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sexta-feira, 3 de julho de 2015

Coisas que aprendi no curso de polonês - parte 2

1) Na Polônia, quando fulano de tal é czarny (preto), é porque o referido tem cabelo preto. Não tem nada a ver com racismo.

2) Algumas pessoas no Brasil costumam chamar pessoas de cabelo escuro de "meu preto" ou "minha preta", de um jeito carinhoso. Imagine o caos que deve ser por conta do politicamente correto?

3) Se alguém fizer isso comigo, não espere uma resposta civilizada da minha parte. 

4) Esquerdistas são bárbaros e eles só conhecem a linguagem típica do crime: a violência, a instigação ao ódio e a grave ameaça. Devem ser destruídos o quanto antes.

Coisas que aprendi no polonês - Parte 1

1) No polonês, o adjetivo vem antes do substantivo.

2) Exemplo: wysoka kobieta (mulher alta)

3) Em expressões em que o adjetivo é modificado por um advérbio, de modo a demonstrar uma intensidade, nós temos isto: bardzo brzydka postawa (atitude muito feia)

vocabulário:

wysoka - alta

kobieta - mulher

bardzo - muito

brzydka - feia

postawa - atitude

terça-feira, 30 de junho de 2015

OAB é a imagem de Ruy Barbosa

1) Se Ruy Barbosa foi capaz de patrocinar causas criminosas, fundadas em má-fé, então ele é o modelo perfeito do ativismo judicial que caracteriza a OAB. Quem tem Ruy Barbosa como modelo certamente é tão criminoso quanto ele. 

2) Se eu militasse, meu padroeiro seria Santo Afonso de Ligório. E atuaria de forma independente, sem pagar um tostão pra essa entidade criminosa. Não vou me associar ao mal - e algum dia terei minha carteira funcional sem precisar me associar a essa corja.

3) Pelo que faço e represento, eu já posso advogar. Não preciso fazer prova nenhuma. Quem confia no meu serviço de servir a verdade é que sempre me terá por advogado.

Ruy Barbosa: defensor de bandido

"A república é tão prostituta que um dos pais dela, Ruy Barbosa, chegou até mesmo a defender o filho de Solano López, numa causa lá no STF" 
(Nivaldo Marschalk Filho​)
Enfim, o maior bastião da República foi defensor de bandido - e é tido como modelo de advogado perfeito, segundo a OAB, outra entidade criminosa. Só mesmo o Império para acabar com o mal.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Lula é pior do que Calígula

1) Pior do que ter um cavalo nomeado senador é termos um bando de cavalgaduras, com direito de voz e voto, dispostas a votar no Lula, caso Dilma seja destituída agora.

2) Neste ponto, Lula é bem pior do que Calígula, pois ele aglutina todas as cavalgaduras em prol da causa.

3) Se Lula for condenado na Operação "Lava-a-jato", o lado bom é que não haverá outro filho da puta mais perigoso ainda para sucedê-lo, tal como foi Maduro, em relação ao Chávez. O sucessor natural de Lula, José Dirceu, foi condenado no mensalão. Esta talvez seja a nossa sorte.

4) Ninguém tem o carisma do Lula - e um tirano nefasto, para ser perigoso, necessita ser demagogo. Enfim, o que torna Lula perigoso é a sua capacidade de falar a língua da massa. E é isso que torna o populismo nefasto.

5) Uma janela será aberta entre a eliminação deste tirano e o surgimento eventual de um próximo. O Estado deve ser desaparelhado o quanto antes. 

sábado, 27 de junho de 2015

As eleições da Nova República são nulas

1) No artigo 93 da CRFB, existe uma regra simples: nula é a sentença que não possui fundamentação. Se não houver motivo determinante que me leve a condenar um réu, a sentença não pode ser cumprida e a lei não poderá ser aplicada.

2) Se nas urnas o povo é juiz, então ele deveria fundamentar as razões pelas quais deve destituir um determinado político e apontar quem deveria ser digno de ocupar aquela cadeira.

3) Mas o voto é obrigatório - a vontade do povo foi domesticada e se reduziu a de um mero órgão consulente, como há no fascismo. E isso não é livre escolha, pois uma lista de candidatos pode ser manipulada.

Sobre o motivo determinante de uma escolha pública

1) Quando eu falo em motivo determinante, eu digo o porquê da minha escolha e eu afirmo ser responsável pelas conseqüências das minhas escolhas, seja para o bem ou para o mal. E isso é ser livre e soberano, pois exerço a faculdade do juízo.

2) Num sistema de voto obrigatório, não sou perguntado do porquê do meu voto. Uma lista de candidatos me é imposta e eu tenho que escolher o menos pior possível. Enfim, sou forçado a seguir a onda.

3) Num sistema de escolha livre, que dá causa para se edificar ordem pública, eu devo dizer o porquê da minha escolha - e para dizer o porquê eu devo ser sábio, humilde e preparado. E isso só poucos conseguem - o fato de haver muitos seguindo a moda do arco-íris mostra o quão estamos doentes.