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sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

Toda independência é precedida por um dia do fico

Em 10/01/1822, o então príncipe-regente D. Pedro toma a decisão de desobedecer às ordens das cortes de Lisboa e comunica aos povo que vai ficar no Brasil: eis o dia do fico. Esta foi a pedra angular da independência do Brasil, da primeira independência.

Em 09/12/2022, o então presidente Bolsonaro, após ficar em silêncio por quarenta dias, tal como Jesus ficou no deserto por igual período,, decidiu que vai tomar uma medida contra esses revolucionários que estão a destruir o país. O povo pediu para que ele ficasse na presidência. Eis o segundo dia do fico - o que é essencial para a nossa segunda independência, em face da esquerda e da maçonaria.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 09 de dezembro de 2022 (data da postagem original).

quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

Notas sobre uma descoberta bibliográfica que fiz por acaso

 1) Certa ocasião, eu estava assistindo aos bastidores de Brasília - e nesse dia, Emílio Kerber iria fazer uma live com Diogo Forjaz. Antes de começar o programa, ele indicou o livro O Marxismo Desmascarado, de Ludwig von Mises.

2) Pesquisando na Estante Virtual por esta obra, acabei encontrando por acaso outra coisa que me chamou a atenção: encontrei um livro cujo título é Como remover um presidente, de Rafael Mafei.

3.1) O livro foi lançado em 2021 e o propósito foi achar um método para se derrubar o presidente Bolsonaro (esta a circunstância pela qual a flecha foi lançada). Esse livro serviu de base para uma conferência dos ministros do STF nos Estados Unidos.

3.2) Ocorre que os esquerdistas ignoram este provérbio curdo: "nunca atire uma flecha que um vai se voltar contra você" - na mão de um homem inteligente, este livro serve de arma para destituir o mais nefasto dos homens que já governou esta terra: Luiz Inácio Lula da Silva, assim como todo e qualquer presidente que faça o jogo do sistema que nos domina desde 1889.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 08 de dezembro de 2022 (data da postagem original).

Para que serve o aparelhamento ideológico das instituições? Notas fundadas na minha experiência pessoal

1.1) Quando um animal que mente faz dos órgãos de Estado aparelhos ideológicos de seu partido, ponto de fazer com que este exerça a função do príncipe, tal como descrita por Maquiavel, o princípio da impessoalidade é pervertido, a ponto de tudo ficar em conformidade com o Nada que de decorre de Sua Majestade, o animal que mente (no caso, Luiz Inácio Lula da Silva). Tudo será movido à propina e corrupção.

1.2) Quando um governo que defende os valores tradicionais assume a administração do país, os apaniguados ali instalados no seio da administração pública vão sabotar o governo a ponto de cooperar com governos estrangeiros de modo que a soberania seja entregue aos inimigos de nossa terra.

2.1) Como bem definiu o professor Olavo de Carvalho, é melhor que haja uma monarquia absoluta onde o monarca aja tal como um fiel vassalo de Cristo do que uma república tirânica pautada pelo princípio da impessoalidade. 

2.2) A impessoalidade nega a seguinte verdade: o princípio de que as qualidades pessoais do monarca e de todos aqueles que são associados a ele por conta de suas virtudes pessoais devem governar o país, fazendo que as coisas funcionem com excelência, uma vez que o monarca é vassalo de Cristo. Este falso princípio, o princípio da impessoalidade, é um princípio liberal, cuja ordem, servida com fins vazios, só vai ser preenchida por um tirano oportunista. Não é à toa que a República foi preparada para ser governada pelo mais nefasto dos homens: e não houve homem mais nefasto do que Lula nesta terra.  

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 08 de dezembro de 2022 (data da postagem original).

terça-feira, 6 de dezembro de 2022

Por que celebro a memória de São Nicolau e não Papai Noel?

1) Lembrar de Papai Noel no lugar de São Nicolau é fraude.

