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quinta-feira, 25 de julho de 2024

A empresa que forjou o mundo moderno: a Companhia das Índias Orientais

 

Navio da Companhia das Índias Orientais em missão comercial na Índia

(0:00) Quando a Companhia das Índias Orientais encomendou a pintura dos eventos que aconteceram em 1623 em (0:08) Amboina, uma ilha produtora de cravo no que é hoje o arquipélago indonésio, a pintura inflamou e tocou (0:15) fogo na opinião pública. Intitulada As atrocidades de Amboina, a pintura retratava a tortura e (0:21) decapitação de dez comerciantes ingleses por agentes holandeses, alegadamente por tentarem (0:27) tomar o controle do lucrativo comércio de especiarias na região. A pintura era tão incendiária que após (0:33) apenas duas semanas em exibição na sede da Companhia, o rei ordenou que fosse removida e ela nunca mais (0:39) fosse vista em público.

Mas a memória dos eventos em Amboina perdurou. Entre 1624 e 1781, a Companhia (0:47) das Índias Orientais publicou uma dúzia de vezes um panfleto intitulado Uma Verdadeira Relação dos (0:52) Procedimentos Injustos, Cruéis e Bárbaros contra os Ingleses, com duas ilustrações assustadoras na (0:58) capa que retratavam interrogadores holandeses torturando os comerciantes ingleses, todos (1:03) eles agora transformados em mártires. O massacre de Amboina, como ficou conhecido, tornou-se parte da (1:09) história de origem da Companhia e, por extensão, do Império Britânico na Ásia.

A derrota em Amboina e (1:16) as mortes cruéis de seus comerciantes afastaram a Companhia do comércio de especiarias das Índias (1:21) Orientais e da competição com a Companhia das Índias Orientais Holandesas, VOC, VOC. Em vez (1:28) disso, a Companhia das Índias Orientais voltou-se para o comércio de têxteis, de algodão e seda com (1:33) o Império Mughal, no sul da Ásia, expandindo eventualmente seu comércio lucrativo para (1:38) produtos como chá e o tráfico ilegal de ópio, ao mesmo tempo que estendia sua influência pelo (1:43) subcontinente indiano até o Golfo Pérsico, China e outras partes da Ásia. O que começou no massacre (1:48) de Amboina acabaria por resultar na criação de um império que se estendia pelo globo e que, (1:54) por fim, forjou o mundo moderno como o conhecemos.

A Companhia das Índias Orientais, possivelmente a (2:05) parceria público-privada mais doloradora da história, contribuiu para a formação do Império (2:11) Britânico, impulsionou a industrialização da Europa e uniu a economia global. Ela era principal (2:16) entre dezenas de outras companhias que obtiveram direitos de monopólio e reivindicações soberanas (2:21) por meio de concessões políticas emitidas. Essas companhias, avatares da coroa, uniram a busca pelo (2:28) lucro com as prerrogativas do governo, embora muitas vezes governassem conforme o seu desejo, (2:34) sem respeito nenhum por leis, muito menos por costumes locais.

Importando matérias-primas, (2:40) elas alimentaram o setor de manufatura da Revolução Industrial, estimularam a demanda (2:44) por produtos estrangeiros e dominaram os crescentes mercados de capital de Londres, (2:49) ao mesmo tempo que executavam os desejos do Estado na construção do Império Britânico. (2:54) Essas companhias ajudaram a reivindicar quase um terço do território mundial para o Reino Unido, (2:59) tornando-se o Império o maior já conhecido. Desde essa época, os historiadores debatem (3:04) o significado e o impacto duradouro dessas empresas da Era Imperial.

Alguns deles, usando (3:09) o lucro e a escala delas como parâmetro, enxergam as gigantes corporações de hoje em dia como (3:14) manifestações contemporâneas de companhias desse tipo que eram comuns naquela época. (3:19) Outros veem na maior delas, a Companhia das Índias Orientais, como ainda mais poderosa. Ela já foi (3:25) descrita como a CIA, a NSA e a maior e mais terrível multinacional da Terra, tudo isso (3:31) junto na mesma empresa.

Uma corporação cujo poder, assim como o de uma empresa como o Meta, (3:36) permaneceu praticamente sem controle por anos. Essas companhias muitas vezes existiam além do (3:43) alcance da regulamentação estatal e, de muitas formas, funcionavam como estados (3:48) independentes, com suas próprias formas de soberania. Originárias de guerras incessantes, (3:53) a Companhia das Índias Orientais e a VOC tornaram-se duas das corporações mais poderosas (3:59) que o mundo já conheceu.

Ambas receberam monopólios garantidos pelo Estado e possuíam (4:03) poderes normalmente associados a estados soberanos, incluindo o direito de construir fortalezas, (4:08) ter exércitos, cunhar moeda, declarar guerra, assinar tratados e se envolver em diplomacia com (4:16) entidades não europeias. Elas eram também inconfundivelmente empresas comerciais na (4:21) vanguarda da inovação financeira, que combinadas com a ambição desenfreada e a licença para fazer (4:26) a guerra, geravam riqueza incrível, suficientes para impulsionar a era de ouro holandesa do século (4:31) XVII e a revolução industrial britânica no século XVIII e XIX. Em Amsterdã, pinturas de grandes (4:37) artistas como Rembrandt e Johannes Vermeer enfeitavam a época e ideias inovadoras, incluindo (4:43) a dos filósofos Baruch Spinoza e Hugo Grotius, se espalharam por todo o lugar.

Em Londres, (4:50) commodities importadas contribuíam para o crescimento da produção nacional e o surgimento (4:55) de uma classe média urbana. Muitos na época, incluindo o pensador e conservador Edmund Burke, (5:00) viam as fortunas da Companhia das Índias Orientais e as da Grã-Bretanha como estando (5:06) inexoravelmente ligadas. A VOC surgiu como a primeira empresa de capital aberto do mundo, (5:12) pagando dividendos médios anuais de 18% por quase dois séculos.

Em seu auge, a VOC valia o equivalente (5:19) a cerca de US$ 7,9 trilhões de hoje, um valor maior que a soma dos valores atuais combinados (5:27) de Alibaba, Alphabet, Amazon, Apple, AT&T, Bank of America, Brackshire Hathaway, Chevron, (5:34) ExxonMobil, Facebook, Johnson & Johnson, McDonald's, Netflix, Samsung, Tessent, Visa e Walmart. (5:42) Já a Companhia das Índias Orientais evoluiu para uma empresa de capital aberto permanente em 1657. (5:49) Semelhante às corporações modernas, ela tinha o status legal de uma pessoa jurídica com direitos, (5:55) mas poucas obrigações, ações transferíveis, responsabilidade limitada e uma separação entre (6:01) gestão, os diretores, e proprietários, os acionistas.

Assim como na VOC, qualquer um poderia (6:07) investir na empreitada de comércio imperial, lucrando financeiramente e até reivindicando (6:12) um certo poder ultramarino. Se vocês terem uma ideia, no início do século XIX, a Companhia (6:18) das Índias Orientais tinha um exército privado de 200 mil soldados, duas vezes o tamanho do Reino (6:23) Unido. Era responsável por quase metade do comércio do país e governava a maior parte do (6:28) subcontinente indiano.

Acionistas elegiam anualmente comerciantes e estadistas que (6:34) elaboravam e implementavam políticas, determinando o destino de milhões de (6:38) habitantes das regiões que eram submissas à Companhia. A VOC e a Companhia das Índias Orientais (6:44) borraram as fronteiras entre o público e o privado em busca de lucro e poder, mas elas não estavam (6:49) sozinhas. Estados europeus concederam esse tipo de licença e ajudaram dezenas de empresas privadas (6:56) que, por sua vez, forneceram os motores da expansão imperial e capitalista ao redor do mundo.

(7:01) Na marcha da Inglaterra para construir seu império, havia dezenas de outras companhias do tipo que (7:06) receberam direitos de monopólio e que financiaram e impulsionaram as primeiras tentativas de fundar (7:12) colônias inglesas e lucrar com o comércio de todo tipo de matérias-primas, bem como de pessoas (7:17) escravizadas. Mercadores ingleses estabelecendo as bases econômicas e políticas do império ainda (7:23) assim dependiam da intervenção do Estado para garantir o seu acesso aos mercados. Navios (7:28) militares mantinham as portas do comércio abertas, por exemplo, na China durante as guerras do Ópio no (7:33) século XIX.

A marinha policiava as águas coloniais, protegendo o transporte de mercadorias especialmente (7:39) após a Batalha de Lagos, uma devastadora derrota em 1693. As empresas imperiais contribuíram (7:46) generosamente para os cofres do Estado por meio de taxas afandegárias, com apenas 5 empresas, (7:52) principalmente a Companhia das Índias Orientais, respondendo por cerca de um terço do orçamento (7:57) público da Grã-Bretanha em meados do século XVIII. As empresas também ajudaram a gerar muitos (8:03) empregos, seja nos portos de Londres ou em alto mar e nos campos de batalha do império.

A Levant (8:09) Company sozinha empregava cerca de 5 mil marinheiros até o final do século XVII. Mas, interpretar (8:16) o Império Britânico como uma história de colonialismo corporativo ainda deixa apenas uma (8:21) imagem parcial dessa história. David Livingstone, o famoso missionário e explorador britânico do (8:29) século XIX, resumiu o credo imperial do Reino Unido em três palavras, cristianismo, comércio e (8:36) civilização.

O poder e o lucro certamente impulsionaram os Estados e empresas, assim como (8:41) fazem com as corporações hoje em dia. Mas os Estados e empresas, na Era do Império, não operavam (8:46) em vácuos ideológicos, assim como as corporações modernas. A noção de missão civilizadora do Reino (8:53) Unido era vista como algo muito importante tanto na metrópole quanto no resto do Império.

