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quinta-feira, 8 de setembro de 2022

Livros novos de História do Brasil estão chegando

1) Chegou aqui em casa o livro No Ritmo da História, de Plínio Salgado. A chegada dele aqui em casa foi-me uma surpresa, pois o livro era esperado para ser entregue em 14 de setembro. Examinando a orelha do livro e ele já mete o malho na ONU - sinal de que o livro promete.

2) Fui à Wikipedia e vi que ele tem uma vasta obra escrita - e pesquisando na Estante Virtual, eu vi que os livros dele estão bem baratos. Vou aproveitar que os livros não estão no radar dessa esquerda que se diz de direita, que na verdade é maçônica e protestante, e vou comprar e digitalizar tudo o que puder. 

3) Enquanto eu digitalizo e repasso os livros físicos ao meu amigo Felipe Lamoglia, meu pai vai lendo os livros - afinal, sempre franqueei os livros para ele ler. Foi assim que ele se tornou monarquista, pois deixei que minha biblioteca falasse por mim, quando as palavras me faltaram para convencê-lo, já que não disponho da mesma habilidade para falar, não obstante o fato de eu ser um bom escritor. Quanto mais meu pai souber História do Brasil, mais ele terá condições de conversar História e Política comigo e compreender melhor o que penso sobre o assunto. Enquanto não tenho alunos, Deus me deu estes alunos mais vividos para eu cuidar deles. Quando a Brianna, minha sobrinha, crescer, será a vez dela.

4) Tomara que Deus me dê uma esposa na mesma qualidade que meu pai está sendo: um ótimo aluno. Ensinar é um ato de amor em Deus fundado e isto é o que poderei fazer de melhor pelos meus. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 08 de setembro de 2022 (data da postagem original).

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https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2022/09/dos-bons-livros-ou-sobre-conversas-que.html

Uma oportunidade de negócios surgiu para mim, em razão do bicentenário da independência

1) Em razão dos duzentos anos da independência do Brasil, os modders do Civilization V lançaram uma série especial só de civilizações brasileiras. Do período colonial, nós temos Mem de Sá; da época monárquica, nó temos D. Pedro II; da época da República Velha, nós temos Afonso Pena e a política do café-com-leite; da época do Estado Novo, temos Getúlio Vargas; e mais tarde, ainda a serem lançados, teremos JK e o ladrão de 9 dedos. Infelizmente, eles não lançaram o imbrochável, o incomível e o incorruptível, aquele que derrotou o sistema do republicu maldito: Jair Bolsonaro.

2) Visando inspirar à criação de novas civilizações brasileiras e portuguesas no futuro, eu vou seguir digitalizando meus livros de História do Brasil e de Portugal de modo que esses textos sirvam de subsídio para os modders de Civilization V. Venderei esses e-books a um preço bem convidativo para eles, pois assim eles terão condições de produzir coisas da melhor qualidade.

3) Também pretendo comprar livros de História de outros povos, de modo que também sirvam de subsídio para que estes façam mods de Civilization V que abranjam a história desses povos também. Este me parece um negócio bem interessante - como não sei programação, ao menos eu entro com alguma habilidade útil e capaz de fazer o diferencial para eles: a minha capacidade de digitalizar texto, a ponto de converter livros físicos em e-books.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 08 de setembro de 2022 (data da postagem original).

quarta-feira, 7 de setembro de 2022

Dólar jamaicano - dólar que ninguém quer

Outro dia, estava vendo as cotações das moedas no Google. Por curiosidade fui ver quanto valia o dólar da Jamaica em relação ao real e descobri que um dólar da terra do Bob Marley vale apenas 3 centavos de real. Isso é que eu chamo de "dólar de fumo" - a função dessa nota de papel é servir de cigarro de maconha dos maconheiros daquela região, já que, como medida de unidade de valor, ele não serve para coisa nenhuma, já que a Jamaica não produz nada de interessante, a não ser alguns bons velocistas.