2) Em polonês, a palavra oszust é a palavra usada para designar aquilo que é falso e fraudulento, em oposição àquilo que é original e verdadeiro. E isto lembra uma entidade da umbanda, que é Oxossi.

3) Ou seja, Papai Noel é macumba braba. Ele não passa de um despacho feito no dia do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo. Por meio dessa imagem, nós comemoramos as benesses materiais, mas nunca o verdadeiro "aniversariante", que é Nosso Senhor Jesus Cristo - essa é que é a verdade.

4.1) Como é uma imagem que aponta para o vazio das nossas almas, para o que conservamos de conveniente e dissociado da verdade, então Papai Noel não passa de um ídolo.

4.2) Ele surgiu em lugares onde a celebração do Natal foi proibida, como nos EUA, que teve colonização protestante, sobretudo calvinista. Onde foi negada a celebração da memória de São Nicolau, assim como dos demais santos, certamente coisas demoníacas surgem no lugar de modo a preencher o espaço vazio, como o Halloween, por exemplo.

5) Como a cultura inglesa influiu muito no Ocidente, seus erros, assim como os da Rússia, também se espalharam, quer pela forma do comércio, quer pela propagação da cultura anglo-americana, através dos cursinhos de inglês. E o resultado foi catastrófico!

6) Por isso que não aceito receber presentes de Papai Noel, mas de São Nicolau, sobretudo no dia 6 de dezembro. Ou então no dia dos reis magos, que é no dia 6 de janeiro, tal como é celebrado no México. Isso faz com que eu celebre melhor o Natal lembrando do mistério do Deus que se fez criança de modo a nos salvar do pecado - este é o momento mais importante da história da humanidade, o momento em que há a verdadeira metanóia. E é essa metanóia que eu celebro, nos méritos de Cristo. Ele é o verdadeiro presente - o melhor dos presentes.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 6 de dezembro de 2022 (data da postagem original).

domingo, 4 de dezembro de 2022

Da arte de conhecer alguém - ensaio sobre a psicologia do caráter e a formação das guildas medievais

1) Até onde sei, a porta de entrada para eu ingressar numa nova comunidade, a ponto de tomá-la como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo, é através do sexo oposto ao meu. 

2.1) Nos tempo atuais, se eu me interessar por alguém, eu tenho como levantar informações sobre esta pessoa na rede social, a ponto de tomar conhecimento de seus interesses acadêmicos e não-acadêmicos e assim ir me preparando de modo a ter uma boa conversa com ela, a ponto de causar-lhe uma boa impressão, uma vez encerrada essa loucura que é a faculdade. Se tenho um amigo em comum com aquela pessoa, eu convencerei essa pessoa a me apresentar a pessoa que pretendo conhecer, pois uma abordagem direta pode ser interpretada erroneamente como stalking.

2.2) Como sou do sexo masculino, devo entrar por essa porta do céu através da mulher que me ama. Ela provavelmente deve ter pais e irmãos e estes certamente serão os homens que naturalmente herdarei dessa relação, a ponto de serem meus homens de confiança. Estes são os objetos acessórios que seguem a sorte desse principal, minha relação a dois com ela - e sobre estes lançarei investigações paralelas de modo a se ter uma melhor noção desse todo em que eventualmente estiver metido, investigações essas de caráter econômico, sociológico e político.

3.1) Se eu, por exemplo, tenho interesse em política, então eu estou assumindo perante os meus pares que a discussão deste assunto me é produtiva, a ponto de demandar amizades mais adequadas para o tipo de conversa que eu gosto de ter - e se as pessoas forem espertas o bastante para estudarem meu perfil na rede social, elas estudarão mais esse assunto a ponto de terem uma boa conversa comigo a ponto de conquistarem a minha amizade, nos méritos de Cristo. E para isso elas estudarão não só a política mas também assuntos relacionados à arte de bem servir ao bem comum: elas estudarão história, geografia, cultura, filosofia, literatura, guerra, medicina e muitos outros assuntos de modo a serem postos em discussão de maneira séria e responsável nas assembléias municipal e estadual, uma vez que isso constituirá uma verdadeira comunhão de interesses, já que mercado é encontro, não sujeição.

