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terça-feira, 18 de outubro de 2016

De que forma o meu trabalho no nacionismo me permite construir poder? Considerações iniciais sobre isso

1.1) Por conta do serviço que venho fazendo, é natural que eu receba dos meus pares - seja se eles estão no Brasil, seja se eles estão no mundo afora - pagamento pelos serviços prestados - isso sem contar o fato de que posso receber nas mais diferentes moedas, caso meus pares estejam morando no exterior, por força do trabalho, ou na forma de livros tão necessários às minhas pesquisas, tal como está acontecendo nessa parceria que tenho com o meu amigo Felipe Marcellino, desde Portugal. Se meus pares estiverem morando no exterior, num país onde o português não é a língua oficial, é natural que meus amigos que se encontram na Lusitânia Dispersa tenham amigos nativos daquela região em que se encontram; se esses nativos souberem falar português a partir desse meu amigo, uma porta para se língua materna do nativo fica aberta, a ponto de se tornar tendência natural estudar a legislação local do país desse nativo de modo a tomá-lo como se fosse um lar mais facilmente. Graças isso, posso acompanhar a política desse país e orientar os sensatos locais, exercendo uma influência política que nenhum cargo político em tese me permitiria ter.

1.2) Uma vez conhecidas todas as regras necessárias, eu posso viajar para esses países e abrir uma conta bancária. Assim, posso receber na moeda local e creditar o paypal nessa moeda. Se a taxa de juros for negativa, é insensato abrir uma poupança.

2) Quanto mais gente minha estando em países diferentes com línguas diferentes, melhor, pois posso ser conectado a diferentes nativos com cabeça parecida. Terei o prazer de ensinar o que sei de minha língua a eles e eles, por sua vez, as suas respectivas línguas. Se eles forem de países com algo a me oferecer, eu aceitarei euros, dólares e złoty (moeda da Polônia) como pagamento pelos serviços prestados.

3) Uma vez construída uma rede de contatos, torna-se tendência natural dispensar a mídia brasileira, que não é confiável. Graças a isso, posso aprender relações internacionais mais facilmente, uma vez que toda política externa visa a atender as necessidades da política interna, o que pede senso de tomar os países como se fossem um lar - e a forma mais simples se dá em pares de dois, vis a vis.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de outubro de 2016.

Do potencial de fazer parcerias online com estrangeiros que falam português e que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento

1) Se online eu sou perfeitamente capaz de cumprir a missão de servir a Cristo em terras distantes, então ao longo do tempo eu poderei conhecer estrangeiros capazes de falar a minha língua. Se eles estiverem no Brasil, na mesma cidade onde eu moro, isso é um bom sinal, pois posso me encontrar com eles pessoalmente; se eles estiverem morando em outra cidade ou no estrangeiro, tudo deve ser feito online.

2) Esses estrangeiros são a minha escola antes de ir morar no país, de modo a tomá-lo como se fosse um lar em Cristo mais facilmente. Com eles farei parcerias: ensinarei tudo o que sei de português a eles; em troca, podem me pagar na moeda deles local, caso estejam em seus países nativos. Caso isso não seja possível, eles podem traduzir meus textos para as suas respectivas línguas. Com isso, surgem versões do meu blog em diversos idiomas.

3) Caso meu contato seja nativo de língua inglesa ou polonesa, aprenderei a língua dele, de modo a falar nessa língua. Ele pode, inclusive, me indicar um bom professor nesta língua de modo a me aprimorar ainda mais. Este é um tipo de troca que considero perfeitamente justa.

4) Por conta do trabalho que venho fazendo na rede social, estou desenvolvendo uma verdadeira política de pessoalidade, driblando a impessoalidade enganosa dos cursinhos. É preferível ter um bom amigo com estas características a lidar com um bando de enganadores contumazes.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de outubro de 2016.

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segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Por que bloqueio gente ignorante, que só fala absurdos?

1) Quando vejo uma pessoa falando absurdos, sinto-me tentado a pecar contra a razão, revidando o mal, próprio da tolice, com o mal, próprio da violência. Por isso, é preferível bloquear, antes de ir pras vias de fato.

2) Para mim, um ser ignorante é uma pessoa morta. Se eu bloqueio esta pessoa, é porque ela está morta para mim. E uma pessoa morta não pode fazer nada porque deixou de ser sujeito.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2016.

