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quarta-feira, 3 de julho de 2019

Por que marcar 99 pessoas é melhor do que fazer anúncios do facebook - minha impressão sincera e definitiva sobre o assunto

1) No dia 01 de julho, coloquei dinheiro no paypal de modo a fazer publicidade nas minhas postagens. Só no dia 03, hoje, o dinheiro bateu, de modo a fazer publicidade.

2) Um pouco antes de almoçar, ativei a publicidade. Depois do descanso, fui ver o resultado. Logo no primeiro comentário uma velhinha me disse que eu era louco e que deveria ser internado num hospício, ao dizer que o ensino brasileiro era laranja, pois os professores emprestam a credibilidade natural de seu cargo de modo a servir à ideologia petista.

3.1) Se ela diz que o melhores professores são os brasileiros, então essa infeliz vive em conformidade com aquilo que decorre de 1822, pois a falsa alegação de que o Brasil foi colônia de Portugal forjou um império-modelo para os impérios do mundo, onde a história é falseada e manipulada de tal maneira a negar-nos a razão pela qual fomos fundados: para adorar a Deus e para servir a Cristo em terras distantes, tal como se deu em Ourique.

3.2) Por isso mesmo, essa gente toda é apátrida - e os apátridas são muitos. É isso que dá tomar o país como se fosse religião, onde tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele. Não é à toa que o Brasil é o laboratório onde se praticam as experiências do globalismo, onde o passado é destruído e a história é manipulada de tal maneira que a verdade seja negada, o que inviabiliza um sentido para tomar o país como um lar em Cristo, o que constituiria a base do nosso mitologema, da nossa razão de ser enquanto povo e enquanto nação.
4) Por isso mesmo, a melhor solução não é fazer anúncios pagos no facebook, mas fazer o que já venho fazendo: anunciar pros meus amigos e começar a crescer a partir deles, que é muito mais seguro, uma vez que eu criei uma barreira onde quem está a esquerda no Pai não me alcança. E pelo que pude observar, marcar 99 pessoas revela a verdadeira demanda fundada nos que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, na conformidade com o Todo que vem de Deus, enquanto anunciar pelo facebook tende a direcionar o dinheiro para o nada, o que promove o patrulhamento ideológico, uma vez que o facebook é movido pela ideologia liberal.

5) Enfim, não estou arrependido de fazer publicidade; precisava dessa experiência mesmo, que é nova pra mim. Mesmo que eu demore pra crescer, o que faço cria um ambiente seguro para eu poder crescer e progredir. Esta é a grande verdade! Hoje aprendi uma importante lição na minha vida.
 
José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 3 de julho de 2019.

Nesta república de bananas, o que temos é ensino cítrico ao invés de ensino crítico



1) Na república de bananas, o pretenso ensino crítico é, na verdade, ensino cítrico.

2.1) Esse ensino laranja não visa ensinar a verdade, mas endossar tudo aquilo que um governo revolucionário pretende instalar: que tudo está no Estado e que nada deve estar fora dele ou contra ele.

2.2) Como o Estado é a mais elevada instituição criada pelo homem, isso é dar ao homem como animal que mente o status quo. Como o animal que mente é fâmulo* do diabo, então o diabo fica feliz quando seus feitos são promovidos sem que ele os mereça.

2.3) Não é à toa que os professores dessas escolas-laranja não passam de ideólogos travestidos de professores. São uns verdadeiros criminosos, um verdadeiro câncer que deve ser extirpado, tal como o gás laranja usado na Guerra do Vietnã.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 3 de julho de 2019.

* fâmulo - pessoa suberserviente

terça-feira, 2 de julho de 2019

Por que digo que a Grande Biblioteca de Alexandria era o protótipo das Bibliotecas Nacionais

1) No Civilization I, tal como aconteceu na realidade, uma das funções da Grande Biblioteca é obter as tecnologias conhecidas por pelo menos duas civilizações, que é o grau mínimo de todo o mundo conhecido. Se essas civilizações forem muito avançadas, isto representará um enorme ganho sobre a incerteza.
 
2) Para que isso ocorra, você precisaria ter embaixada nessas duas civilizações. É mais fácil que você faça isso quando elas se encontram no mesmo continente. Todo acordo que fizerem de troca de tecnologia vai acabar te beneficiando, pois a Grande Biblioteca servirá de escritório de registro, o que fará com que você ganhe a tecnologia sem a necessidade de oferecer algo em troca.

