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quarta-feira, 2 de abril de 2014

Nacionidade, Nacionalidade e o problema da tomada do poder pela maçonaria


1) Essa distinção que apontei entre nacionidade e nacionalidade é muito importante, sobretudo quando se trata do problema da maçonaria.

2) Quando ela toma o poder, ela quer moldar o mundo à sua imagem e semelhança, fundada na sabedoria humana e nas forças ocultistas. Eles por natureza são libertaristas, são anticatólicos e querem uma ordem livre em que as pessoas sejam livres de modo a buscar o próprio interesse. É isso que acontece aqui desde 1889.

3) Desnecessário dizer que eles fomentam um Estado tomado como religião e um amor à pátria pervertido numa religião de Estado, gnóstica e imanente.

4) Eis aqui uma declaração do Olavo que merece atenção: http://adf.ly/iQbLG

5) Olavo pensa que a maçonaria salvou o Brasil em 1964 - na verdade, prorrogou a agonia da pátria, desde o fatídico golpe de 1889. O que ocorre é o que chamo de distanásia política.

6) A República, por ser antinatural, já deu tudo o que tinha de dar. É mais sensato e mais lógico restaurar a monarquia, de modo a se restaurar aquele sentido da pátria que se fundou em Ourique.

7) Os que declaram que a monarquia está morta são pessoas que não têm o cuidado de estudar o sentido da pátria e conservar a verdade em Cristo, fundamento da liberdade. Por não terem esse cuidado, eles conservarão o que for conveniente, ainda que dissociado da verdade. Essa má consciência é que perpetua a miséria espiritual que há nesta pátria.

8) Não basta só derrotar o PT e o famigerado Foro de São Paulo - o problema é bem mais sério. É necessário também expulsar da pátria a maldita maçonaria. Separar a Igreja do Governo que cuida do bem comum, a pátria, fez com que ela se esvaziasse de seu sentido histórico e fundacional - a noção de país tomado como um lar passou a se confundir com país tomado como se religião fosse, desde que houve o famigerado Golpe Republicano que pôs fim à monarquia. O modernismo imbecilizou ao povo inteiro. Falsas tradições foram forjadas por esses positivistas criminosos.

9) A aliança entre o altar e o trono foi edificada em Ourique, por Cristo - e isso é essencialmente constitucional e não pode ser revogado. O governo de Portugal e o nosso, por tradição, se organizaram de modo a que a glória nacional se alimentasse no sentido de se servir à glória universal de Cristo. Essa aliança é que faz com que nosso país seja tomado como um lar, pois é na liberdade em Cristo o sentido de nossa liberdade. Não há outro caminho.

quarta-feira, 26 de março de 2014

Quem apóia aborto tem mente de esgoto

1) Eduardo Campos, como bom socialista, promete legalizar o aborto. E quem votará nele tem mente de esgoto. Mentirá em nome da verdade e será um escroto.

2) Quem aborta uma criança ainda não nascida aborta dentro de si toda a fé na verdadeira crença política. Por trás dessa aparente verdade há uma funesta mentira - por isso mesmo não adianta comigo contra-argumentar; peço humildemente que cale a boca e desista.

3) Quando se incentiva o infanticídio intra-uterino, promove-se o ultra-martírio dos não nascidos, e ficar sem fazer nada é uma grave ofensa ao Nosso Senhor Jesus Cristo.

4) Por isso, seja sincero e honesto: não aborte o cérebro com maconha nem ouça seus amigos mais pamonhas, bem como essa verdade fundada em mentira mundana. Nem aceite essa ordem fundada na Era de Aquário, cujas águas estão cheias de piranha. São elas mesmas que vão se beneficiar com o assassinato sistemático de crianças. Se não souber de antemão isso, nada mais faz sentido.


Conheça a outra bandeira política: a liberalização da larica. Outra bela porcaria: http://adf.ly/hcw5L

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de março de 2014 (data da postagem original).

Larica não é sukita


1) Eduardo Campos, como bom socialista, promete legalizar a larica. E ele está bem acompanhado: ele tem como vice Marina Silva, falsa cristã e comuno-petista. Duas porcarias.

2) Isso não é um bom sinal, principalmente quando se tem como vice uma mulher melancia como a Marina.

3) Se você pensa que a verdadeira é a boazuda e popozuda da Andressa, sai dessa. A verdadeira mesmo é acreana, tem mente sacana e é uma pedreira e é capaz de valer da própria torpeza.

4) Verde é como o rosa: é a cor da moda, e para esse pneu furado não há estepe. É a cor nova, o novo credo revolucionário embutido dos vermes.

6) Por trás do ambientalismo sentimental, há um lobby muito forte, que financia a liberalização sistemática dessa droga verde, vermelha e de apelo artístico forte, que defende o socialismo paternal até a morte. O autoritarismo tough, promovido pelos democratas ianques do norte, é macro e forte, disfarçado de um fabianismo, à moda do FHC, micro e soft. E tolo é quem não vê, sobretudo quando está sendo programado pela TV.

7) A verdade é que nem sukita, e quem bebe da verdade não engole (ou fuma) qualquer coisa, sobretudo a legalização da larica.


Conheça o novo arroubo: a liberalização do aborto. Isso realmente é algo muito escroto: http://adf.ly/hcxKc

Super Mário da Política ou A eterna busca do homem forte que termina sempre entrando pelo cano


1) Pelo Rio, Romário é deputado de partido socialista

2) Os paulistas, na falta de um Covas, votam num Super Mário qualquer pra deputado

3) No final quem entra pelo cano somos todos nós, pois o povo que o elegeu não passa de otário.