3.2.1) Se eu me reunir com pessoas que têm interesse semelhante, com o intuito de discutirmos de maneira sadia os problemas da cidade para juntos resolvermos a situação social e econômica da nossa terra, visando ao bem comum de todos nós nos méritos de Cristo, então temos uma comunidade fundada em interesses elevados - e o motor da boa associação é o concurso de pessoas que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem por fundamento, que é o motor da verdadeira amizade, que é pautada nos méritos desse que deu sua vida para nos salvar do pecado e da morte eterna, a virtude por excelência, já que Ele não tinha pecado nenhum.

3.2.2.1) Neste sentido, por derivação, a guilda é uma associação de famílias que se unem em razão de interesses em comum que são próprios da santificação através de um trabalho feito a partir de um caminho profissional legítimo, reconhecido aos olhos de Deus e do povo como honesto e digno de se obter o pão de cada dia.

3.3.2.2) Como nas guildas a cultura do debate faz da necessidade liberdade para se servir ao bem comum, nos méritos de Cristo, ainda que em terras distantes, é muito comum que estas associações formem clubes - redes de inteligência próprias de quem se reúne de modo a discutir assuntos relevantes, visando ao bem comum dos associados - como a literatura, as artes e as ciências. E a associação dos mais inteligentes, dos mais versados sobre um determinados assunto, de modo a discutirem de maneira permanente essas coisas se chama Estado-maior, a ponto de transformarem a discussão dos problemas do país em um ambiente de oportunidades de negócios para todos os associados, já que a natureza da guilda é subsidiar os associados de maneira discreta e sigilosa, uma vez que seu trabalho é feito tão-somente aos membros, de modo a ajudá-los em tempos de crise tal como ocorre numa família.

3.3.2.3) Esse compartilhamento do que é relevante constitui a pequena via do jornalismo. A grande via do jornalismo é quando você se torna uma autoridade capaz de aperfeiçoar a liberdade a ponto de anunciar a verdade, que é o fundamento dessa liberdade, na forma de notícias que te contam. 

3.3.2.4) Para proteger quem te conta, você deve resguardar o sigilo da fonte. Eis a principal diferença de um comunicador social de um fofoqueiro - o comunicador social respeita a honra, a intimidade e a privacidade alheias, além de proteger suas fontes da perseguição de todos aqueles que só sabem conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. É por conta de haver nobres comunicadores sociais que se repudia a fofoca, que é isso servido com fins vazios, com intuito de se praticar assassinato de reputação. 

4.1) Ao contrário do que Adam Smith diz, não se trata de conspiração contra o público - na verdade, aquilo que é uma lembrança de que a verdadeira fé foi perseguida - uma lembrança do tempo das catacumbas - trata-se de um mecanismo de defesa de tal modo que o mandonismo local não prejudique a verdade, o verdadeiro fundamento da liberdade.

4.2) Eis a prova cabal da importância das guildas para o protecionismo econômico, enquanto cultura. Quando os políticos conservam o que há de conveniente e dissociado da verdade, as catacumbas costumam ser o local onde a liberdade de mercado costuma ser praticada - ela é o ponto de partida para a organização da resistência. De um protecionismo educador, a verdade como fundamento da liberdade vem à tona e ela precisa do amparo de uma família.

4.3) Somente interesses elevados nos méritos do verdadeiro Deus e verdadeiro Homem fomentam projetos que fazem da amizade a base da sociedade política, já que a verdade será o fundamento da liberdade desse povo, uma vez que Cristo é o caminho, a verdade e a vida. 

