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quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Nota sobre uma tradição que queria implementar no Rio de Janeiro

1) Se eu fosse prefeito de minha cidade, eu estabeleceria o julgamento simbólico do Imperador Diocleciano, o tirano que matou a São Sebastião, santo padroeiro de minha cidade, São Sebastião do Rio de Janeiro. 

2) O boneco que representa Diocleciano pode representar a Lula, a Dilma, a Floriano, a Vargas e outros tantos tiranos que mandaram e desmandaram neste país, sempre atentando contras as fundações lógicas de nossa pátria.

3) O boneco será condenado simbolicamente e atirado da pedra da Gávea, pois o sangue dos tiranos precisa ser derramado, de modo a que não haja gente inocente morrendo por conta dessa canalhice.

4) Derrubemos a versão moderna de Diocleciano chamada PT e Foro de São Paulo - e honremos a memória de São Sebastião, que morreu por causa de Cristo. É assim que a cidade poderia servir bem ao país, por se lembrar sempre deste fato.

O Brasil não tem arquitetura

1) Toda civilização é conhecida pela sua arquitetura.

2) E o que temos em Brasília não é arquitetura, mas uma autêntica "Ai, que tortura!".

O populismo é a expressão perfeita e acabada do processo de proletarização na política

1) Se proletário é aquele que não se importa com ninguém a não ser com a sua própria prole, eis aí a razão pela qual a política no Brasil está morta: nossos políticos são todos uns proletários, a exemplo da família Lula da Silva.

2) O populismo é a expressão perfeita e acabada dessa proletarização na politica - todos vão praticar fisiologia e pensarão tão-somente nas próximas eleições e não nas futuras gerações. Jamais pensarão no Cristo Crucificado de Ourique, na missão de servir a Cristo em terras distantes.

3) Se a proletarização do meio político mata a política, então a República está morta desde o momento em que Vargas começou a praticar o mais puro populismo, durante o Estado Novo. 

4) Se a política está morta, então ela precisa de um novo tipo de homem, de modo a que a sua nobreza seja restaurada. Ela precisa do homem do Novo Testamento, daquele que é conforme o Todo que vem de Deus - e isso na política se constrói através da Aliança do Altar com o Trono, coisa que vem de Ourique.

5) Esse tipo de homem se forja na fé católica e numa rica formação histórica - as pessoas precisam aprender desde cedo que o Brasil nasceu em 25 de julho de 1139, na Batalha de Ourique, e não no descobrimento do Brasil. O descobrimento é, na verdade, desdobramento em terras americanas daquilo que se edificou desde Ourique.

6) Enquanto não tivermos consciência de que o país se constrói a partir do momento em que se serve ao próximo em terras distantes, de modo a que estejamos dentro da conformidade com o Todo que vem de Deus, nós nunca sairemos desse círculo vicioso, próprio desta república. Se Deus não for o centro de tudo nesta terra, seremos apátridas permanentes - pois a República é o regime dos apátridas, coisa que devemos rejeitar.

O fundamento da Aristocracia se dá no serviço

1) A cultura de servir precisa entrar por um só homem de modo a que família inteira esteja sempre pronta para servir ao próximo, ao longo das gerações. Este é o fundamento da aristocracia.

2) Se começo dentro da minha família a tradição de servir ao próximo através do ofício de escritor, então meus filhos e meus sobrinhos, quando nascerem, estarão se preparando desde cedo para seguirem meu exemplo. Se eu, nesta vida, for chamado a servir à comunidade como vereador na minha cidade, então eles precisam aprender desde cedo a seguirem o meu exemplo.

3) Como já falei, o poder, que se encontra distribuído a toda a população, busca você e não você que busca o poder. Se o poder te busca, você não deve recusá-lo - isso é um atestado de que você é um bom servidor e que deve estar à frente dos trabalhos, de modo a servir a Cristo em terras distantes.

4) Se você buscar o poder, você não passará de um mero parasita. Seguirá o exemplo de Lula e sua família. Eles são o que há de pior na sociedade brasileira - o clã Lula da Silva é a negação da aliança do Altar e o Trono edificada desde Ourique, uma vez que o próprio Cristo Crucificado fez de D. Afonso Henriques e seus sucessores reis de Portugal e de todas as terras por onde Portugal fosse chamado de modo a servir a Cristo em terras distantes. Por isso, escolha sempre Jesus a Barrabás - ou seja, prefira os Braganças aos Lulas da Silva.

