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quinta-feira, 23 de julho de 2015

Dos presuntos por trás do presunto

1) Pra pessoa comer o presunto fabricado pelo conglomerado que comanda a Friboi, a JBS, e a Seara, muitos tiveram de virar presunto, por conta dos crimes fomentados pela mentalidade revolucionária.

2) O presunto consumido pode ser dos animais abatidos para isso - mas, por trás disso, há pessoas que morreram por conta dos crimes do PT e do Foro de São Paulo. Indiretamente, estamos sendo canibais de nossos semelhantes, pois estamos consumindo produto de uma empresa que financia esse partido totalitário e genocida.

3) Estamos piores do que os índios - não estamos assimilando qualidade nenhuma. Nós estamos alimentando a nossa indiferença por nossos semelhantes, nossa apatria.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Não há federalismo sem aristocracia

1) Olavo fala que não há democracia sem aristocracia.

2) Eu digo mais: não há verdadeiro federalismo sem aristocracia.

O Rio deve ser ocupado e defendido pelos melhores

Faccioni certa vez me perguntou: "Dettmann, se o Boeira for para o Rio, quem vai defender a fronteira Sul do país?"

Eu repondo:

1) Aqui é a capital - e a capital deve ser ocupada e defendida pelos melhores - e os melhores são o modelo que inspira os que não são tanto assim de modo a lutarem como se fossem, na defesa de seu lugar de origem.

2) O Rio é a sede da corte e da aristocracia. É por aqui que se toma o Brasil como um lar, em toda a sua extensão. Aqui é a capital - e não Brasília. Aqui é o lar do federalismo, onde as províncias dialogam com a capital de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar e não como se fosse religião.

 3) É pelo Rio que se deve começar o nacionismo.

Receita para despovoar o Brasil

1) Há quem diga que o mundo deve ser despovoado.

2) Isso não é necessário no Brasil. Espiritualmente, o país já está despovoado há pelo menos 126 anos, desde que a monarquia e aliança do altar com o trono foram derrubadas por esta república, feita por apátridas para apátridas. O que resta é só o povoamento físico - os brasileiros, os sensatos, somos poucos e os apátridas são muitos. O vazio demográfico será preenchido somente em algumas gerações.

3) Como só temos povoação aparente, boa parte dos 200 milhões de brasileiros está presente "só de corpo" - e muitos deles são idiotas úteis que votam no PT. 

4) Para despovoar fisicamente o Brasil, não é preciso muita coisa: basta mandar os apátridas para Cuba ou Coréia do Norte, o verdadeiro lugar deles. Lá, eles farão o trabalho monumental de mandar toda essa gente pro paredão ou para o Gulag. Não há muito o que se fazer por essa gente - elas escolheram o inferno, quer em suas ações, quer em suas omissões. Se ocorrer algum arrependimento, será marcado pela providência divina - e em alguns casos talvez isso não venha a ocorrer em tempo hábil, quando forem condenados a saírem do país que ocupam não como donos, mas como se fossem verdadeiros índios pós-modernos, renegando a civilização que se edificou desde Ourique, por conta do famigerado quinhentismo.

5) Depois que os apátridas forem expulsos, fica fácil restaurar a monarquia, pois só os poucos ficaram, pois brasileiros somos mesmo poucos.

Diário de um nacionista - 2015-07-22

1) Eu tomo meu país como um lar - faço isso porque sei quem eu sou. Sei o que devo saber e sei o que não devo dizer, assim como há coisas que também deveria saber, mas que, por agora, não me acho pronto para compreender em sua inteireza.

2) Sei que meu país nasceu da missão que o Cristo Crucificado deu aos nossos ancestrais: servir a Ele nestas terras distantes. Por isso, sei para onde eu vou. O apátrida, esse boçal massificado, não sabe o que deve saber e nem sabe para onde vai. Por isso que temos esse regime que mais parece uma biruta de aeroporto. 

3) Por isso que carrego minha cruz - por conta dos pecados dos apátridas, esses cabeças duras. Pecados esses que não são meus, mas que carrego porque assumi a responsabilidade de dizer a verdade e de apontar qual é o verdadeiro sentido da pátria em que nasci. Se não fosse o Cristianismo e o senso de viver em conformidade com o Todo que vem de Deus, nada disso seria possível - viveria minha vida querendo ser igual aos outros, tal como tentei fazer durante minha juventude, e isso seria uma tragédia.

4) O único poder que tenho é de estudar a realidade e descrevê-la precisamente em termos claros e simples. Algumas pessoas me compreendem, o que é bom - mas, para mudar a estrutura da realidade do país, de modo a se trocar o erro pelo acerto, é preciso mais do que isso.

5) Não sou pedagogo e não sou professor, embora me tratem como tal - sou apenas um mero estudioso das questões nacionais brasileiras, coisa que muito pouca gente realmente se interessa. Se houvesse mais gente preparada, ou realmente interessada no que digo, talvez o que digo fizesse ainda mais diferença.

6) O que me resta é falar para os que me ouvem, na esperança de que isso não seja esquecido. Pelo menos, esse meu pequeno papel na sociedade faz uma grande diferença para os que me ouvem - e sou muito bem recompensado por conta disso. Como a verdade se impõe por si mesma, tenho certeza de que isso vai crescer e ganhar novos horizontes. Deus é grande!

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Terra pública não é coisa sem dono

1) Quando se toma o país como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele, as terras públicas são entendidas como se fossem coisas sem dono - e como todos querem ser funcionários públicos, as terras privadas ficam abandonadas, por falta de gente que possa cuidar delas de tal modo a estabelecer um lar nestas terras.

2) Como todos querem ser funcionários públicos e como impedem as pessoas de tomarem a iniciativa, de modo a tomar o país como um lar, o que ocorre é que o senso de apatria é distribuído a toda a população, de tal maneira que muitos não sabem a verdadeira razão pela qual este país foi fundado e ficam a conservar aquilo que é conveniente e dissociado da verdade

3) Libertar-se desse senso de apatria pede a restauração do senso de se tomar o país como se fosse um lar, em Cristo, e a estrita observação e respeito de tudo aquilo que decorre da Lei Natural, coisa que se funda naquilo que é conforme o Todo que vem de Deus.

domingo, 19 de julho de 2015

Da importância da nacionidade de modo a se compreender a teleologia das associações humanas

1) A importância de se separar nacionidade de nacionalidade é crucial, pois ela permite separar o caráter virtuoso do caráter pervertido que rege toda e qualquer associação que vise agregar homens para uma causa. 

2) De associações fundadas no fato de se tomar o país como um lar, as associações profissionais tornam-se guildas e estas guildas se tornam corpos intermediários, onde cada guilda trabalha uma em função da outra, de modo a gerar a concórdia entre as classes - e é na concórdia entre as classes que a nação é regida como se fosse uma grande família, sob a liderança de um rei.

3) Quando a associação é voltada para o nada, ela tomará o Estado para si e tomará o país como se fosse religião, pois tudo estará no Estado e nada estará fora dele. Essas associações tornam-se partidos - e partidos de esquerda nascem todos de sindicatos nascidos em contexto de sociedades argentárias, nascidas da Revolução Libertária, tal qual se deu na França. Basta que se perca a crença na fraternidade universal, coisa que se dá em Cristo e na Igreja que Ele fundou, que tudo se perverte.