1) No Brasil, a lei eleitoral foi modificada, de modo que a letra P (de partido) não fosse mais obrigatória. A alegação era de que o povo era hostil a partidos políticos, mas não a movimentos sociais.
2) Se a escalada aos Pirineus fosse uma ideologia, um partido político, então o homem dos Pirineus seria um imitador de Roberto Irineu Marinho: seria um homem global, colocando comunistas para trabalharem na empresa dele, a ponto de corromper os corações e mentes dos brasileiros e fazer do Brasil uma colônia a serviço dos mais nefastos interesses globalistas. E todo homem que trabalhou para Roberto Irineu Marinho é adepto da heresia irenista: um homem conservantista, a ponto de colocar católico e protestante no mesmo balaio político, uma vez que quer unir a direita a todo e qualquer custo, como se o protestantismo fosse algo tão nobre quanto a vida fundada na conformidade com o Todo que de vem Deus (coisa que define o catolicismo, em sua essência).
3.1) Isso acabará servindo liberdade com fins vazios, a ponto de relativizar a verdade e semear má consciência nas pessoas, por conta da constante confusão. Afinal, o diabo veio para confundir, não para esclarecer.
3.2) E é nisso que dá esse falso ecumenismo e essa falsa aliança que a esquerda que se diz de direita está tentando promover, pois isso é um tipo de salvacionismo, um tipo de distanásia política. Querem manter esta república viva por meio dessa aliança a todo e qualquer custo, mas ela vai morrer de qualquer jeito, pois a árvore envenenada, plantada pelos conservantistas, já deu todos os frutos que poderia produzir.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 13 de agosto de 2018.