Isso (8:58) levou inúmeros missionários, como Livingstone, a espalhar o Evangelho e as normas ocidentais ao (9:04) redor do mundo, enquanto jovens administradores coloniais tentavam remodelar os súditos do Império (9:10) à imagem liberal e moderna do Reino Unido. Mas a Companhia das Índias Orientais não era (9:14) uma unanimidade, muito menos era eterna e, eventualmente, se viu desmontada e eliminada (9:20) pelo Estado britânico. Já no século XVII, um membro do parlamento inglês escreveu a Companhia (9:26) como sugadora de sangue do bem-estar comum.

O comportamento destrutivo delas se estendeu às (9:33) populações locais por meio de medidas que geravam fome, políticas de trabalho exploradoras e táticas (9:39) de terra arrasada. O famoso economista Adam Smith chegou a ridicularizar as empresas desse tipo por (9:45) sua negligência, insistindo que eram resquícios de uma era passada de organização capitalista que (9:50) impediam o crescimento econômico e davam origem a uma má gestão e ao abuso. O próprio Burke, (9:56) quando político, liderou o julgamento de impeachment de Warren Hastings, o governador (10:02) geral de Bengala da Companhia das Índias Orientais, na Câmara dos Lords.

Indignado não (10:08) com a ambição imperial da Grã-Bretanha, mas com a conduta de Hastings e dos funcionários da (10:13) Companhia das Índias Orientais, a quem Burke ridicularizou. Meninos sem tutores, menores sem (10:20) guardiões, ele disse no julgamento. O mundo é liberado sobre eles, com todas as suas tentações, (10:27) e eles são liberados sobre o mundo, com todos os poderes que o despotismo envolve.

O parlamento, (10:34) especialmente após a crise fiscal da Companhia das Índias Orientais e o massivo resgate governamental (10:39) na década de 1770, insistiu em diminuir a soberania corporativa da empresa, substituindo-a (10:46) por um aumento na supervisão até que, após a rebelião sísmica na Índia em 1857, nacionalizou (10:52) a administração da empresa sobre o poder da coroa britânica. Menos de 20 anos depois, a empresa foi (10:58) dissolvida, embora suas práticas corruptas vivessem nos outros estados e empresas do Império, (11:03) bem como em algumas das corporações multinacionais de hoje. Os governos e as corporações de hoje podem (11:09) e devem aprender com os erros dos gigantes globais que financiaram e impulsionaram os (11:13) impérios europeus.

Essas empresas, lançadas como empreendimentos capitalistas, rapidamente se (11:19) tornaram parcerias público-privadas, adquirindo e mantendo territórios enquanto transcendiam (11:24) fronteiras soberanas e frequentemente se mantinham à distância das leis dos estados soberanos. (11:30) Assim como algumas das multinacionais de hoje, elas eram muito boas em fazer lobby e criar novas (11:36) estruturas e formas de empresas para evitar legislações conduzidas pelo Estado que não (11:40) conseguiam contê-las. O recente questionamento do Congresso dos Estados Unidos a Mark Zuckerberg e (11:46) a influência desproporcional do Facebook nos resultados políticos tinha certas semelhanças (11:50) com os interrogatórios de Hastings por Burke no século XVIII no parlamento.

Essas críticas (11:56) necessárias podem serem satisfatórias diante de crises globais existenciais que exigem soluções (12:02) em vez de lamentos e advertências. Seja a Companhia das Índias Orientais ou o Facebook, (12:08) as empresas multinacionais muitas vezes exploram as fraquezas do Estado ou a mais completa ausência dele.

Porfessor HOC

Postagem Original:

https://www.youtube.com/watch?v=eENBbr-uBo0

Versão em francês:

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2024/08/lentreprise-qui-forge-le-monde-moderne.html

Análise cruzada de duas notícias que tratam do apagão da Microsoft

A análise cruzada dos documentos revela várias conexões interessantes entre eventos globais recentes. Vamos explorar os principais pontos identificados:

Ataque de Israel ao Iêmen

Israel lançou um ataque significativo ao Iêmen, atingindo uma refinaria e um depósito de combustíveis. Este ataque foi justificado como uma resposta aos drones do Iêmen que atacaram Tel Aviv, matando uma pessoa e ferindo outras​. A resposta israelense sugere uma escalada na região, possivelmente incentivada por interesses europeus, conforme mencionado pelo professor Rafizadeh, que acusa a União Europeia de financiar o Irã, fortalecendo grupos como o Hamas, Hezbollah, Jihad Islâmica Palestina e os Hutís do Iêmen.


Financiamento da União Europeia ao Irã

O professor Magid Rafizadeh alertou que o financiamento contínuo da União Europeia ao regime iraniano está permitindo ao Irã reforçar suas capacidades ofensivas contra seus vizinhos e tropas americanas na região. Isso inclui o apoio a grupos como Hamas, Hezbollah, Jihad Islâmica Palestina e os Hutís do Iêmen, além de acelerar o enriquecimento de urânio para armas nucleares​. Rafizadeh sugere que essas ações podem fazer parte de uma estratégia mais ampla para desestabilizar a região, inclusive Israel e Arábia Saudita, ricas em recursos naturais​.

Apagão da Microsoft e CrowdStrike

A CrowdStrike, uma empresa de segurança cibernética, esteve envolvida em controvérsias desde 2016, quando alegou que hackers russos, em conluio com Donald Trump, haviam invadido o sistema de votação do Partido Democrata​. Recentemente, um apagão significativo da Microsoft foi ligado à CrowdStrike, com suspeitas de que pode ter sido uma "queima de arquivos cibernéticos" para esconder evidências ligadas a ataques cibernéticos e fraudes eleitorais. Além disso, há preocupações sobre um possível apagão ainda maior planejado para o futuro​.

Conclusão

Os documentos analisados revelam um cenário complexo de conflitos geopolíticos e cibernéticos. A ligação entre o financiamento europeu ao Irã, os ataques no Oriente Médio e as manipulações cibernéticas destaca uma teia de interesses estratégicos e econômicos que podem estar alimentando instabilidades regionais e globais.

Fontes da Análise Cruzada:


https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2024/07/pane-derruba-microsoft-e-cria.html

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2024/07/apagao-da-microsoft-e-so-ponta-do.html

Pane derruba Microsoft e cria transtorno global

(0:04) Alô, bom dia, estamos de volta nesta sexta-feira, dia 19 de julho de 2024. (0:13) Sejam todos bem-vindos. (0:15) Desculpem, eu estou rindo a minutos incontáveis aqui, porque eu recebi um pedido de abraço.

(0:24) Alguém me escreveu aqui, o Wes Sun, dizendo o seguinte. (0:27) Professor, sou seu fã. Manda um salve para a galera do Real Privé de Goiânia.

(0:36) As meninas te acham um fofo. (0:39) Pois é, eu não conheço o Real Privé de Goiânia, mas então vai aí um super abraço para as meninas do Real Privé que me acham um fofo. (0:50) Bem, eu, claro, tenho dois problemas aqui.

O primeiro, que Dona Lúcimar não me ouça, evidentemente. (0:59) E o segundo, me parece que as meninas do Real Privé de Goiânia precisam usar óculos, mas tudo bem. (1:08) Quem sou eu, não é? Para desdizer o que já está dito.

(1:12) Então, estamos aqui, com muita fofura, mandando um super abraço para as meninas do Real Privé de Goiânia. (1:22) Goiânia, avisa aqueles olhos verdes que eu estou chegando. (1:29) Bem, agora é sério, quero mandar um abraço para o Ponto da Sorte Loterias, os meus queridos amigos lá de Cáceres, no Mato Grosso.

(1:39) Pedindo um abraço, pessoal que sempre incentiva e contribui com este canal. (1:45) Merece todo o abraço do mundo. Um beijo no coração de vocês aí do Ponto da Sorte Loterias de Cáceres, no Mato Grosso.

(1:56) Bem, meus queridos amigos, tela azul para a Microsoft. (2:02) É, aquela tela da morte. Lembram do Windows 98? Pois é, dava muito esse problema, né? (2:10) O Vista era pior, muito pior.

Isso aconteceu. Houve uma pane geral na Microsoft. (2:19) Muitas informações a esse respeito.

Parece que estamos sim vivendo dias bem estranhos ultimamente, não? (2:26) Claro, sempre devemos lembrar que de 2020 para cá é que as coisas realmente ficaram mais estranhas do que já estavam. (2:37) E a cada dia que passa, uma notícia tenta superar a outra. Agora, essa pane geral da Microsoft.

(2:45) Vejam só o que as agências, a EFE, está dizendo. (2:48) Uma atualização defeituosa da plataforma de segurança cibernética CrowdStrike é a origem da falha nos sistemas da Microsoft, (2:59) que afetou empresas em todo o mundo, desde aeroportos até o Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido. (3:08) A empresa admitiu que uma falha numa atualização da sua plataforma CrowdStrike Falcon, um dos sistemas de proteção do Windows, (3:19) causou o caos e garante que já está trabalhando para solucionar o problema.

(3:25) Especialistas informaram que a última atualização do drive Falcon continha erros. (3:32) Imediatamente, travou o Azure, a plataforma de computação em nuvem criada pela Microsoft, (3:38) para construir, testar, implantar e gerenciar aplicativos e serviços usando sua infraestrutura global. (3:47) Isso causou o aparecimento de telas azuis ou telas mortais, (3:51) que mostraram para todo mundo que os sistemas haviam parado de funcionar e que os servidores precisavam ser reinicializados ou reiniciados.