4) O Mário foi pras covas, mas deixou um Geraldo - esses geraldos, como os antigos geraldinos do Maracanã, são tão tolos quanto os que acreditam na teoria da vontade geral do Rousseau. E as promessas de campanha, vazias como sempre, se confirmam na vala comum do eterno amanhã.

5) O governo socialista é sempre assim: se você vota em alguém que acredita se dizer eleito pela vontade geral, você corre o risco de assinar, sem saber, um contrato social. No final, é você que se dá mal. Eu acho que o povo, para exergar bem, ele precisa de mais do que dentadura comprada no início do plano real ou óculos de graça nas óticas do povo. Morou?

6) Mas o Super Mário não vai sozinho: com ele, via coeficiente eleitoral, vai o irmão Luigi, em sólidas relações nepotistas. E também o Yoshi, tão jurássico quanto o Estatismo Nacionalista e Varguista dos anos 30. Com um Congresso cheio de enganadores profissionais, o povo não desencana; logo, logo começará a opressão estatal.

7) O Super Mário da Política começou com a República, em 1889. Mas o Game Over poder vir em 2014, se o PT transformar o Brasil numa colônia cubanista.

sexta-feira, 21 de março de 2014

Como começar a estudar a Lei Natural?


1) Qual seria o caminho mais básico, o mais elementar para se começar um estudo sistemático da Lei Natural, sobretudo quando não se tem um livro na mão, de modo a se começar ancorado na sabedoria dos que nos antecederam? Esta tem sido a pergunta que muita gente me faz, volta e meia, no meu mural de Facebook.


2) Eu costumo estudar a Lei Natural pela via da observação:

 
A) Estudo a relação social tal como ela é na nossa sociedade.


B) Percebo se essa relação é ou não conforme o todo, conforme os planos de Deus. Para isso, um exame da bíblia, dos ensinamentos da sagrada tradição e do sagrado magistério ajudam e muito, de modo a se compreender os planos de Deus e a conservar a liberdade em Cristo em nosso país.


C) Examino a legislação particular do Brasil e comparo com aquilo que Deus estabeleceu: se ela não estiver conforme os planos de Deus, ela será inconstitucional, pois ela destrói o sentido da pátria tomada como um lar.


D) Se não há legislação particular, que se busque referência ao direito comparado. Comece pelos países de cultura assemelhada (relação de forasteria), depois pelos países de cultura diferente e que tem a mesma fundação cristã que a da sua sociedade (relação de estrangeria).


E) Se a relação for de estrangeria, a ponto de se renegar a tradição cristã, é preciso combater isso, antes que essa insconstitucionalidade se torne norma na ordem jurídica nacional, pois há um monte de revolucionário aqui que quer impor a lei da sharia entre nós e que quer dar direitos pros criminosos que destróem a nossa pátria todos os dias, nas nossas cidades, com os seus crimes infames, cruéis e violentos.

Relacionado:

sobre a diferença entre estrangeiro e forasteiro: http://adf.ly/fQyIz

terça-feira, 18 de março de 2014

Olavo de Carvalho e o conservantismo dos homens de papelão


"Eis a tragédia do Brasil: este é um país onde as pessoas não vivem: elas só simulam. Elas nunca dizem o que elas estão vendo, o que elas estão sentido: elas só dizem aquilo que vai pegar bem. Então, é tudo teatrinho. É um país de homens de papelão, homens de isopor. É uma coisa horrível! Pra quem já viveu em outro lugar, como já vivi na Romênia, agora estou vivendo aqui [nos Estados Unidos] - também, estive na França. Curtinho, mas suficiente pra conhecer -, isso é um fenômeno inédito no mundo. Não há um país onde todo mundo seja assim. É claro que sempre há um número de homens de papelão, mas não é todo mundo. Agora, no Brasil, basta aparecer um homem de carne e osso que diz aquilo que ele está vendo, do jeito que está vendo, que é um escândalo. Todo mundo fica aterrorizado. É um coisa horrível isso aí.". [Olavo de Carvalho]

segunda-feira, 17 de março de 2014

O Brasil de verdade reduziu-se a uma crença de livro

1) Como monarquistas, a crença no nosso país verdadeiro reduziu-se a uma crença de livro. Na crença séria dos que estudam sério a História do Brasil e que está condensada em livro, já que a vivência de quem viveu àquela realidade já não temos mais.

2) Nós, neste caso, somos protestantes com boa razão, pois queremos a aliança com o altar e o trono e não aceitamos esse inferno republicano. Por isso, somos contra-revolucionários.


03) O fato, senhores, é que não dá pra ser monarquista sem estudo. E ao estudarmos, perceberemos que a fraternidade na república é irrealizável, já que ela é utópica.

04) Reafirmo o que venho sustentando: para mudarmos esse quadro, só trabalhando as bases culturais. E para isso, precisamos redescobrir o sentido de pátria, de modo a tomá-la como sendo o nosso lar, que se qualifica na aliança do trono com o altar.

05) Se nada fizermos, estaremos a ser condenados a sermos tão estrangeiros quanto os que não nasceram aqui, por sermos mais brasileiros que os idiotas daqui, que são apátridas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de março de 2014. (Data do texto original)

Rio de Janeiro, 06 de novembro de 2017. (Data do texto atualizado).