1) O Vakinha introduziu uma novidade: agora eu posso transferir os créditos da minha vaquinha para uma outra vaquinha.
2) Se tivesse uns parceiros de verdade, que trabalhassem em coordenação comigo, eles abririam suas vaquinhas subordinadas à minha e coletariam doações para mim - e repassariam as doações para a minha conta. Afinal, o bom amigo tende a ser servo do amigo que está em dificuldade ou mesmo precisando - pois a caridade tende leva você a empreender, de modo a que todos os que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento, sirvam na tentativa de ajudar o próximo. Valendo-me da minha networking, eu coletaria os recursos dos meus pares e os remeteria a quem estivesse mesmo precisando - e isso é em tese fantástico. Eu tenho tendência a fazer esse tipo de coisa - pena que não encontrei alguém com essa mesma natureza que eu tenho - e uma pessoa assim me é tão necessária, mas é tão rara.
3) Voltando ao que falei, graças a essa capacidade de as vaquinhas se desdobrarem, a campanha atinge rede sociais onde eu diretamente não poderia atingir, por conta do empreender servindo ao próximo.
4) Isso é muito interessante para campanhas políticas, onde a vaquinha do candidato gera vaquinhas acessórias e subordinadas, em que os operários da campanha coletam todo o dinheiro para esse candidato, de modo a remeter para a vaquinha principal e financiar a campanha eleitoral, sem precisar de dinheiro público. Eis o verdadeiro espírito do financiamento público de campanha.
5) Eu gosto mais do Vakinha do que do Kickante porque ele é mais discreto - e não preciso dar algo em troca para ter o que preciso. Eis o espírito da generosidade, próprio das vaquinhas.