5) Se Portugal fez dos portos um chamado (ports of call), então sirva a sua comunidade se houver um chamado. Se a voz do povo é a voz de Deus, então sirva a Cristo em terras distantes - sejam elas distantes de seu bairro, ou até mesmo de seu país, esteja sempre pronto para isso. É assim que se faz política - tenha sempre em mente que o tempo se mede na eternidade, com o passar das gerações. Nunca meça seu tempo com base nas eleições, com base em sabedoria humana dissociada da divina. É assim que se restaura a monarquia - e para isso, você precisa ter atitudes de nobre e não de proletário.

Como identificar um bom político?

1) Lincoln dizia: "Para conhecer a natureza de seu próximo dê-lhe poder"

2) Seu Madruga dizia: "dar leva as pessoas à vadiagem - é preciso merecer o que se deseja"

3) Se uma pessoa deseja o poder, com o intuito de servir a todos aqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, ela não medirá esforços em servir ao próximo de modo a conseguir aquilo que deseja: ser chamado para servir à comunidade na política.

4) Se o verdadeiro líder é um líder-servidor, pois o último é sempre o primeiro a entrar no Reino dos Céus, então dê ao seu próximo aquilo que ele deseja, pois ele está dando o exemplo.

5) Eleições, no mundo moderno, se medem mais pela publicidade, pela aparência do que pela sinceridade e o desejo ardente de servir ao próximo, naquilo em que mais se precisa. Por isso, só vá para a política se a comunidade sentir que você pode ser muito útil servindo a ela no que precisar. Se a voz da comunidade é a voz de Deus, esteja sempre pronto a dizer sim a esse chamado. Não busque o poder - deixe que o poder te busque; se a base do poder está distribuída a toda a população, por conta do senso de se tomar o país como se fosse um lar, então construa confiança - e logo surgirá um abaixo-assinado pedindo para que você seja vereador, deputado. Por isso, faça as coisas dentro daquilo que esteja dentro da sua capacidade. 

6) No momento, o povo tende a tomar o país como se fosse religião. Então, recuse o cargo de presidente da República, pois o soberano de verdade são os nossos príncipes e eles é que precisam ser chamados a assumirem seu lugar de direito. Por isso, sirva o povo nessa consciência - e não se deixe levar pela ambição, própria do presidencialismo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de janeiro de 2016 (data da postagem original).

Notas sobre a nacionalidade

1) Se nacionalidade é o vínculo com o governo que rege o país em que você nasceu, então por conta do nascimento nesse país você deve tomá-lo como se fosse um lar, tendo por Cristo fundamento - e não como se fosse religião totalitária de Estado, própria desta República.

2) É mais fácil você aprender a tomar o país como se fosse um lar tendo pais nascidos nesta mesma terra que você e com experiência de vida necessária de modo a fazê-lo tomar este país como se fosse um lar em Cristo mais facilmente. Estes são, pois, os primeiros amigos.

3) Para você tomar melhor este país como se fosse um lar em Cristo, o príncipe deve dizer sim a Cristo, através da aliança do Altar com o Trono. E para você conhecer a natureza do Príncipe, você precisa ser parte desse povo. Do mesmo modo, para o Príncipe ser um bom regente, um bom servidor em Cristo, ele precisa conhecer a natureza de seu povo.

4) Enfim, numa monarquia a pessoalidade é crucial para a estabilidade do regime das instituições democráticas. Pois o Príncipe rege a todos tal como um pai de família - e é por essa razão que a conciliação e a colaboração são os fundamentos que norteiam a política no Reino ou no Império, base para se tomar o país como se fosse um lar em Cristo.

Como o casamento diplomático atualiza constantemente o senso de nacionidade

1) Se Cristo quis ser nosso irmão e a nós todos salvar, então Ele quis ser nosso compatriota.

2) Se você vir no seu próximo a figura de Cristo, então o senso de tomar o país como se fosse um lar se distribui através do serviço que você presta a esse próximo. Pois o virtuoso, o forte, veio para servir e não para ser servido.

3) Se outra nação toma Cristo como fosse compatriota, da mesma forma que a sua, então a amizade dessas duas nações é uma amizade sistemática - de tal modo que a pátria se amplia e as duas nações serão uma coisa só, por conta do casamento diplomático entre os soberanos dos dois países. 

4) Se o casamento indica a ligação entre Cristo e Sua Igreja, então o casamento diplomático indica que as duas nações estão unidas pelo laço de tomarem seus países como se fossem um lar em Cristo e que compartilharão seus recursos de modo a que sejam uma coisa só, pois tomar a nova aliança como se fosse um lar só é renovar esse senso de nacionidade, através do casamento diplomático.