(4:05) Então isso aí, esse é o problemão de hoje. (4:11) Esse apagão da Microsoft causou muito problema também em Israel. (4:16) Em Israel, o incidente afetou o funcionamento de bancos, hospitais, correios e linhas de comunicação com serviços de emergência, (4:24) informou o Canal de Televisão Nacional 12.

(4:29) A comunicação social especifica que o problema afeta os serviços médicos em todo o país (4:35) e que o Ministério de Saúde está trabalhando com serviços de apoio informático para resolver o problema. (4:41) Acho que o problema já foi resolvido. (4:43) É indicado que o tratamento dos pacientes nos hospitais afetados não foi alterado.

(4:58) A empresa de tecnologia informou que a causa subjacente do problema global foi resolvida (5:04) e vários aplicativos e serviços da Microsoft 365 recuperaram todas as suas funcionalidades. (5:12) O impacto residual continua a causar problemas em alguns aplicativos e serviços da Microsoft 365 (5:21) e os engenheiros da Microsoft 365 continuam tomando ações de mitigação adicionais para fornecer o devido suporte. (5:32) Continuamos vendo maior funcionalidade e disponibilidade para os cenários afetados restantes (5:38) e estamos monitorando isso de perto para resolver o problema.

(5:43) Estamos caminhando para a restauração total, disse então a empresa de tecnologia subjacente à Microsoft. (5:53) Só que suas ações caíram 20% após o erro informático global, de acordo com dados do mercado de ações. (6:06) O termo global aqui tem tudo a ver, não é? Pois é. (6:10) Vejam o caso da China, por exemplo, que fornece matéria-prima e os badulakes, bens manufaturados, (6:18) enfim, de computação e tudo mais, para todo o mundo.

(6:21) De repente, a China se tornou a fábrica do planeta. (6:26) Aí se pergunta, mas e se um dia a China resolver não enviar mais nada para ninguém? (6:33) Bem, faltará de um tudo. De computador a cotonete.

(6:38) No mundo todo, claro. Esse é o sistema global. (6:42) Bem, agora a Microsoft revela que muita gente está na mão do sistema global de informática, de nuvem e tudo mais.

(6:51) O que se falhar, claro, colocará tudo abaixo. (6:55) Abaixo no sentido de... Bem, como posso explicar? (6:59) Eu tenho uma historinha em relação a isso, eu já contei várias vezes aqui nesse canal. (7:05) Um certo dia eu morava em Cascavel, alô Parque Verde, um abraço para o pessoal do Parque Verde.

(7:11) Morava eu em Cascavel, a capital do Oeste Paranaense, no Parque Verde, próximo a um mercadinho. (7:19) Um mercado pequeno, mas muito ajeitadinho. (7:22) Aliás, acho que vou até fazendo uma propaganda gratuita.

(7:25) Mercado Mônaco, em Cascavel. Pois é. (7:28) Eu, de manhã, sem chimarrão louco para tomar umas cuias e mate, fui ao mercadinho. (7:35) Faltavam dez minutos para as oito da manhã.

(7:37) Cheguei lá, havia fila na frente do mercadinho. Nunca vi aquilo. (7:42) Pois é. Oito e dez, nada do mercado abrir.

O mercado abria às oito. (7:47) E aí, como todo mundo queria saber por que o mercadinho estava fechado. (7:52) É, porque tinha dado um problema na rede elétrica e eles estavam sem os computadores.

(7:58) E, portanto, caixa não poderia operar. E, portanto, eles não podiam abrir as portas. (8:03) Porque não tinham como registrar o produto na caixa registradora.

(8:09) É, aí eu perguntei ingenuamente, mas escuta, não tem como anotar no caderninho e depois registrar? (8:16) Não, porque isso vai direto para a contabilidade. (8:19) E aí seria muito difícil, complicado. (8:22) Pois é. O mundo está atado num fio de cabelo.

(8:28) Na questão da dependência energética, computacional, em relação aos bens de consumo, não é mesmo? (8:37) Se um deles falhar, falha tudo. (8:39) E aí voltamos para 2020, que grande teste foi feito durante o Covidão, né? (8:44) Pois é, quem quiser desligar o mundo, basta apertar um botão. (8:50) E existem hackers com coragem suficiente para tentar.

(8:55) Esse é o problema. (8:57) Estamos, de fato, numa era absolutamente tecnológica. (9:03) Mas ela está sustentada por um fiozinho de cabelo.

(9:08) Muito bem. (9:10) Não tenho como não voltar ao assunto Donald Trump. (9:15) A cada dia que passa, ficam mais evidentes as possibilidades de conspiração.

(9:22) Lembram? Ontem eu havia falado exatamente nisso. (9:27) Conspiração. (9:28) Hoje, Hal Turner fala nisso também.

(9:31) Ele lembra, por exemplo, que o diretor do FBI, o Sr. Chris Wray, informou aos senadores americanos (9:41) que o suposto atirador Thomas Crocs não apenas tinha um detonador remoto de explosivos (9:55) em um veículo estacionado nas proximidades, mas também estava usando comunicações criptografadas. (10:05) Certamente você já sabia disso. (10:07) Mas aí um comentário de Hal Turner.

(10:10) Como pode um garoto ter tantas habilidades técnicas para fazer uma bomba com um detonador remoto? (10:20) Ele parece mais um ativo de uma agência de inteligência que se enquadra num perfil do bode expiatório perfeito. (10:28) Prepara um rapaz para uma certa atividade. (10:32) Garante-lhe depois uma vida nababesca, fama, sucesso.

(10:38) Será glorificado. O rapaz acredita nisso. (10:42) Pede licença da sua empresa por um dia porque teria algo a fazer.

(10:46) Sim, o rapaz, o atirador, o suposto atirador, pediu licença por um dia, no dia em que estava lá no sábado, (10:55) no comício de Donald Trump, porque tinha algo a fazer. (11:00) O rapaz, certamente iludido de que se tornaria um herói, pensava voltar ao trabalho depois do ato realizado no sábado. (11:11) É ou não é um bode expiatório de grandes agências que trabalham no psicológico também? (11:19) Quem conhece o projeto MK Ultra entenderá.

Entendedores entenderão. (11:26) Mas, diz Hal Turner, não é ele quem está atirando com o rifle. (11:32) É apenas ele quem os outros querem culpar.

(11:38) E a equipe de limpeza quer que você acredite em tudo o que eles afirmam. (11:46) Porém, contudo, entretanto, existem muitos vídeos mostrando que há, sim, uma grande conspiração. (11:53) Inclusive um vídeo que levanta uma informação de questões sérias, como, por exemplo, (12:00) um sujeito que, de repente, apareceu assim que os tiros começaram, foi visto na caixa d'água próxima ao palco, (12:10) ou melhor, ao telhado onde estava o atirador, o Sr. Crocs.

(12:16) Diz Turner, parece-me, e há muitos outros, que se trata de uma conspiração criminosa bem planejada, (12:23) levada a cabo por entidades em posição de fornecer a arma, (12:26) fornecer o equipamento de comunicação encriptado, (12:32) fornecer os detonadores, (12:34) fornecer os explosivos, (12:37) fornecer o controle remoto do detonador, (12:40) e colocar também, fornecer também um rifle, (12:43) e mais ainda, uma escada para que o rapaz pudesse subir no telhado. (12:50) É muita coisa para um jovenzinho conseguir. (12:54) Vejam só, equipamentos de comunicação encriptado, detonadores, arma, escada, (13:02) arma é um rifle, não é? (13:04) De onde surgiu tudo isso? (13:06) É preciso uma logística, meus amigos, quem não enxerga, quem não vê isso? (13:13) É preciso, aliás, uma grande logística.

(13:16) Não é possível imaginar que o rapaz chegou lá carregando uma escada, (13:20) passando por todos os policiais que estavam no prédio. (13:23) Onde vai com essa escada? (13:25) Vou colocar ali no fundo para depois subir ao telhado e atirar no candidato à presidência. (13:31) Depois, a segunda entrada, o rapaz com um rifle, (13:35) carregando um rifle, atira colo, (13:38) e mais um detonador remoto.

(13:41) Pois é, tudo isso ele conseguiu sozinho, (13:43) e conseguiu levar tudo isso ao prédio, (13:46) sem que, bem, vocês sabem, houvesse interferência alguma. (13:54) Tá bom, me engana que eu gosto que não há conspiração nessa história. (14:00) Agora vejam só, mais um indício de grande conspiração.

(14:04) É de imaginar que no mercado de ações, (14:09) as empresas que têm, digamos assim, boa liquidez, (14:13) contas controladas, sejam sempre as preferenciais na mesa de apostas, não é mesmo? (14:21) Mas ainda, aquelas empresas cujos donos têm projeção sempre em ascendência, (14:27) também capitalizam muito. (14:31) Seria o caso, por exemplo, das empresas de Donald Trump crescerem demais (14:35) desde o último debate, não é não? (14:38) Porque, afinal, desde o último debate ficou mais do que evidente (14:43) que Donald Trump, em condições normais, será presidente dos Estados Unidos. (14:50) Então, era de supor que suas empresas também subissem loucamente.

(14:56) É, elas estão subindo, mas alguém, (14:59) sim, alguém antes de sábado, (15:04) vendeu muitas, mas muitas ações, (15:08) 8 milhões de ações das empresas de Trump, (15:12) prevendo uma grande queda, claro. (15:16) Ou melhor, apostou na queda. (15:20) Vejam só, essa informação está aqui no Twitter, publicada por Joshua Harmon.

