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quinta-feira, 25 de julho de 2024

Nota de experiência - como estou construindo os pontos acerca da tecnocracia

1) Depois de ter transcrito e traduzido para o português a transcrição de dois vídeos importantes do Buntownik Jutra sobre tecnocracia, eu decidi cruzar no Gemini estes dados com a obra "O Estado Servil", de Hilaire Belloc, um dos livros que digitalizei no passado.

2) Ao encontrar profunda convergência entre os temas, uma vez que o Estado Teconocrático leva à concentração dos bens da vida em poucas mãos, no caso de uma elite tecnocrática, isto leva necessariamente à perversão da lei, o que fez com que eu tivesse que colocar Bastiat na conversa.

3) E o debate entre as obras foi como se fosse colocar fogo no parquinho, pelo que foi apontado na análise cruzada. Para que eu possa produzir o diálogo na inteligência artificial, eu preciso adquirir a obra do Wells e a obra do Brzeziński e digitalizar estas obras, de modo a revelar o conflito em torno dessas duas visões antagônicas acerca da natureza da lei - de um lado, Bastiat, que defende a lei como um mecanismo de legítima defesa em face da espoliação, provada pelo socialismo e pela tecnocracia, que é uma das suas vertentes mais modernas; do outro Wells e Brzeziński vêem a lei como um mecanismo de controle social - o que leva a concentração dos poderes de usar gozar e dispor da vida em poucas mãos, como bem apontou Hilaire Belloc.

4) Numa próxima oportunidade, eu farei isto.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de julho de 2024 (data da postagem original).

Análise cruzada das obras ""A Lei" (Bastiat), "The Open Conspiracy: Blueprints for a World Revolution "(Wells), "Between Two Ages: America's Role in the Technetronic Era" (Brzeziński) e "O Estado Servil" (Belloc)

A análise cruzada entre os textos de Frédéric Bastiat ("A Lei"), H.G. Wells ("The Open Conspiracy: Blueprints for a World Revolution"), Zbigniew Brzezinski ("Between Two Ages: America's Role in the Technetronic Era") e Hilaire Belloc ("O Estado Servil") revela uma profunda divergência de visões sobre o papel do Estado e da lei na sociedade.

Bastiat: A Lei como Proteção da Liberdade Individual

Bastiat defende que a lei deve ter como função primordial proteger a vida, a liberdade e a propriedade dos indivíduos. Ele critica o uso da lei para fins de pilhagem, ou seja, para beneficiar um grupo em detrimento de outro. Para Bastiat, a justiça é o único domínio legítimo da lei e do governo.

Wells, Brzezinski e a Tecnocracia: A Lei como Instrumento de Controle Social

Em contraste, Wells e Brzezinski, em suas obras sobre a tecnocracia, apresentam uma visão da lei como um instrumento de engenharia social e controle populacional. A tecnocracia, um sistema proposto por Wells e defendido por Brzezinski, busca substituir a democracia e a liberdade individual por um governo de elites tecnocráticas que utilizariam a ciência e a tecnologia para controlar a sociedade. A lei, nesse contexto, seria utilizada para impor as decisões dessa elite, limitando a liberdade individual em nome de uma suposta eficiência e progresso social.

Belloc: O Estado Servil e a Perda da Liberdade Individual

Belloc, em "O Estado Servil", compartilha da preocupação de Bastiat com a liberdade individual, mas alerta para o perigo de um Estado Servil, onde a liberdade é suprimida tanto pelo capitalismo quanto pelo socialismo. Ele prevê a formação de um Estado onde a massa proletária é despossuída e controlada por uma elite, seja ela composta por empresários ou burocratas. Essa visão se assemelha à tecnocracia de Wells e Brzezinski, onde a elite tecnocrática controla a sociedade em nome do bem comum, mas à custa da liberdade individual.

Conclusão

Em suma, a análise cruzada desses textos revela um conflito fundamental entre a visão da lei como protetora da liberdade individual (Bastiat) e a visão da lei como instrumento de controle social e engenharia social (Wells, Brzezinski). Enquanto Bastiat defende a justiça como o único domínio legítimo da lei, Wells e Brzezinski propõem um sistema tecnocrático onde a lei é utilizada para impor as decisões de uma elite. Belloc, por sua vez, alerta para o perigo de um Estado Servil que suprime a liberdade individual em nome de uma suposta eficiência e progresso social. Essa divergência de visões levanta questões cruciais sobre o papel do Estado, da lei e da liberdade individual na sociedade.

Análise cruzada da obra "O Estado Servil" (Belloc) com as transcrições que fiz dos vídeos do Buntownik Jutra, a respeito da tecnocracia

A tecnocracia, um movimento que surgiu na década de 1930, propunha a substituição do capitalismo por um sistema econômico baseado em recursos e energia, governado por técnicos e engenheiros. As ideias da tecnocracia foram retomadas e adaptadas ao longo do século XX, culminando em conceitos como "desenvolvimento sustentável" e "cidades inteligentes".