3) Eis a vantagem da inteligência diplomática: como esses acordos de troca de tecnologia são acordos públicos, então esses acordos e seus acessórios ficam registrados na biblioteca, a ponto de serem consultadas pelos pesquisadores do seu povo.

4.1) Eis a razão pela qual a Biblioteca Nacional deve imitar a sua predecessora, a Grande Biblioteca de Alexandria.

4.2) Não se trata de espionagem, mas uma tentativa de tomar como um lar em Cristo o que é compartilhado por duas nações que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, uma vez que tal benefício se estende a toda a Cristandade, pois o que se torna comum deve ser sistematicamente partilhado, distribuído.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 2 de julho de 2019.

Notas sobre o papel da Biblioteca Nacional num contexto cultural nacionista

1.1) Se a verdadeira riqueza é uma vida sábia, a ponto de se provar o saber das coisas de modo a vivermos a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus, então toda Biblioteca Nacional deve imitar sua antecessora, a Biblioteca de Alexandria.

1.2.1) Ela deve coletar toda experiência autêntica escrita por pessoas que tomam o Brasil como um lar em Cristo ainda que elas não tenham nascido aqui biologicamente falando. Essa experiência pode estar ocorrendo no Brasil ou na Lusitânia Dispersa, fundada na missão de servir a Cristo em terras distantes.

1.2.2) Como acessório segue a sorte do principal, autores estrangeiros que ensinaram nosso melhores escritores caminhos para se tomar o país como um lar em Cristo devem ter suas obras disponíveis, seja no idioma nacional, seja no idioma original, de modo que nossos jovens talentos captem as nuances necessárias para aperfeiçoar nossa própria expressão na língua pátria.

2.1) A Biblioteca Nacional é o lugar onde deve ser produzida toda informação estratégica no tocante a tomar o país como um lar em Cristo, a ponto de levar a todos até a pátria definitiva, que se dá no Céu, uma vez que devemos reunir as informações dispersas num mesmo sistema - o que não quer dizer que seja único, pois sempre haverá bibliotecas particulares colaborando com a Biblioteca Nacional, numa relação de utilidade pública. 
 
2.2.1) Na Biblioteca Nacional nós aprendemos ciências sociais, ciências da terra e técnicas destinadas a como organizar a produção e distribuição de riquezas de tal sorte que a vida neste vale de lágrimas seja menos sofrível. Como conhecimento é poder e deve servir a Cristo em terras distantes, então a Biblioteca Nacional deve ter sucursais em todo o país, sobretudo nas capitais dos estados, de modo que capte qualquer dado decorrente da realidade local de tal maneira que isso aponte para que o país inteiro seja tomado como um lar em seu Todo, já que ele é maior que a soma das partes.

2.2.2) Como o processo de nacionidade também implica a descoberta do outro, então devemos buscar nessa mesma Biblioteca meios para se tomar outros países como um mesmo lar em Cristo, por conta de ambos os povos amarem e rejeitarem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

2.2.3) Como nacionismo é liberdade, é aprender a voar como um pássaro, então esse conhecimento, nos seus rudimentos, deve se dar na própria terra, que é o porto seguro. Quando a pessoa está pronta para a sua missão, aí ela voa e exerce sua missão para a glória do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, assim como do Crucificado de Ourique.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 2 de julho de 2019 (data da postagem original),.

Manual da violência simbólica (contra símbolos apátridas)

A) Kit para o 15 de novembro:

Bandeira da República

Vaso com terra

Modo de preparo:

1) Jogue essa bandeira no chão.

2) Despeje terra por cima dela.

3) Faça o arrasta-pé, igual o Seu Madruga.

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B) Kit para o dia de Tiradentes:

1) Bandeira de Minas e Bandeira da República

2) Vaso com terra

Modo de preparo:

1) Faça a mesma coisa que devemos fazer no dia 15 de novembro.

2) Se os apátridas fazem violência contra os verdadeiros símbolos nacionais (a bandeira da monarquia, a imagem de Nossa Senhora Aparecida e a Santa Cruz de Cristo), então devemos fazer violência simbólica contra os símbolos apátridas, como queimar bandeiras comunistas, defecar na foto de Lula, de Karl Marx etc. Pau que dá em Chico dá em Francisco.

3.1) Não há guerra cultural sem violência simbólica. Como a guerra contra os apátridas é justa e santa, então devemos usar de violência simbólica contra o mal objetivo. 