(15:25) Ele diz o seguinte, (15:27) Esta é a evidência mais incriminatória que demonstra que a tentativa de assassinato (15:32) de Donald Trump neste fim de semana (15:36) foi um evento conhecido entre players poderosos, apostadores poderosos. (15:44) Tal como as companhias aéreas foram vendidas a descoberto antes do 11 de setembro, (15:53) presumivelmente por pessoas ligadas aos terroristas, (15:56) porque tinham informações privilegiadas, não é? (16:01) Alguém fez uma aposta massiva de 8 milhões de ações (16:06) de que Trump, a Trump média, cuja sigla é DJT, (16:11) enfrentaria um colapso inexplicável do fim de semana em diante. (16:20) Uau! (16:22) Para pessoas fora do mundo financeiro, isso não acontece, (16:27) sem vazamento de informações privilegiadas, não públicas, claro.

(16:32) Indo para o RNC, garantindo a nomeação de Donald Trump, (16:37) o partido republicano, (16:39) deveríamos ter visto a atividade oposta, (16:43) com apostas em aumento de ações a serem feitas. (16:47) Durante décadas, a prova mais clara do conhecimento prévio do 11 de setembro (16:53) foram as posições vendidas nas ações das companhias aéreas. (16:59) Mas isso foi explicado pelos terroristas, (17:02) que vazaram informações ou conhecimentos de antemão.

(17:08) Quem vazou o conhecimento do assassinato de Trump, (17:13) se foi um lobo solitário agindo sozinho? (17:16) Quem pode imaginar que aconteceria aquilo? (17:19) Afinal, foi um lobo solitário? (17:21) Ninguém é capaz de imaginar o que um lobo solitário está planejando, não é mesmo? (17:27) Quem vazou? (17:30) Ninguém, ainda que eu saiba, tem essa informação. (17:34) Mas, então, fica cada vez mais claro de que há, sim, uma grande conspiração. (17:39) Vender 8 milhões de ações, se não me engano foi na sexta-feira, (17:44) e também não temos os nomes, os players, (17:47) ou do player que vendeu tanta ação, não é? (17:51) Ou tem bola de cristal, ou conseguiu entrar na mente de Thomas Kroc, (17:57) ou então, ou então, não é? (18:03) Bem, vejam mais um indício de que, sim, (18:08) havia um certo desespero antes de sábado (18:12) entre os globalistas poderosíssimos, por exemplo.

(18:17) Todo mundo conhece o Sr. Yuval Noah Harari, (18:21) o guru, o mentor intelectual de Klaus Schwab, (18:25) o dono da escolinha do Fórum Econômico Mundial. (18:30) Bem, Harari, um dos mentores da agenda do Fórum Econômico Mundial, (18:35) diz o Slay News, (18:37) emitiu um alerta na semana passada, antes do atentado, (18:41) sobre a possibilidade muito provável de Trump ser eleito este ano. (18:47) Segundo Harari, permitir, vejam só, permitir, (18:51) permitir que Trump retorne à Casa Branca será um golpe mortal, (18:56) um golpe mortal na ordem global.

(19:01) Harari, que também é listado como um colaborador da agenda do Fórum Econômico Mundial, (19:07) emitiu o alerta durante uma entrevista recente. (19:10) A entrevista foi gravada antes da tentativa de assassinato de Trump no último fim de semana. (19:18) Pois é, o mentor de Klaus Schwab, então, já externava essa preocupação.

(19:24) Não dá para permitir que Trump vença. (19:28) Porque, ao que tudo indica na cabeça desses senhores, não é o povo que decide, não é? (19:33) Quem decide são outras esferas da vida pública, que não o público. (19:39) Então estava dado aí o alerta, ou melhor, o sinal.

(19:44) Ou nós cancelamos essa candidatura, ou então todo o nosso projeto de reino global, (19:53) um reino global ancorado, por exemplo, na indústria bélica, no aparato militar e empresarial, (20:02) ou então tudo isso vem abaixo porque o loirão, se voltar, (20:06) bem, ele fará com que percamos essa ideia, essa hegemonia, (20:14) ou essa ideia de um mundo unipolar. (20:17) Esse é o problema. (20:19) Então Trump realmente mexe com gente muito, mas muito poderosa.

(20:25) Daí porque é fácil ligar o seu atentado a uma grande conspiração, não é não? (20:30) Bem, ontem eu tinha dito que um aparato de segurança do Serviço Secreto (20:37) estava justamente no prédio onde se encontrava o atirador. (20:42) Só que ele estava no telhado e os poliça dentro do prédio. (20:47) Pois é. Hoje o FBI diz que não é isso não.

(20:52) Ou melhor, o Serviço Secreto desmentiu esse comunicado. (20:57) Essa matéria foi publicada no Independent Sentinel. (21:01) Um funcionário, o Serviço Secreto mudou a história da tentativa de assassinato de Donald Trump.

(21:08) Um funcionário do Serviço Secreto dos Estados Unidos (21:12) disse que uma equipe da SWAT, da polícia da Pensilvânia, (21:17) estava em outro prédio que não aquele cujo telhado foi usado no sábado (21:23) por Thomas Crocs para atirar no ex-presidente Donald Trump. (21:28) Bem, há um problema aqui, porque quem disse que aquele contingente da SWAT (21:34) estava no prédio onde se encontrava também o atirador (21:39) foi essa senhora, a chefe, a diretora do Serviço Secreto, a senhora Kimberly Cheatle. (21:47) Pois é, ela disse logo de cara, logo no começo, ela confirmou.

(21:52) Não, o pessoal da SWAT estava lá no prédio. (21:55) Pois é, eu só não os enviei para cima porque o telhado era muito inclinado, (22:02) é perigoso, vai que alguém cai de lá. (22:05) Isso foi dito pela chefe, pela diretora do Serviço Secreto.

(22:11) E agora o Serviço Secreto, um funcionário, outro funcionário subalterno, (22:17) diz que não, não, não, não é nada disso não, eles estavam em outro prédio. (22:20) Aí você vai acreditar em quem, né? (22:24) Bem, eu tenho mais algumas informações aqui bem interessantes, (22:29) mas como já estamos adiantados na hora, vou ficar aqui e vou terminar com um momento Biden. (22:35) Isso está no Infobox, de Alex Jones.

(22:38) Biden não conseguiu se lembrar do nome do secretário de Defesa, Lloyd Austin, (22:44) durante uma entrevista recente, referindo-se a Austin apenas como aquele homem negro. (22:51) Ele estava falando para uma rádio, a Rádio Black Entertainment Television, (22:56) no início da semana, e declarou. (22:59) Bem, é tudo sobre tratar pessoas com dignidade, por exemplo, (23:03) veja o calor que estou recebendo porque nomeei o... (23:09) nomeei o... um homem negro.

(23:12) É, para o posto de secretário de Defesa. (23:17) Muito bem, meus queridos amigos, assim tenho só mais uma notinha, olha só. (23:23) Para fechar, o senador, perdão, o deputado republicano Mike Waltz, (23:29) republicano da Flórida, disse o seguinte, (23:32) que descobriu-se agora que o atirador de Trump, Thomas Crooks, (23:37) tinha três contas criptografadas no exterior.

(23:43) O rapaz, começando a vida, já tem três contas criptografadas no exterior. (23:52) Interessante, não? Muito interessante. (23:56) Então, eu vou ficando por aqui, lembrando sempre que este fofo que vos fala, (24:01) pede para que você, que gosta deste canal, se possível, torne-se membro.

(24:07) A membresia é super baratinha, mas é o que nos ajuda a continuar aqui na plataforma, (24:12) por pelo menos mais algum tempinho. (24:14) E se você gostou deste vídeo, deixe o seu like. (24:18) Repito, um super abraço para as queridas meninas lá do Real Privé de Goiânia, (24:25) e um super abraço para o Ponto da Sorte Loterias de Cáceres, Mato Grosso.

(24:33) Até amanhã, se Deus quiser.

Professor Bellei

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quarta-feira, 24 de julho de 2024

Apagão da Microsoft é só a ponta do Iceberg

(0:04) Alô, bom dia! Estamos de volta neste domingo, neste explosivo domingo, 21 de julho de 2024, (0:13) sejam todos bem-vindos. Literalmente explosivo, e não sei nem por onde começar, muitas notícias (0:19) importantes hoje. Um pesadíssimo ataque de Israel ao Iêmen.

O Irã promete retalhar, (0:27) entrar numa grande operação militar contra Israel em resposta a esse ataque ao Iêmen. Bem, (0:34) Israel está atacando o Iêmen porque na sexta-feira foi atacado por um drone do Iêmen, (0:41) que voou mais de 2 mil quilômetros e atingiu a cidade de Tel Aviv. Outra notícia importante de (0:51) hoje, vazamento numa usina nuclear da Rússia.

Temos também o estranho caso de segurança (1:01) cibernética da Microsoft, que causou muito transtorno no mundo, inclusive a este pequeno (1:09) canal, mas parece ser apenas a ponta do iceberg. E temos também uma denúncia de que a União (1:20) Europeia está financiando o Irã para que o Irã destrua Israel e também a Arábia Saudita. (1:29) Claro que nessa denúncia devemos entender os globalistas da União Europeia.

(1:36) Bem, não sei nem por onde começar, como disse. Vou começar por um abraço importante para minha (1:42) querida amiga lá de Londrina, a Neda Limole, que faz aniversário hoje, é, a Neda Limole faz (1:50) aniversário neste domingo, dia 21, e pediu um abracito, um imenso abraço, querida amiga, (1:58) ótima recuperação para você, passou aí por uns perrengues difíceis, não é, um ano difícil, (2:05) mas está se recuperando, tenho certeza, e a partir de agora será tudo melhor. Um grande beijo no (2:13) coração, querida amiga, Deus te abençoe.

Eu tenho mais dois abraços para mandar, (2:18) mas deixarei para o final. Final do vídeo. Bem, vou começar, então, pelo estranho (2:26) acontecimento na defesa cibernética da Microsoft pela empresa CrowdStrike.