O maior desafio da China e da Rússia é tentar induzir o mundo a equiparar o valor do dólar americano ao jamaicano.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 7 de setembro de 2022 (data da postagem original).

terça-feira, 6 de setembro de 2022

O computador é também abrigo inviolável do indivíduo, sobretudo na vida que este tem online

1) A Constituição de 1988 fala que a casa do indivíduo é inviolável - ninguém pode nela entrar ou permanecer exceto para prender alguém por flagrante delito ou para prestar socorro, assim como durante o dia, durante o expediente forense, para cumprir ordens judiciais escritas e fundamentadas por juiz competente.

2) Nestes tempos atuais, o computador, que é a casa dos meus dados - da minha vida digital, da síntese de tudo o que faço nas redes sociais -. goza da mesma proteção, pois ninguém pode entrar no computador alheio sem permissão do dono. Estão entre as exceções à inviolabilidade do domicílio digital a requisição policial ou militar do computador em caso de extrema necessidade, assim como a apreensão e ulterior perícia criminal de modo a se apurar alguma eventual infração criminal, mas isso tem que ser feito mediante uma ordem escrita e fundamentada feita por juiz competente, durante o horário forense.

3.1) Em tempo de redes sociais, a legislação eleitoral deveria garantir a inviolabilidade do domicílio digital  - quero exercer o direito de não ser informado, pois não quero que nenhum candidato comunista me bata à porta, posto que isto me é spam, propaganda indesejada, uma vez que suas propostas são violação à lei natural, portanto, ilegais.

3.2) Como sou católico e conservador, somente candidatos católicos e conservadores têm o direito natural de me bater à porta. Estou sempre disposto a ouvi-los. 

4) Não quero ouvir qualquer porcaria que não me interesse, pois o interesse público não pode passar por cima do meu direito natural à intimidade e à vida privada. Este certamente será um tema que terá que ser discutido numa corte constitucional não-ideologizada.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 06 de setembro de 2022 (data da postagem original).

domingo, 4 de setembro de 2022

A eutanásia dos idosos é mantida pelo conservantismo político dos eleitores, que optaram pela distanásia política desse regime republicano de cariz maçõnico, a ponto de a Revolução se expandir cada vez mais onde houver insensatez humana

1) Crianças têm aniversário, comem bolo e assopram velinhas; animais que mentem são criados sem mês e sem ano - e por serem seres maquiavélicos, eles apagam velhinhos e velhinhas.

2) A eutanásia que mata os idosos é fruto de uma distanásia política. Enquanto houver a opção insensata pelo regime republicano, por esta república de cariz maçônico, nós veremos a cultura do relativismo moral imperar entre nós a ponto de o conservantismo político reinar absoluto, a tal ponto que muitos elegerão verdadeiros imitadores oriundos desse animal que mente que temos aqui no Brasil, que mente em nome da verdade. 

3) A canalhice de Lula serviu de modelo para muitos políticos progressistas da União Européia, esta comunidade que foi imaginada para ser uma nova União Soviética, um lugar onde toda e qualquer utopia pode e deve ser buscada e tentada - e este império perecerá por ser fora da realidade, a ponto de não durar muito tempo neste mundo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 04 de setembro de 2022 (data da postagem original).

Do barro sujo vem um animal que mente: reflexões sobre isto

1) Lula é o produto maldito do intestino de Mariane. Ele não nasceu criança, mas um pedaço de cocô. Seu primeiro berço deve ter sido uma latrina ou uma privada. Como o diabo é o grande macaco de Deus, foi do barro sujo que veio este animal que mente. 

2.1) Do barro limpo veio Adão - antes de ser homem, Adão era um golem a quem Deus fez homem, por milagre divino.

2.2.1) Os judeus sempre quiseram por meio de magia ou alquimia ter esse mesmo poder de transformar o barro em ser vivo, tal como feito com este golem chamado Adão. 

2.2.2) Como ciência e técnica neste mundo moderno servem à causa da ideologia, então estas coisas são animadas com coisas que são próprias da magia e da alquimia, o que remonta ao conservantismo judaico ancestral, o mesmo que rejeitou a pedra que se tornou pedra angular, que é nosso Senhor Jesus Cristo. 