3.2) A violência contra o mal é um bem - se os conservantistas negam a realidade, então devemos negar o direito de eles negarem a verdade, que é o fundamento da nossa liberdade em Cristo, por Cristo e para Cristo. Trata-se de um ato de caridade, pois visa a promover os verdadeiros símbolos que fazem o país ser tomado como um lar em Cristo, n'Ele, por Ele e para Ele. Só se destrói aquilo que merece ser substituído.

José Octavio Dettmann
 
Rio de Janeiro, 2 de julho de 2019.

segunda-feira, 1 de julho de 2019

Do segundo ganho sobre a incerteza - da importância de digitalizar livros e coletar impressões autênticas dos leitores

1) Há alguns artigos atrás, eu havia mencionado que alguns dos meus contatos me contam espontaneamente suas impressões acerca dos livros que digitalizo.

2) Essa é uma das partes mais gratificantes do meu trabalho, minha outra forma de ter ganho sobre a incerteza, pois coleto impressões autênticas do que meus contatos lêem. Com base nelas, vou analisando as coisas, a ponto de produzir artigos.

3) Posso também ler os livros por mim mesmo, mas a experiência me ensinou que as impressões autênticas de uma pessoa sincera são o melhor atalho a trilhar na busca pela informação. Tal como um batedor que desbrava o desconhecido, leitores dessa natureza sempre me enviam relatórios de inteligência, fazendo com que a leitura que eu faça do livro assuma um critério de verificabilidade, adotando assim uma natureza científica.

4.1) Enfim, ler, até certo ponto, é percorrer a trilha do choro e ranger de dentes (o trail of tears). Se minha melhor parte não estiver pronta para ler um livro, então é bom que não o faça, pois não estarei coletando impressões autênticas, mas conservando o que é conveniente e dissociado da verdade.

4.2) É como pegar a Cruz e seguir Jesus; é preciso estar presente para percorrer essa via crucis. Para o intelectual, é um dever de ofício, não um prazer; verdades, mesmo desagradáveis, precisam ser ditas - é por isso que livros são escritos e se tornam clássicos, pois verdades conhecidas são eternas e precisam ser observadas, obedecidas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de julho de 2019.

domingo, 30 de junho de 2019

Notas sobre a relação entre liberalismo, materialismo e turismo antropológico, para não dizer pornográfico

1) Diferente do turismo grego - onde há um cadinho de belezas naturais, alta cultura e história da civilização - e do turismo religioso - onde a pessoa aprende a se fortalecer na fé aprendendo pelo exemplo dos locais que professam a fé verdadeira -, o turismo brasileiro é essencialmente um turismo antropológico.

2.1) Tal como o antropólogo que sai do conforto da sua terra para ir até os confins desse inferno verde que é a Floresta Amazônica só para ver índio peladão em seu habitat natural - como ele se fosse um animal qualquer -, o turista que vem para curtir o carnaval sai do conforto da Europa materialmente rica e espiritualmente vazia para ver negras e mulatas nuas ou seminuas rebolando sensualmente para ele em troca de seus dólares e euros.

2.2) Tal como um animal no cio, o intuito é satisfazer suas necessidades fisiológicas com essas criaturas de humanidade perdida, uma vez que a liberação sexual separou de vez sexo de reprodução, fazendo com que a criação fosse servida a fins vazios, de modo a promover a destruição sistemática das consciências humanas que vivem em conformidade com o Todo que vem de Deus.

2.3.1) Se fora da civilização o homem é um ser selvagem, um bárbaro, na pseudocivilização liberal o homem promovido por essa indústria do turismo - que mais parece uma espécie de indústria pornográfica - é uma espécie de cobra criada, um animal que mente muito pior do que o selvagem em estado natural, que se torna um bom homem quando conhece as palavras de Cristo.

2.3.2) Se há uma civilização que o corrompe, então essa civilização não é a cristã, mas a que decorre do liberalismo, fundada no humanismo piorado: no homem, pelo homem e para o homem enquanto animal que mente e que conserva o que é conveniente e dissociado da verdade.

2.3.3) Afinal, é isto o que define o Brasil enquanto o Império dos Impérios do mundo estabelecido como projeto de poder global desde 1822, já que o Império de Cristo - fundado em Ourique - foi amputado, a partir da traição do Príncipe Regente D. Pedro a seu pai, el-Rei D. João VI. Se devemos evitar o mundo, o diabo e a carne, então devemos rejeitar toda essa falsa história que nos afasta de Ourique, da nossa razão de ser enquanto povo criado sob o signo da Santa Cruz e com a nobre missão de servir a Cristo em terras distantes.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 30 de junho de 2019.