Anote esse nome aí, (2:36) CrowdStrike. Bem, uma das matérias de ontem, no Reino Unido, era a seguinte. Agora, os trens são (2:44) afetados pela paralisação da CrowdStrike, já que as máquinas de bilhetes e os scanners pararam (2:51) de funcionar nas estações de Londres, em um dos dias de viagens mais movimentados do ano.

Enquanto (2:58) as famílias fazem filas em Dover e 28 mil britânicos lutam para voar para casa, outros 45 (3:06) voos do Reino Unido foram cancelados. Ao todo, centenas de voos foram cancelados em aeroportos (3:13) britânicos no sábado devido à falha. Outra matéria, só estou lendo aqui as principais (3:20) manchetes.

Uma atualização desleixada de software feita pela gigante de segurança (3:26) cibernética dos Estados Unidos, CrowdStrike, tirou do ar PCs e servidores usados por (3:34) companhias aéreas, ferroviárias, bancos, emissoras e até mesmo instalações médicas ao (3:42) redor do mundo. Para qualquer um que tenha acompanhado a política dos Estados Unidos na (3:47) última década, o nome da empresa deve ser assustadoramente familiar. Quem deu essa notícia (3:54) aqui foi a Sputnik Brasil, que lembrou a estranhíssima ligação da empresa CrowdStrike com o (4:06) Partido Democrata.

E é aqui que as coisas parecem ir muito além de um simples problema de atualização (4:15) de software de segurança, mas muito além mesmo. Prestem atenção. Em 2016, haviam dois candidatos (4:27) democratas para representarem o partido nas eleições majoritárias.

O velho comunista Bernie (4:35) Sanders e a, como poderia dizer, aquela que anda de vassoura, como dizem por aí, voando de vassoura, (4:43) Hilária Clinton. Pois é. Bem, acontece o seguinte, o Partido Democrata, claro, estava dividido entre (4:51) comunistas e globalistas já naquela eleição, mas isso é coisa muito mais antiga, claro. Porém, (4:58) naquela eleição, os comunistas suspeitavam que Bernie Sanders estava sendo passado para trás, (5:06) que havia um esquema de fraude nas prévias daquele ano, para favorecer quem? Para favorecer (5:14) Hilária Clinton.

Então, espertamente, as vacas sagradas, o Partido Democrata, pediram ajuda (5:24) para essa empresa, a CrowdStrike, para ver se havia mesmo um problema. E a CrowdStrike fez, (5:32) então, uma grande investigação, aqui tudo entre aspas, e constatou que sim, que o Partido Democrata (5:40) tinha sido hackeado, ou a forma de eleição, ou de conferência de votos do partido nas prévias, (5:47) havia sido hackeado. E aí, prestem atenção por quem? Segundo a CrowdStrike, por um hacker russo.

(5:57) É, por um hacker russo, só que tem mais. Esse hacker estaria em conluio com Donald Trump. Em (6:05) 2016, portanto, a CrowdStrike diz o seguinte, os russos, em conluio com o candidato do Partido (6:14) Republicano, Donald Trump, estão fraudando as prévias do Partido Democrata.

Há uma estreita (6:23) ligação, portanto, entre Putin e Trump. Começou ali. Trump só assumiria em 2017.

Mas o seu (6:33) calvário para provar que não tinha nada a ver com os russos começou em 2016. Pois bem, (6:42) Trump foi fustigado, até mais ou menos final do seu mandato, por um procurador geral que queria (6:52) provar por A mais B que aquela denúncia da CrowdStrike em 2016 era verdadeira. Só que nada (7:01) foi provado.

Agora, o detalhe importante. Hoje sabe-se que quem de fato invadiu o sistema de (7:11) votação do Partido Democrata foi a própria empresa CrowdStrike. Acredite se quiser.

(7:22) E ela, portanto, estava sob orientação dos Clintons, da BlackRock, claro, e também da (7:31) Microsoft, que é praticamente uma sócia da poderosa CrowdStrike, que faz, aliás, (7:39) a segurança da Microsoft. Ela voltou a cena agora porque logo depois do atentado sobre Donald Trump (7:49) no sábado passado, a suspeita é que este apagão da Microsoft tenha sido para, digamos assim, (8:01) uma espécie de queima de arquivos cibernéticos que, escondidos em algum lugar por aí, (8:10) poderiam revelar os verdadeiros mandantes. Só que tem mais.

Tem gente dizendo que a empresa (8:18) está preparando aí, tudo foi uma espécie de ensaio, uma ante-sala, de um outro grande apagão, (8:27) muito maior, que viria um pouco mais adiante, ou que virá um pouco mais adiante, lá por novembro, (8:35) começo de novembro, se é que vocês me entendem, claro. Bem, um rápido resumo aqui do que disse o (8:45) presidente Sputnik Brasil. A CrowdStrike está nas manchetes globais e causando dores de cabeça (8:51) globais essa semana, depois que uma atualização lançada na sexta-feira de manhã afetou milhares (8:58) de máquinas corporativas que executavam produtos da Microsoft, com o infame erro da tela azul da (9:08) morte.

Embora a empresa já tenha lançado uma correção, espera-se que a atualização com (9:15) bugs cause bilhões de dólares e horas em perda de produtividade, e especialistas dizem que pode (9:24) levar semanas para que empresas e governos em todo o mundo recuperem-se totalmente dessa pane, (9:35) por assim dizer. Então vejam, se isso é só uma prévia, imaginem o que está para vir aí lá por (9:43) novembro, não é não? É justamente quando se realizará a eleição majoritária nos Estados (9:52) Unidos. Bem, outro assunto interessante em relação a essa empresa, diz o Sputnik, (9:59) é que a CrowdStrike também surgiu no infame telefonema de 2019 entre Trump e Zelensky, (10:10) com o então presidente dos Estados Unidos pedindo a Zelensky para nos fazer um favor e descobrir o (10:18) que aconteceu com o servidor da CrowdStrike que Trump disse estar na Ucrânia.

A equipe de Trump (10:26) estava convencida de que a CrowdStrike tinha plantado evidências no servidor do Partido (10:32) Democrata para incriminar a Rússia enquanto encobria os próprios esforços da Ucrânia (10:39) para enfraquecer o movimento Trump durante a corrida de 2016. Políticos, democratas e a (10:47) mídia anti-Trump rejeitaram as suspeitas do presidente como infundadas. Só que agora ela (10:58) volta à cena justamente ali, algum tempinho depois do atentado a Donald Trump.

Então, (11:06) recapitulando, a CrowdStrike estava num ataque profundo ou pelo menos protagonizando ou dando (11:13) razões para um ataque profundo a Donald Trump em termos políticos já em 2016. E a vida de Trump (11:23) seria um inferno depois que assumiu justamente por essa suspeita levantada pela CrowdStrike. (11:31) Bem, tem mais.

Aqui o The Burning Plataform diz o seguinte, é a nota da edição, ou melhor, (11:39) do editor. Parece que o Partido Democrata está mais determinado do que nunca a roubar as eleições (11:49) do POTUS de 2024. Pois afinal, sempre que a CrowdStrike está diretamente envolvida com a (11:58) maior paralisação de TI de todos os tempos, você sabe que algo muito grande está para acontecer.

(12:07) Como segue, por exemplo, confirmado que foi confirmado que o Partido Democrata pagou o (12:14) fundador russo da CrowdStrike para hackear seu servidor para que a culpa pudesse ser atribuída (12:21) à Rússia. Outra, a CrowdStrike é a empresa de segurança cibernética criada para hackear (12:33) pleitos. Mas não sou eu quem está dizendo isso, é a Plataforma Burning.

Hackear pleitos e muito (12:41) mais. Bem, a matéria é longa, mas já dá para ter uma ideia de onde vai chegar a matéria ou qual (12:49) será a conclusão. Eu deixo aí para você comentar.

Deixe o seu comentário aqui. Se tem algo a ver ou (12:57) não é tudo uma grande coincidência. Pois é. Como dizia o velho Stalin, a questão é quem conta, (13:06) não é quem vota, mas quem conta.

E hoje, com esse processo cibernético, por assim dizer, (13:15) comandando o espetáculo dos pleitos, quem está contando, de fato, tem muito a ver ou pelo menos (13:21) passa por essas grandes empresas como a então citada a CrowdStrike. Muito bem, outra situação (13:34) bastante explosiva. Israel, as mídias estão dizendo, lançou um fortíssimo ataque ao Iêmen.

(13:43) O que a mídia não está dizendo é que esse ataque é em resposta ao ataque sofrido justamente na (13:52) sexta-feira por um drone do Iêmen que atingiu a cidade de Tel Aviv, matando uma pessoa e deixando (14:00) oito feridos. Nota oficial das Forças de Defesa de Israel. Há pouco tempo, caças das Forças de (14:09) Defesa de Israel atingiram alvos militares do regime terrorista Houthi na área portuária de (14:17) Al-Hudayah, no Iêmen.

Isso em resposta às centenas de ataques realizados contra o Estado de Israel (14:26) nos últimos meses. Não há mudança nas diretrizes ofensivas da Home Front Command. No caso de uma (14:33) mudança nas diretrizes, atualizaremos o público de acordo com a necessidade.

Detalhes, portanto, (14:42) a seguir. O fato então foi esse. Caças e também agiões tanques para reabastecimento desses caças (14:51) saíram de Tel Aviv e foram para o Iêmen, atacar a costa do Iêmen, de onde os Houthis provavelmente (15:00) lançaram na sexta-feira um drone que voou mais de dois mil quilômetros para atingir Tel Aviv.