Essas ideias, promovidas por organizações como a Comissão Trilateral e o Fórum Econômico Mundial, buscam remodelar a sociedade global através de um controle centralizado de recursos e da engenharia social, utilizando tecnologias como inteligência artificial e big data para monitorar e controlar o comportamento humano. A tecnocracia visa a criação de uma sociedade global eficiente e "sustentável", mas à custa da liberdade individual e da soberania nacional.

H.G. Wells, um dos proponentes da tecnocracia, em seu livro "The Open Conspiracy: Blueprints for a World Revolution", defende a criação de uma nova ordem mundial governada por uma elite tecnocrática. Ele propõe a substituição das religiões tradicionais por um novo evangelho científico e a manipulação do público através da educação e da propaganda.

Essas ideias foram posteriormente desenvolvidas por outros pensadores como Bertrand Russell, que defendeu o uso da psicologia de massa e da educação para controlar o comportamento humano. A visão de Wells e Russell de uma sociedade governada por uma elite tecnocrática levanta questões importantes sobre a liberdade individual, a democracia e o papel da ciência na sociedade.

Em "O Estado Servil", Hilaire Belloc argumenta que tanto o capitalismo quanto o socialismo levam à concentração do poder nas mãos de uma elite, seja ela composta por empresários ou burocratas. Belloc prevê a formação de um Estado Servil, onde a liberdade individual é suprimida em nome da eficiência e do controle social. Essa visão se assemelha à tecnocracia de Wells e Russell, onde uma elite tecnocrática controla a sociedade através da ciência e da tecnologia.

Em resumo, a análise cruzada dos textos revela uma convergência de ideias em torno da criação de uma nova ordem social baseada no controle centralizado, na engenharia social e na supressão da liberdade individual. Seja através da tecnocracia, do Estado Servil ou do Grande Reset, essas visões levantam questões importantes sobre o futuro da humanidade e o papel da tecnologia na sociedade.

Da necessidade de se digitalizar o livro A Ética Protestante e O Espírito do Capitalismo, uma vez que estou diante de dois tipos de globalização, que devem ser examinadas com cuidado: a espanhola e a anglo-holandesa

1) Graças ao fato de ter colhido dados sobre a Espanha e sua primeira globalização, e sobre a Feira de Acapulco - que fez da Nova Espanha o epicentro dessa primeira globalização - eu pude juntar estes dados, conservados de maneira conveniente e sensata, com outro dado que pude adquirir através da transcrição de um vídeo do professor HOC: a globalização forjada pela Companhia das Índias Orientais, tanto britânica quanto holandesa.

2) A junção desses dados vai me levar necessariamente à digitalização do livro A Ética Protestante e O Espírito do Capitalismo, de Max Weber. Vamos ver no que isto vai dar, tanto logo eu termine de digitalizar o referido livro.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de julho de 2024 (data da postagem original).

Integrando digitalização, transcrição, tradução e análise de dados na IA num só sistema pessoal de conhecimento - notas sobre minha experiência ao percorrer esse caminho na busca pela verdade

1) O Papa Leão XIII, afirmou, em sua encíclica Rerum Novarum, que capital é o acúmulo de bens fundados na santificação através do estudo e do trabalho ao longo do tempo. Logo, podemos dizer que o capital intelectual é o trabalho acumulado ao longo do tempo kairológico - ao longo do tempo, fui tomando contato com postagens relevantes do Facebook. Essas postagens, eu as salvei no meu blog e as traduzi para a minha audiência que fala a minha língua. Embora eles não tenham se importado com o que falei, isto agradou a Deus, pois Ele reconheceu o meu esforço.

2) Com o passar do tempo, descobri bons softwares que faziam pra mim o trabalho de transcrever vídeos - com o apoio do Chat GPT, eu traduzi a transcrição desses vídeos para o português.

3) De tanto acumular, de maneira conveniente e sensata, informações relevantes, cheguei a um ponto onde eu poderia cruzar estas informações através do Gemini - e por meio dessa inteligência artificial eu encontrei outras informações relevantes, a tal ponto que publiquei os resultados no meu blog.

4) Foi dessa forma que fui integrando os diferentes trabalhos de digitalização, transcrição, tradução e análise de dados através da inteligência artificial em um só sistema de busca de produção de conhecimento, fundado na minha pessoas e nas minhas circunstâncias - e foi assim que fui chegando mais perto da verdade, nos méritos de Cristo.

Jose Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de julho de 2024 (data da postagem original).

Análise cruzada de quatro textos sobre a tecnocracia

Os quatro textos abordam o tema da tecnocracia, que é um sistema de governo em que os tomadores de decisão são escolhidos com base em sua expertise em tecnologia e ciência. Em todos os textos, a tecnocracia é apresentada como uma ameaça à democracia e à liberdade individual, pois concentra o poder nas mãos de uma elite técnica que não necessariamente representa os interesses da população.