4.4) Se os meus interesses não forem elevados e nobres, nem vale a pena o esforço de me associar a outras pessoas para juntas buscarmos o bem comum da nossa localidade nos méritos de Cristo, uma vez que não estou presente diante do verdadeiro Deus e verdadeiro Homem para dizer sim a Ele diante desta nobre tarefa.

5.1) Eu comecei a desenvolver a arte de conhecer alguém jogando The Sims 2, The Sims 3 e The Sims 4 - das observações que vinha fazendo do jogo fui adaptando para a realidade que vivo, que é muito mais complexa. Graças a isso, eu hoje consigo conquistar as pessoas que desejo conquistar - no caso, as pessoas das quais gosto de verdade. 

5.2) A parte mais difícil é a preparação espiritual para a conquista  - e isso pede uma luta árdua contra o pecado, pois o diabo te impele a pecar contra a castidade, ainda mais se o nosso interlocutor for uma mulher jovem, bonita e virtuosa. Confissão e comunhão freqüentes, além de amizades adequadas, são o melhor remédio contra esse mal objetivo.

5.3.1) Como diz o meu colega Silas Feitosa, conhecer uma pessoa é o exercício de uma verdadeira filosofia - o que implica que eu recolha um monte de informações sobre ela, incluindo seus costumes, suas relações de família, seus gostos de leitura, seus hábitos familiares - enfim, as chaves pessoais que conectam suas coisas na terra ao céu, seus interesses, aqueles determinados aspectos da realidade que chamam muito a atenção dessa pessoa em particular, sobre os quais esta dedicará muito do seu tempo e energia de modo a conhecer melhor essas realidades a ponto de ficar íntimo delas.

5.3.2) Devido ao tempo a que esta pessoa se dedica a um determinado assunto em particular, naturalmente a pessoa que é eventualmente objeto do meu interesse tenderá a falar mais sobre este assunto comigo - e eu devo dar toda atenção a ela, já que o conhecimento obtido por ela, a sua experiência na área, foi fruto de muito esforço pessoal, de muita labuta nesse setor. Como tempo é um bem escasso, sobra-lhe pouco tempo para o estudo dos demais assuntos, seja por conta de julgar esses temas pouco atraentes para ela, seja por conta de não ter disponibilidade para o estudo dessas áreas. Podemos até mesmo considerar falta de circunstâncias favoráveis para poder se dedicar bem ao estudo das demais questões interessantes.

6.1) O tempo dedicado à observação e ao estudo de alguns aspectos da realidade que interessam a uma pessoa em particular formarão o seu caráter, a ponto de esse conhecimento ser parte da sua essência, da sua razão de ser enquanto ser. 

6.2) Se esse conhecimento e o ser dessa pessoa formarem uma unidade inseparável, você consegue descobrir um traço da personalidade dessa pessoa a partir do que ela mais ama, pois esse traço será uma constante na vida dela até o fim de sua vida, já que este é um traço muito marcante de sua alma, pois isso define esta pessoa em relação às demais - o que permite que saibamos qual é o seu destino e se este se realizará ou não.

6.3) É investigando seus interesses que eu descubro se uma determinada pessoa possui determinadas habilidades técnicas ou não, entre outros fatores importantes - o que me levará a ir a servir a Cristo em terras muito distantes a ponto de tomar essas terras todas como um mesmo lar em Cristo quanto a terra de origem.

6.4) Quando vou conversar com alguém, eu antes estudo seu perfil, observo as conversas que esta pessoa tem com seus contatos - se há alguma coisa onde sinto que posso contribuir com essa pessoa de modo que ela seja ainda melhor do que já é, então tomo a iniciativa da conversa. 

6.5) Se eu não estudar as tendências da pessoa de modo a saber o que ela gosta, o que ela não gosta, assim como a experiência de pessoas que conheceram esta pessoa antes de mim, eu não poderei ter uma relação com esta pessoa. 