(15:10) Bem, certamente este drone não passou pelo território da Arábia Saudita. Ele pode ter (15:15) voado pelo Mar Vermelho. Seja como for, é muito estranho que as Forças de Defesa de Israel não (15:23) tenham interceptado o tal drone.

Ele simplesmente chegou a Tel Aviv e matou uma pessoa, como disse. (15:32) Bem, as Forças de Defesa de Israel atribuem falha humana que permitiu que o drone entrasse em (15:39) território israelense e atacasse uma cidade israelense. Como assim falha humana? Pois é, (15:46) mais uma? É, mais uma.

Bem, é claro que a pulga atrás da orelha continua picando, não é não? (15:53) Espera aí, por que Israel estaria deixando-se atacar? Seria para então dar uma resposta pesada? (16:02) Ter justificativa para uma resposta pesada? É possível que sim, mas aí teríamos que considerar (16:09) que existe dentro das Forças de Defesa de Israel alguém ou alguns militares muito ligados, (16:17) por exemplo, aos interesses europeus que querem ver o circo pegar fogo, segundo denúncia do (16:24) professor Rafi Zadeh. Querem ver o Oriente Médio em chamas. Bem, o ataque de ontem de Israel ao (16:32) Iêmen sim criou uma grande chama que, segundo Netanyahu, pode ser vista em todo o Oriente Médio.

(16:41) Foi um ataque muito pesado, atingiu uma refinaria, um depósito de combustíveis inclusive, o que faz (16:48) literalmente um grande estrago. Mas a questão aqui é um pouco figurativa, claro. Israel sim (16:56) diz que o Iêmen está pegando fogo, mas os europeus querem que todo o Oriente Médio pegue (17:02) fogo.

Daí porque pode-se imaginar que muita gente dentro da área militar de Israel está (17:09) deixando que certos ataques aconteçam para depois criar a retaliação. Em relação a isso, (17:16) claro, o Irã já deixou claro que sim, haverá uma resposta. Devemos acreditar porque o Irã (17:23) recentemente lançou mais de 100 mísseis sobre Israel.

Nenhum o atingiu profundamente, (17:29) deixando, claro, algum temor, mas poucos estragos. Só que é aquela história, água mole em pedra (17:37) dura, mais cedo ou mais tarde, o Irã de posse de mísseis com cabeça nuclear pode tentar novamente (17:44) um grande ataque. Parece, ao que tudo indica, é para isso que estamos caminhando.

Agora, (17:50) o interessante da denúncia do professor Rafizadeh é o seguinte. Rafizadeh, é na verdade Magid Rafizadeh, (17:58) que fugiu do Irã, ele é iraniano, fugiu do Irã logo depois da Revolução Islâmica e foi para (18:04) os Estados Unidos, onde é professor há muitos anos e é cidadão americano, mas lá dos Estados (18:11) Unidos ele vem denunciando o regime dos ayatollahs há muito tempo sem muita atenção, por assim dizer. (18:19) Bem, ontem ele fez este alerta no Gateston Instituto.

Ele disse (18:23) O financiamento contínuo do regime iraniano pela União Europeia é crucial para reforçar a capacidade (18:32) do Irã em atacar os seus vizinhos e tropas americanas na região, tanto diretamente quanto (18:39) por meio de seus representantes, o Hamas, o Hezbollah, Jihad Islâmica Palestina e os Hutís do Iêmen. (18:48) E para acelerar o enriquecimento de Urânio para concluir seu programa de armas nucleares. (18:54) Outro ponto que destaca o professor Rafizadeh.

As ações do regime parecem fazer parte de uma (19:01) estratégia mais ampla que visa aniquilar não apenas Israel, mas também a Arábia Saudita, (19:08) que é, como todo mundo sabe, rica em petróleo e também os Emirados Árabes. (19:14) Seria uma espécie de reedição das duas invasões do Iraque, só que agora, (19:21) por conta da União Europeia, dos globalistas da União Europeia, que querem ver o Oriente Médio (19:27) simplesmente virar um grande barril de pólvoras e depois, como está ali perto, tomar conta do (19:35) pedaço novamente com protetorados em toda a região, principalmente a que tem riqueza em gás, (19:42) minérios e petróleo? É uma pergunta que faz o professor Rafizadeh. Ele diz também o seguinte, (19:50) embora a União Europeia adore se retratar como pioneira em direitos humanos, (19:57) muitas vezes dando lições ao mundo sobre esses valores de segurança global, suas ações são todas (20:06) mercenárias e o tempo todo e contam apenas uma história muito diferente quando na prática é. (20:14) Quando na prática parece que os globalistas da União Europeia não estão bem aí para os direitos (20:21) humanos.

Bem, aqui outra notícia explosiva deste domingo. Essa foi publicada por Hal Turner, (20:30) que tem grandes contatos na Rússia. Ele diz que chegaram a ele relatórios alegando que houve um (20:38) vazamento na usina nuclear de Rostov na Rússia, resultando num enorme vazamento de radiação.

Ele (20:46) disse, relatórios que circulam também no Telegram afirmam que isótopos radiativos foram liberados na (20:54) atmosfera pela usina nuclear Rostov. A nuvem radioativa está se movendo para o interior da (21:03) Rússia, em direção a Saratov. O fundo radioativo em Rostov já é superior a 75 vezes mais do que o (21:12) normal.

Sergei Volin, que afirma ser analista aposentado da CIA, disse em seu canal do Telegram (21:21) o seguinte, a radiação difume em Rostov, segundo as invenções da Rossatom, é normal. Porém, (21:29) a realidade é outra. A radiação já excedeu a norma de 75 vezes.

Já Andrei Kovalenko, chefe do (21:39) Centro de Combate à Desinformação da Ucrânia, também afirmou que houve um incidente letal (21:46) na usina nuclear. Ele disse, acidente de radiação na central nuclear de Rostov. A nuvem de radiação (21:55) está se movendo profundamente na Federação Russa.

Isso também é uma consequência da operação (22:01) militar especial da Ucrânia. Halterner lembra que a agência russa para energia nuclear negou (22:11) veementemente essas alegações e disse que as unidades da central estão funcionando normalmente (22:16) e que a radiação de fundo está em níveis naturais. É claro que, bem, a agência russa para energia (22:25) nuclear não diria que há um profundo vazamento nesse momento, evidentemente, sem antes evacuar (22:33) a região e cidade.

Claro que nunca é demais lembrar o que aconteceu em Chernobyl. Apesar da (22:43) negativa da agência russa de energia nuclear, funcionários da usina tiveram que desligar uma (22:49) unidade de emergência devido a uma falha no equipamento e, coincidentemente, houve grandes (23:00) cortes de energia no sul da Rússia e na Crimeia. E fontes no Telegram atribuem ao alegado acidente (23:08) na fábrica de Rostov, diz Halterner.

Sendo as fontes essa informação, um homem da CIA em um (23:16) centro de desinformação ucraniana, é sensato tratar esse relatório com muita prudência, lembra (23:24) também Halterner. Porém, contudo, entretanto, como estamos não só num domingo explosivo, mas numa (23:33) década muito explosiva, fica aqui também então a dúvida. Será? Bem, por enquanto é isso.

Para (23:45) lembrar aos queridos amigos, ontem então eu tive problemas, eu trabalho com alguns softwares aqui (23:51) como o Premiere da Adobe, o Photoshop e nenhum deles abria. E também para a renderização do som, (24:00) a gravação do som propriamente, eu uso o OBS. O OBS estava totalmente desconfigurado, (24:07) levei muito tempo para configurá-lo e muito tempo para poder trabalhar com os programas de (24:13) edição da Adobe.

Descobri no final do dia que havia, precisava fazer uma atualização no Intel, (24:23) porque só assim então eu conseguiria abrir os programas da Adobe. Mas aí o domingo já tinha, (24:28) perdão, o sábado já tinha passado e claro, perdi um dia de trabalho e peço desculpa aos queridos (24:35) amigos. Tem a ver com a queda na segurança da Microsoft? Bem, não sabemos, mas, enfim, (24:48) fica aqui a suspeita também, não é não? Bem, então, como disse, mais dois abracitos.

Quero (24:55) mandar um abraço para a Isa Rivabem, que também é membro do canal e pediu um abracito e agradeceu (25:03) pelo meu trabalho. Eu é que te agradeço Isa, um beijo no coração. Deus te abençoe.

Isa Rivabem. (25:11) E quero mandar também um imenso abraço para o Aritek. O Aritek nos acompanha já há 4 anos, (25:19) está aqui nesse canal também conosco há 4 anos e fez um resumo de 12 interessantíssimos pontos (25:26) do que aconteceu no atentado a Donald Trump.

Eu lerei esse resumo excelente do Ari no próximo (25:34) vídeo. E um super abraço a você que está aí conosco também neste domingo. Um beijo no coração, (25:41) um abençoado domingo e se você gostou desse vídeo, deixe seu like e compartilhe os nossos (25:48) conteúdos.

Assim o nosso conteúdo chega a mais pessoas e a gente continua sobrevivendo por mais (25:55) de algum tempinho aqui no canal. Eu volto amanhã, se não houver outro apagão. Se Deus quiser.

Até lá.

Professor Bellei

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De repositório de postagens anteriores a medidor de público das postagens - notas sobre a importância de usar blog em redes sociais como Facebook e LinkedIn - balanço da minha experiência pessoal

1) No lugar de se postar diretamente no Facebook, agora estou colocando as postagens de meu blog no meu perfil de Facebook. Isto me faz medir quem acessou minhas postagens, fora que isto me ajuda na monetização.

3) Outra função que o blog pode fazer é servir de repositório das postagens anteriores - como meu blog tem buscador, e o facebook não, a pessoa pode fazer uma pesquisa nas postagens de modo a buscar o que deseja - o que eleva a monetização ainda mais.