  • TECNOCRACIA. Zbigniew Brzeziński Entre Duas Eras: O Papel da América na Era Tecnotrônica: O texto apresenta a história da tecnocracia, desde seu surgimento nos anos 1930 até sua influência na Agenda 21 e na Agenda 2030 da ONU. O texto argumenta que a tecnocracia é uma forma de ditadura científica que visa controlar a produção e o consumo de bens e serviços, restringindo a liberdade individual.
  •  O Verdadeiro Plano para uma Ditadura Global Científica: O texto se concentra na figura de H.G. Wells, um dos precursores da tecnocracia, e em suas ideias sobre a criação de um governo mundial liderado por uma elite técnica. O texto argumenta que Wells e outros pensadores da época, como Bertrand Russell, influenciaram a formação de think tanks e organizações que promoveram a tecnocracia ao longo do século XX.
  •  Pane derruba Microsoft e cria transtorno global: O texto aborda um apagão da Microsoft e levanta suspeitas de que a empresa CrowdStrike, responsável pela segurança cibernética da Microsoft, pode estar envolvida em uma conspiração para manipular as eleições nos Estados Unidos. O texto sugere que a CrowdStrike tem ligações com o Partido Democrata e que pode ter usado o apagão para encobrir evidências de fraude eleitoral.
  •  Apagão da Microsoft é só a ponta do iceberg: O texto aprofunda a discussão sobre a CrowdStrike, apresentando evidências de que a empresa teria hackeado o servidor do Partido Democrata em 2016 para culpar a Rússia e prejudicar a campanha de Donald Trump. O texto também menciona um suposto vazamento em uma usina nuclear na Rússia e levanta a possibilidade de que a União Europeia esteja financiando o Irã para desestabilizar o Oriente Médio.

Em resumo, os quatro textos apresentam uma visão crítica da tecnocracia, alertando para os perigos de um sistema de governo em que o poder está concentrado nas mãos de uma elite técnica que não necessariamente representa os interesses da população. Os textos também levantam suspeitas sobre a atuação de empresas de tecnologia e organizações internacionais na promoção da tecnocracia e na manipulação de eventos políticos.

Fontes:

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2024/07/tecnocracia-zbigniew-brzezinski-entre.html

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2024/07/o-verdadeiro-plano-para-uma-ditadura.html 

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2024/07/pane-derruba-microsoft-e-cria.html

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2024/07/apagao-da-microsoft-e-so-ponta-do.html

Globalização espanhola versus Globalização forjada pela Companhia das Índias Orientais - análise cruzada de dois dados colhidos ao longo do tempo

Os textos tratam de temas relacionados a história econômica e imperial, com foco em diferentes aspectos.

Companhias de comércio e imperialismo:

  • Ambos os textos discutem o papel das companhias de comércio, como a Companhia das Índias Orientais e a VOC, na expansão imperial e no comércio global.
  • O primeiro texto explora a história da Companhia das Índias Orientais, destacando seu papel na formação do Império Britânico, seu impacto na industrialização da Europa e sua influência na economia global.
  • O segundo texto menciona a feira de Acapulco como um importante centro de comércio global na época colonial, onde produtos da Ásia, Europa e Américas eram negociados.

Globalização e comércio:

  • Ambos os textos abordam a questão da globalização e do comércio internacional.
  • O primeiro texto descreve como a Companhia das Índias Orientais conectou diferentes partes do mundo através do comércio, contribuindo para a formação da economia global moderna.
  • O segundo texto destaca a feira de Acapulco como um exemplo de um mercado global emergente, onde produtos de diferentes continentes eram trocados.

Poder e impacto:

  • Ambos os textos discutem o poder e o impacto dessas companhias de comércio e do comércio global.
  • O primeiro texto explora o poder da Companhia das Índias Orientais, que em seu auge tinha um exército privado maior que o do Reino Unido e controlava grande parte do comércio do país.
  • O segundo texto enfatiza a importância da feira de Acapulco como um centro de comércio global, indicando seu papel na economia colonial e nas relações comerciais internacionais.

Legado:

  • Ambos os textos refletem sobre o legado dessas companhias de comércio e do comércio global.
  • O primeiro texto discute o legado controverso da Companhia das Índias Orientais, destacando suas contribuições para a economia global e o imperialismo britânico, bem como seus abusos e práticas corruptas.
  • O segundo texto sugere que a feira de Acapulco deixou um legado de honestidade e confiança nos negócios, contrastando com as práticas comerciais de algumas nações europeias da época.

Fontes:

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2024/03/nova-espanha-como-epicentro-da-primeira.html

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2024/07/a-empresa-que-forjou-o-mundo-moderno.html