6.6.) Eis o segredo fundamental da arte de se conhecer alguém, sobretudo na rede social, onde as informações sobre a pessoa estão mais expostas de modo a se conhecê-la melhor. Caso eu não faça este estudo cuidadoso, a conversa será improdutiva - dela não se produzirá nada de bom, pois do encontro entre vazios só haverá conflito e sujeição de A aos interesses de B ou vice-versa. A maior prova da importância deste assunto sobre o qual eu falo é que existem algoritmos na rede social que apuram nossas tendências e nossos gostos de maneira muito eficiente. A máquina está fazendo um trabalho que nós deveríamos fazer no campo da cultura - por preguiça ou mediocridade, nós delegamos às grandes companhias fazerem as coisas de modo a terem poder sobre nós de modo a nos dominarem.

7.1) É por conta de eu haver provado do gosto do fruto de diferentes árvores, alguns dos quais envenenados, que posso separar quem é bom de quem não presta - o que me leva escrever as coisas em um diário a ponto de prestar contas a Deus das coisas que eu descubro.

7.2) Por isso, escrever em um diário, ou praticar jornalismo pessoal, é descrever de maneira cronológica toda uma cadeia de fatos que se coordenam entre si de modo a nos contar a história de uma vida, a ponto de criar uma ponte entre o tempo cronológico ao tempo kairológico. Se os acontecimentos são verdadeiros processos que afetam o nosso jeito de ser em relação às nossas circunstâncias, então devemos descrever os fatos ao longo desses três tempos: o antes, o durante e o depois. Esse processo pode durar dias, meses ou até anos, dependendo da complexidade do evento.

8.1) O processo de coordenar o antes, o durante e o depois leva ao desenvolvimento de toda uma unidade de três pessoas situadas em três tempos diferentes - e o meu eu é a unidade dessas três pessoas, pois um dia eu fui isso, hoje eu sou isto e amanhã serei aquilo e eles devem estar coordenados de modo que nossa vida seja ordenada e santificada, a ponto de ter um sentido para quem nos vê como exemplo a ser seguido, já que nossa vida é um legado que não pode ser esquecido por que nos ama - e isso é parte da ciência da cruz, pois, enquanto escrevemos, é como se confessássemos perante Deus tudo o que nós fizemos de modo que Ele nos conte quem nós somos. Por isso, escrever em um diário é a primeira via da vida intelectual, o que não é muito diferente da vida de oração, posto que ela se funda na vida contemplativa. 

8.2) Graças ao conselho do professor Rodrigo Gurgel de escrever em diário, eu passei a escrever cada vez mais e melhor, a tal ponto que isso se tornou parte do meu jeito de ser, da minha cultura pessoal.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2022 (data da postagem original).

Trocar de computador não é muito diferente do que trocar de carro - notas sobre este fato

1) Certa ocasião, eu estava no Facebook, quando me deparei com uma empresa que vendia laptops de bolso. 

2.1) Um computador dessa natureza é perfeito para se levar comigo mesmo quando for sair à rua - ele não é pesado, não ocupa espaço e tem a mesma potência que um laptop normal, como o Lenovo que eu atualmente uso. Posso dizer que ele é até mesmo mais potente que o meu Lenovo, só que a um preço bem mais em conta - o que faz dele uma excelente escolha para mim, quando for substitui-lo.

2.2.1) O fato de ele ser portátil faz com que eu mude meus horizontes de perspectiva acerca dessa ferramenta, assim como de outros bens mais tradicionais, como o caderno. 

2.2.2) O caderno pode ser usado como ferramenta primária de produção de rascunhos, enquanto o computador portátil pode ser usado para a transcrição e produção de itens permanentes. Ele pode até mesmo ser usado para a consulta de livros que eu mesmo produzi, como minha própria biblioteca e-books que eu tenho no Dropbox, por exemplo, quando estiver trabalhando numa biblioteca pública, por exemplo - uma vez que terei mais agilidade para produzir mais textos, o que reflete na eficiência da produção intelectual, em face das circunstâncias em que me vejo metido.