4) Se eu incluir minhas postagens na página de escritor de Facebook, posso mandar fazer uma publicidade de modo a atrair novos leitores, novos visitantes para o canal - o que gera ainda mais monetização. Se houver comentários, eu vou gerando outras postagens de modo a responder às pessoas do canal, com base nas minhas possibilidades.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de julho de 2024 (data da postagem original).


Casas de aposta versus institutos de pesquisa - quais são os melhores termômetros para se medir a vontade do eleitorado? - notas sobre a experiência americana

1) Didi Red Pill apontou que nos EUA, no lugar de buscarem sondar as opinões através de institutos de pesquisa, eles costumam sondar a vontade do eleitorado através das casas de apostas.

2) Ele comentou que a grande diferença das casas de apostas para esses institutos de pesquisa é que na primeira as pessoas botam o seu dinheiro no que acreditam - e caso estejam certas, elas ganham uma graninha, uma vez que lucro é ganho sobre a incerteza. Com relação aos institutos de pesquisa tradicionais, eles são financiados com dinheiro público, de modo a manipular a vontade do eleitorado - o que é uma fonte de corrupção do sistema político e eleitoral

3) Se política eleitoral é um jogo, então apostar nas casas de apostas é perfeitamente válido - muito ao contrário das apostas esportivas, onde as apostas são fundadas em paixões efêmeras, como a paixão por um time de futebol.

4) Se fosse para legalizar o jogo, eu só liberaria apenas nos casos de eleições, sejam elas de índole municipal, estadual ou federal - isto permitiria um dado real sobre pesquisa eleitoral, pois uma aposta errada gera prejuízo para quem faz uma má escolha. Não é à toa que o apostador deve saber necessariamente fazer análise política - o que pede necessariamente bom preparo no âmbito cultural.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de julho de 2024 (data da postagem original).


Bicentenário da imigração dos povos de língua alemã para o Brasil - transcrição de um podcast

(0:03) Há 200 anos, começava uma migração em massa do território onde hoje fica a Alemanha (0:09) para o Brasil, um fenômeno que duraria décadas e que levaria quase 300 mil alemães ou falantes (0:15) de língua alemã para diferentes regiões brasileiras, com maior concentração nos estados (0:20) do sul. (0:20) Quando ainda fazia parte do reino de Portugal, Brasil e Algarves, o Brasil já havia tentado (0:26) a instalação de colônias alemãs na Bahia, por exemplo, mas o projeto não vingou. (0:30) Nova Friburgo, na Serra do Rio de Janeiro, já havia sido fundada por suíços, mas na (0:35) época o Brasil ainda não era independente.

(0:38) Por isso, a primeira colônia fundada efetivamente para imigrantes provindos de territórios (0:43) onde hoje se situa a Alemanha após a proclamação da independência em 7 de setembro de 1822 (0:50) foi a de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. (0:53) Foi lá que os primeiros 39 imigrantes chegaram no dia 25 de julho de 1824, depois de uma (1:01) viagem que durou pelo menos três meses. (1:04) Mas e como e por que esses imigrantes escolheram o Brasil como destino? (1:08) Bom, há uma série de razões.

(1:10) É uma história complexa e cheia de nuances geopolíticas e econômicas que eu explico (1:15) a partir de agora. (1:17) Quem me ajuda a contar um pouco dessa saga é o escritor e pesquisador Rodrigo Trespa, (1:21) autor do livro 1824, Como os Alemães Vieram Parar no Brasil. (1:27) A promessa na Alemanha era de que todos receberiam sementes, ferramentas, animais, subsídios (1:33) e 77 hectares de terra.

(1:35) A divisão foi feita de forma que uns receberam muito mais do que isso e outros menos da metade (1:41) e de forma bastante irregular. (1:42) Isso já nos primeiros anos, desde a demarcação de terra. (1:45) Mostra o quão corrupto era o governo da época.

(1:48) Eu entrevistei o Rodrigo para um documentário sobre os 200 anos da imigração alemã para (1:53) o Brasil, que poderá ser assistido no canal da DW Brasil no YouTube e em emissoras de (1:58) televisão parceiras no Brasil. (2:13) Está no ar o DW Revista, o podcast semanal produzido pela redação brasileira da DW. (2:20) Eu sou o Guilherme Becker e falo diretamente de Bonn, na Alemanha.

(2:23) Nesta edição, vamos explorar por que o Brasil foi um dos países que mais recebeu imigrantes (2:29) alemães a partir do século XIX. (2:31) E este não será o único episódio sobre o tema. (2:34) Ao longo das próximas semanas, vamos lembrar de outros capítulos, alguns deles um tanto (2:39) desconhecidos sobre a imigração alemã para o Brasil.

(2:57) Se a gente tivesse que resumir o início do processo que levou milhares de alemães a (3:02) imigrarem para o Brasil ao longo dos séculos XIX e XX, podemos citar quatro principais (3:07) motivos. (3:08) Primeiro, uma Europa devastada devido às guerras napoleônicas entre o fim do século (3:13) XVIII e o início do século XIX. (3:16) Depois, a Revolução Industrial, que afetou muitas regiões do interior da Europa, ou (3:20) da Alemanha, neste caso, também entre o fim do século XVIII e o início do século XIX. (3:25) Terceiro, a Independência do Brasil, consumada em 1822. (3:30) E por fim, o caminho aberto para a abolição da escravatura. (3:34) Tudo isso que eu citei aqui fez com que os habitantes dos então reinos do território (3:38) onde hoje se situa a Alemanha enxergassem uma grande oportunidade para mudar de vida, (3:43) para vislumbrar uma melhor qualidade de vida, ainda que em um lugar desconhecido e distante.

(3:49) Aqui vale lembrar que a Alemanha como conhecemos hoje só foi formada em 1871, depois de a Prússia (3:56) e outros reinos derrotarem a França e, anos antes, a Áustria e a Dinamarca, em guerras (4:01) que começaram na década de 1860. (4:04) Na maior parte do século XIX, a Alemanha era, portanto, uma grande colcha de retalhos, (4:10) vamos dizer assim, um punhado de reinos, tendo a Prússia como o maior deles e também outros (4:15) com nomenclaturas hoje conhecidas por intitularem estados alemães, como é o caso de Bayern, (4:21) Baviera em português, Hessen e Sachsen, Saxônia em português, ou mesmo cidades como Hanover (4:28) e Hamburgo. (4:29) E também por isso, a imigração alemã para o Brasil é conceituada primeiramente como (4:34) uma imigração de povos de língua alemã, em vez de considerada propriamente de alemães.

(4:40) Fato é que a data de 25 de julho de 1824 ficou consolidada porque o então chefe da (4:45) colônia de São Leopoldo, o doutor Johann Daniel Hillebrand, registrou esse dia como (4:50) sendo o da chegada dos primeiros 39 imigrantes alemães ao local, a cerca de 30 quilômetros (4:55) de Porto Alegre, ao norte de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. (4:59) Mas, como o Rodrigo me explicou no bate-papo que tivemos para o documentário, há controvérsias (5:04) em relação ao ano e a data da chegada dos imigrantes. (5:08) Ouçam só.

(5:09) Há o ano porque nós temos a presença de alemães ou populações que falavam o idioma (5:14) alemão antes de 1824. (5:16) A gente vai ter exemplos de alemães que foram enviados para a construção da Forteza do (5:20) Macapá, por exemplo, no norte do Brasil. (5:22) A gente vai ter a presença de... as primeiras experiências coloniais, digamos assim, são (5:26) com naturalistas alemães no sul da Bahia, em 1816, 1817, 1818.

(5:32) Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, em 1819, com os suíços, mas também havia, nesse (5:37) grupo que chega em 1920, há pessoas com origem nos estados que hoje formam a Alemanha, principalmente (5:45) da região sul, Baden, Baviera. (5:47) O fato de 25 de julho, porque quando foi instituída a data para se comemorar, ela é baseada no (5:52) documento do Rio Lebran, que era o diretor da colônia, que ele fez para o governo da (5:56) província a lista de todos os imigrantes que haviam chegado na província de 1924 até (6:01) então, na década de 1950. (6:02) Província no caso de São Pedro do Rio Grande do Sul, que hoje é o estado do Rio Grande (6:06) do Sul.

(6:07) E ele faz isso baseado em algumas cartas, documentos de época, mas ele não tem todas (6:11) as informações necessárias para isso. (6:12) Ele aponta o 25 de julho, mas a gente tem uma carta do governador da província, da época, (6:17) em que ele notifica o governo imperial que os imigrantes alemães já haviam deixado (6:24) Porto Alegre alguns dias antes. (6:26) E de Porto Alegre até San Leopoldo não leva mais do que um dia para se chegar.

(6:30) Então eles podem ter chegado no dia 23, dia 24, antes do dia 25. (6:35) O fato é que se instituiu dia 25, o Rio Lebran registrou nisso num livro, os primeiros 39 (6:40) imigrantes alemães, 25 de julho de 1924. (6:43) E aí ficou marcado com uma data que se lembra essa efeméride, lembra essa data e que marca (6:48) o bicentenário.

(6:49) Eu também perguntei ao Rodrigo sobre as questões geopolíticas e econômicas do início (6:53) do século XIX que acabaram influenciando a emigração de alemães rumo ao Brasil. (6:58) Questões essas provocadas, por exemplo, por Napoleão Bonaparte. (7:02) Talvez se não fosse o Napoleão, o Brasil seria diferente com a evolução francesa, (7:06) com o aumento do império francês, a consolidação do império francês através do Napoleão.