3) Não é à toa que estes são os instrumentos que a maçonaria usa para poder dominar a tudo e a todos, por ser um ramo do judaísmo, a ponto de judaizar a verdadeira fé, fazendo com que alguns de seus membros caiam na heresia ou mesmo na apostasia. É um radical-livre que vai envelhecendo o corpo social a ponto de nada fazer mais sentido, pois as pessoas estão conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de ignorar as lições de Cristo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 04 de setembro de 2022 (data da postagem original).

terça-feira, 30 de agosto de 2022

Notas sobre a cultura do cashback na economia de consumo e a sua importância quanto a isso

1) Quando vou fazer uma compra com cartão de crédito, eu procuro saber se a loja virtual me oferece cashback e qual seria o valor dessa taxa.

2) Pela minha experiência, eu escolho a loja com a qual vou comprar pelos seguintes critérios: se ela oferece parcelamento em doze vezes sem juros - um critério que me é necessário - e se me oferece cashback - um critério desejável. Se a loja A me oferece tudo isto de que necessito, ela já conquista a minha preferência; se a loja B me oferece tudo isto e uma taxa de cashback maior, talvez ela mereça minha atenção, se não for uma Magazine Luiza, uma loja cuja dona é comunista. 

3) Ao contrário do que pensa Ludwig von Mises, quando faço uma compra eu também levo em conta quem está por trás da loja A - se descubro que meu dinheiro está sendo usado para financiar o que não presta, eu paro de comprar naquela loja, uma vez que o proprietário daquela loja está apelando ao amor próprio para afastar a todos nós da conformidade com o Todo que vem de Deus, o que pavimenta o caminho para o comunismo; se a loja B foi recentemente adquirida por um empresário católico e se nela o novo proprietário promove os valores tradicionais, fundados na conformidade com o Todo que vem de Deus, não me importo de pagar um pouco mais caro pelo pedido, pois eu sei que o dinheiro será bem usado para não só aprimorar aquela loja, como também pagar bem os salários dos empregados nos méritos de Cristo, pois está ela pedindo dinheiro emprestado através da minha compra, assim como dos demais consumidores. E sobre isso incidem juros, os quais devem ser retornados em serviços melhores para mim e outros fregueses, uma vez que um Cristo necessitado é o banco de Deus, não um bolchevique.

4) Se a loja me pagar um bom cashback em retorno, é como se o dono estivesse vendo Cristo em mim a ponto de me dizer o seguinte: "não é uma esmola porque não sois mendigo, nem um auxílio porque não precisais dele. Também não é o que me sobra o que vos ofereço - este cashback representa minha gratidão, pois o que eu tenho eu recebi de vós, que fostes um Cristo para mim".

5.1) Se a cultura cristã no Brasil fosse forte, o cashback teria uma profunda relação com o distributivismo católico - o que me permitirá conhecer melhor os custos da oportunidade perdida por conta de eu não comprar com a loja B e sim com A, pois isso revela os custos de oportunidade decorrentes de uma decisão econômica a ser tomada, do ponto de vista do consumidor, posto que mercado é encontro, não sujeição. 

5.2.1) Se a verdade é o fundamento da liberdade, você deixará de obter muitos ganhos sobre a incerteza neste vale de lágrimas se você tomar uma decisão injusta ou insensata, caso prefira agradar ao mundo e não a Deus. 

5.2.2) Por isso, o mecanismo de cashback é um poderoso instrumento que incentiva a responsabilidade interpessoal na ordem econômica, sobretudo numa ordem onde as pessoas buscam ser livres em Cristo, por Cristo e para Cristo a ponto de se santificarem através do trabalho ou do estudo - a base da economia católica, da economia da salvação, da ordem econômica e social voltada para o bem comum - o que é essencial para se tomar o país onde se vive como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo., o que nos prepararia para a pátria definitiva, a qual se dá no Céu.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 30 de agosto de 2022 (data da postagem original).