorte ao nosso favor.
5) O Brasil necessita de algo muito mais profundo: de um espírito de cruzada, coisa que decorre da aliança do Estado à Santa Religião. Mas infelizmente a Igreja, a causa da fundação da pátria, tem menos credibilidade do que os infames positivistas e maçons que infestam as casernas de nosso país.
6) Se esses elementos perniciosos fossem retirados a pontapés dos quartéis e ficassem só os poucos militares que compreendem perfeitamente o sentido da vocação da pátria, com o intuito de pegar em armas para se restaurar a verdadeira realidade, aí a chance de uma vitória nessa guerra contra o terror teria chances reais.
7) Enquanto se continuar com essa bananéia, o que haverá só confirmará o antigo dito popular: "cão que ladra não morde". Depois de um tempo, vão abanar o rabinho, todos felizes, como se nada tivesse acontecido. A geração mais veterana vai desaparecer e os atuais, pouco a pouco, estão sendo cooptados pelos petralhas.
8) Pra mim, é algo bem claro: quem não compreender o sentido desta pátria, de modo a tomá-la como um lar, jamais será brasileiro, onde quer que esteja, mesmo fora do Brasil. Quem não tiver essa formação, que deve vir de berço, jamais será capaz de tomar esta terra de volta das mãos dos comunistas. Enfim, de certo modo, já estamos condenados a sermos que nem os judeus: a vivermos um tempo na diáspora. Mas só poucos mesmo terão a fibra de manterem o espírito por muito tempo, até conseguirem retomar o chão perdido.
9) O quadro não é nada animador.