3) Para um computador que será usado estritamente em trabalho, para a produção de artigos, este computador portátil é mesmo uma verdadeira maravilha, fora que ele me dá uma vantagem competitiva inédita, que é a mobilidade. Se considerarmos que o Lenovo atualmente uso está pra pifar de vez, esta seria uma ocasião perfeita para eu trocar de computador. Vou ver se esse modelo, o GPD microPC, é bem avaliado no mercado e aí eu abro a carteira pra ele no ano que vem. 

4.1) Trocar de computador, nesta circunstância, não é muito diferente do que trocar de carro, para muitas pessoas, principalmente no tocante a se ganhar dinheiro com ele. 

4.2) Para mim, uma marca boa está sempre associada à atividade que desempenho de modo a me santificar através do trabalho de escritor, que é uma atividade econômica e intelectualmente essencial a qualquer sociedade que se diga civilizada - se parafrasearmos o presidente Bolsonaro, uma boa marca é aquela que pode me servir para eu ganhar o pão de cada dia por pelo menos dez anos - o suficiente para eu comprar um computador ainda mais mais moderno e mais barato do que aquele que eu comprei anteriormente. E neste vale de lágrimas, onde tudo caminha inexoravelmente ao comunismo, à Nova Ordem Mundial, isto será um tremendo ganho sobre a incerteza que nos domina.

5.1) Com relação aos jogos que eu uso de modo a escrever meus artigos, é mais interessante para mim que os computadores rodem os jogos mais antigos e mais interessantes do mercado, já que eu tenho interesse em produzir ciência e filosofia a partir deles - por isso que eu vejo os computadores modernos como emuladores mais capacitados para rodar jogos de épocas mais antigas a um custo cada vez mais baixo - o que faz com que o uso do computador se torne produtivo e se prorrogue no tempo, dentro do propósito imaginado. Agora, se meu interesse fosse o cenário competitivo, eu precisaria do computador mais moderno existente do mercado, da máquina mais confiável - o que me seria antieconômico. 

5.2) Como já passei dos quarenta e já fui aluno tanto do Olavo quanto do Loryel Rocha, é natural que eu me interesse mais pela atividade intelectual em razão da idade - e do jeito como o país se encontra, ela se faz mais do que necessária. 

5.3.1) Como nunca deixei de jogar, meu interesse por jogos passou a seguir esta fase da minha vida, a ponto de se tornar uma tendência pessoal. Por isso que naturalmente costumo jogar jogos que me fazem pensar ou que me agreguem algum conhecimento histórico a mais, não contemplado por esta direita tacanha que há no Brasil, de horizontes limitados. 

5.3.2) Os simuladores de ofícios profissionais são um bom exemplo disso. Esses jogos pedem um computador que rodem essas belezinhas a pelo menos 60 FPS, de modo que se tenha a melhor experiência possível.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 03 de dezembro de 2022 (data da postagem original).

Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2022 (data da postagem atualizada).

sábado, 3 de dezembro de 2022

Desinformar é dar poderes próprios de uma autoridade legítima ao diabo, coisa que ele não tem

1) Desinformação, por definição, é dar ao diabo poderes que ele mesmo não tem, uma vez que não tem competência para fazer o bem.

2.1) Um exemplo disso está  no ato da expedição do diploma ao candidato eleito ao mandato presidencial (se partirmos do pressuposto de que essas eleições foram limpas, coisa que elas não foram). 

2.2) O que tem de gente falando o que não sabe, isso não está no gibi. A habilitação não dá poderes especiais - o presidente só é presidente quando toma posse e veste a faixa presidencial. Aí o golpe está concretizado.

3) Entre a habilitação e a posse muita coisa pode acontecer - é neste momento que o presidente Bolsonaro tomará uma decisão de modo a impedir que o ladrão suba a rampa e consolide seu nefasto projeto de poder.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 02 de dezembro de 2022 (data da postagem original).