(7:11) Ele acaba expandindo a França, numa época de conquistas, de expansionismo. (7:15) Ele vai obrigar o Dom João VI, que é o rei de Portugal, a deixar Portugal e vir para o Brasil, (7:20) que é, inclusive, uma ideia bastante antiga de Portugal, de mudar a capital para a sua colônia. (7:25) Já vinha de tempo, mas o Napoleão impele isso, para que ele venha para o Brasil.

(7:28) O Brasil vai se transformar de uma simples colônia, ou de uma colônia de exploração (7:33) portuguesa, para um país. (7:34) Vai receber toda a estrutura e os aparatos que um país tem para se organizar. (7:39) A corte vem toda para cá.

(7:40) Então, é culpa do Napoleão. (7:42) E é o Dom João VI que começa, através de acordos comerciais com a Inglaterra, (7:46) a trabalhar essa ideia de substituir a mão de obra escrava, abolir a escravidão, (7:51) e proporcionar, ou patrocinar, as primeiras experiências com imigração. (8:02) Antes de voltar a falar com o Rodrigo, eu queria lembrar que o DW Revista pode ser acessado (8:07) por meio de plataformas como o Spotify, onde basta procurar pela playlist DW Revista.

(8:12) Além disso, tem no Deezer, iTunes, Google Home e Alexa. (8:15) Em tablets ou celulares, é só baixar o aplicativo Google Assistente para Android ou iOS. (8:22) Bom, então quem eram esses imigrantes alemães que chegaram em 1824 ao Brasil? (8:28) É importante dizer, sim, que eles eram bem diversificados.

(8:31) Quando o Bonifácio envia o Schiffer para a Alemanha... (8:33) Só um rápido parêntese aqui, o José Bonifácio foi um dos principais organizadores da independência (8:38) do Brasil e, consequentemente, um dos mentores da abertura do país para a imigração europeia. (8:42) E o Georg Anton von Schiffer, citado agora pelo Rodrigo, (8:46) foi o emissário enviado pelo Bonifácio à Europa para recrutar imigrantes. (8:50) São dois grupos que ele pede, que busque famílias de colonos, agricultores e artesãos, (8:56) e também soldados para fornecer a mão de obra especializada e homens para o exército.

(9:02) O Brasil tinha essa ideia de que iria romper com Portugal, como de fato rompeu na sequência, (9:06) e não tinha o exército formado. (9:08) E aí também entra o Napoleão, porque a Alemanha é um país que participou (9:12) relativamente das guerras napoleônicas, fornecendo, inclusive, a alguns estados alemães. (9:15) Como o pessoal da região do Hessen, a região do Reno, (9:18) foi anexada ao Império Francês, fazia parte do Império Francês, (9:21) então essa população tinha uma experiência militar, porque havia servido nos exércitos de Napoleão, (9:26) então serviria bem para o exército brasileiro.

(9:28) Boa parte dos oficiais que vieram tinham ligação com a França, com a Alemanha e com a França. (9:33) Então, assim, a população, depois de anos de guerra, é uma população empobrecida (9:38) por anos difíceis de guerra, de produção ruim na agricultura, (9:43) invernos rigorosos, nos últimos anos havia invernos rigorosos, a agricultura não conseguia produzir mais. (9:48) Outra coisa que o Napoleão tem de importante é a imposição da vacinação (9:51) para populações que baixam, aumentam a taxa de vida.

(9:55) Vacinado consegue sobreviver mais a doenças e limita algumas, (9:59) e isso faz com que essa população do Reno, por exemplo, (10:01) que é a população que estava na França, seja beneficiada. (10:05) A questão da Revolução Industrial, por exemplo, é o oposto, (10:10) ela prejudica essa população que trabalha com artesanato, (10:13) porque a máquina começa a substituir o homem, (10:15) um sapateiro, por exemplo, vai produzir menos do que a fábrica, (10:18) o tecido, enfim, de essas profissões... (10:21) Tecelão, ferreiro... (10:22) Várias. (10:23) Passa a deixar a idade média, digamos assim, a aldeia, a produção para o consumo local, (10:30) a produção é muito maior.

(10:31) Bom, falando dessa primeira leva de imigrantes que chegou ao Brasil em 1824, (10:36) é impossível desconsiderar que a pobreza dessas pessoas era imensa. (10:41) A maioria era pobre, quase totalidade. (10:43) Por exemplo, os solteiros.

(10:44) Quem não podia pagar passagem, por exemplo, para vir, (10:46) iria servir quatro anos no Exército Imperial. (10:49) A gente vai ter aí, são quase 3 mil alemães que servem no Exército Imperial brasileiro, (10:52) desse grupo de 11 mil. (10:53) Os solteiros vão servir no Exército.

(10:56) Pagam essas terras que eles vão receber servindo no Exército. (10:59) Mas, assim, esse é um projeto específico do primeiro reinado. (11:03) Eles vão receber terras, vão receber auxílio, mas é uma minoria. (11:06) Dentro do contexto, a gente vai ter aí quase 300 mil alemães ao longo da história no Brasil. (11:10) Então, só 11 mil que vieram para cá nesse período. (11:12) A maioria precisou custear e pagar passagem dentro de outros projetos. (11:16) Iniciativa privada, que trouxe muita gente. (11:19) O Entreguerras, que foi um período que muitas pessoas deixaram fugir da Europa. (11:23) As províncias também, como eu falei antes, (11:25) as províncias estabeleciam projetos diferentes dentro dos seus contextos.

(11:29) Algumas cobravam, outras faziam um sistema diferente. (11:33) Então, o que nós falamos aqui hoje, o que a gente lembra dos 200 anos, (11:36) é esse projeto do primeiro reinado. (11:37) Brasil independente, que completa 200 anos em 1824, relembrando 1824.

(11:42) E por que São Leopoldo, no extremo sul do Brasil? (11:45) A ideia, voltamos ao Bonifácio. 

(11:47) A ideia do Bonifácio, ele escreve um documento que lhe dá o chifre, que ele vai para a Europa, (11:52) criar colônias rural-militares, (11:55) produzissem produtos agrícolas, artesanato e fornecesse homens para o exército. (12:01) E a região mais complicada do Brasil, de fronteira, é a região sul.

(12:06) Era a região sul, historicamente, conflito com Espanha e Portugal, (12:10) o Rio Grande do Sul mudou muitas vezes de lado. (12:12) E a ideia foi guarnecer essa região, (12:15) proteger essa região do que acontecia do outro lado do Prata, que é a Argentina. (12:19) E o Rio Grande do Sul era muito pouco povoado, (12:22) populações indígenas, mas sem estrutura europeia de cidades, enfim. 

(12:26) Para ter uma ideia, Porto Alegre tinha menos de 10 mil habitantes na época. (12:30) E era a principal cidade. (12:31) Era a principal cidade, a capital.

(12:32) Desorganizada, a colônia de São Leopoldo também enfrentou problemas nas divisões dos lotes (12:37) e outras promessas feitas pelo então governo imperial brasileiro. (12:41) Ouçam só. (12:42) As divisões dos lotes também foram feitas de forma equivocada, (12:46) porque a promessa na Alemanha era de que todos receberiam sementes, (12:51) ferramentas, animais, subsídios e 77 hectares de terra.

(12:55) A divisão foi feita de forma que uns receberam muito mais do que isso (12:59) e outros menos da metade e de forma bastante irregular. (13:02) Isso já nos primeiros anos, desde a demarcação de terra. (13:05) Mostra o quão corrupto era o governo da época, tanto o imperial quanto o provincial, (13:10) nessa questão de distribuição.

(13:11) É porque o projeto era financiado pelo governo brasileiro, imperial. (13:15) Isso só vai mudar a partir de 1934, (13:17) porque eles chegavam num lugar estranho, (13:19) porque eles não sabiam o que plantar, não sabiam que árvore cortar. (13:22) Então eles tinham que ter um subsídio.

(13:24) E por isso que o governo deu as terras e também o subsídio. (13:26) Isenção de impostos durante 10 anos. (13:28) Depois de 1834, 10 anos depois, (13:31) o governo imperial concedeu às províncias brasileiras, aos estados brasileiros, autonomia.

(13:36) Cada uma província iria decidir da forma que achasse melhor como isso seria feito. (13:41) Santa Catarina de um jeito, Espírito Santo de outro. (13:43) Por isso que a gente vai ter, por exemplo, a criação de Blumenau, mais tarde, (13:46) com lotes de terra menor.

(13:47) Porque também as províncias terceirizaram essa empreitada. (13:52) Passaram a empresas privadas, (13:53) ou o processo de ir para a Europa, trazer colonos, agenciar colonos. (13:58) Custear o navio, pagar a passagem, se fosse o caso.

(14:00) Depois seria cobrado, eles pagariam posteriormente. (14:03) Então muda sempre esse contexto. (14:05) Esse contexto que a gente fala.

(14:06) Dos 200 anos, o primeiro projeto de imigração alemã foi financiado pelo governo. (14:11) Os demais projetos têm cada um a sua particularidade, (14:14) dependendo da época em que vieram, do lugar que foram. (14:28) A edição desta semana do DW Revista, (14:31) que é uma produção da DW em Bonn, na Alemanha, fica por aqui.

(14:35) Fica aqui também meu muito obrigado ao Rodrigo Trespar (14:37) por todas essas informações compartilhadas neste episódio. (14:41) Mais conteúdos você encontra no nosso site dw.com.br e também no canal da DW Brasil no YouTube. (14:48) A produção, apresentação e edição técnica do DW Revista são minhas, Guilherme Becker.

(14:53) Revisão final, Leila Endrovaite e Fernando Kaulit. (14:56) Coordenação, Erika Kokkai. (14:58) O DW Revista volta na sexta-feira que vem.

(15:01) Obrigado por acompanhar a gente e um bom final de semana.

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