Então você não reza o rosário porque não gosta de repetição? Este argumento é patético, pois nada pode ser anteposto a Cristo, nem mesmo sua sabedoria humana dissociada da divina!

1) Essa questão de gostar ou não de repetição da reza do Rosário é ridícula - é o mesmo que escolher em que vai acreditar. Se a pessoa escolhe no que vai acreditar, então tenderá a conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. Logo, a pessoa se torna protestante e não católica. E católico ignorante é futuro protestante, o que é revoltante.

2) Nossa Senhora em Fátima pediu que rezássemos o Santo Rosário todos os dias. Se a mãe de Deus pediu, então se tornou uma obrigação nossa, própria de vivermos a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.

3) Além disso, a reza repetida do Rosário é uma reza insistente - e a reza insistente implica lealdade a Deus - e os pedidos de quem reza de maneira insistente são mais bem atendidos.
  
4) Eu mesmo tenho falhado miseravelmente em rezar o Rosário diariamente. Aqui em casa tenho tido problemas, por conta disso. Mas nem por isso sou tolo de dizer que não rezo o rosário porque não gosto de repetição - isso é justificar o pecado capital da preguiça como se fosse virtude.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2016.

domingo, 16 de outubro de 2016

Para se tomar o país como se fosse um lar, é preciso amar os seus inimigos por conta de suas qualidades, apesar de seus defeitos

1.1) Eu mesmo estou aprendendo a ser um Cristão melhor. A maior prova disso é que agora rezo pelos meus inimigos, caso veja neles a figura de Cristo, apesar de seus defeitos. Os maiores exemplos deste tipo de evangelização pelo exemplo foram o Cunha e o Temer: não são anjos de candura, mas fizeram mais pelo país agora do que Lula e Dilma em 13 anos de poder.

1.2) O simples fato de restaurarem a aparente dignidade do cargo de Presidente da República fez com que eu me tornasse um melhor pregador contra a República, uma vez que defendo a monarquia por meio de idéias, já que estudei História e conheço muito bem para onde o pais deve ir de modo a ser uma nação melhor: e o segredo disso está na Aliança do Altar com o Trono edificada em Ourique, coisa que a maioria ignora, seja por falta de oportunidade de estudar História, seja por vaidade, o que torna esses ignorantes tão desprezíveis quanto Lula, posto que dão status quo à ignorância, tal como fazem com o diabo.

1.3) Para melhor ver a figura de Cristo, o sujeito deve ter qualidades nobres ou fazer coisas nobres. Lula e Dilma são figuras que não possuem qualidade alguma - são seres completamente desprezíveis, daqueles que debocham de quem tem razão, de quem estuda as coisas de modo a chegar à verdade, que é Cristo.

2) Se quero tomar o país como se fosse um lar em Cristo, coisa que me prepara para a pátria do Céu, a pátria definitiva, então eu devo ver qualidades nos meus inimigos, de modo a que possa convertê-los para aquilo que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus, através de um debate racional e honesto.

3) Recentemente, muitos protestantes vieram acompanhar o meu trabalho - esses que acompanham o meu trabalho não são anticatólicos. Por isso mesmo, rezarei pela conversão dessas pessoas, enquanto passo a elas tudo o que sei, de modo a que possam tomar o Brasil como se fosse um lar, com base na Aliança do Altar com o Trono edificada em Ourique. É o que posso fazer por elas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de outubro de 2016.

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sábado, 15 de outubro de 2016

Sobre a importância de fazer voto de pobreza em matéria de opinião

1) Uma coisa que evito fazer é falar sobre coisas que desconheço. Sobre aquilo que desconheço eu evito me pronunciar, visto que não tenho competência para falar sobre isso, por não ter estudado a questão. Só com o tempo e com a experiência é que depois posso me pronunciar sobre isso - e esse tipo de aperfeiçoamento é natural, marcado pela providência divina.

2) Por isso que não estudo tanto; o Reino de Deus não é deste mundo - e é por isso que não me preocupo em mudar o mudo. A única coisa que desejo é um país melhor, o mais próximo possível daquele tempo em que D. Pedro II nos governou. Talvez não veja isso em vida, mas meus filhos um dia verão - e é por eles que trabalho. Eles ainda não nasceram porque não encontrei uma mulher digna, mas isso não quer dizer que eu não os ame.

3) Como o meu trabalho não é um trabalho jurisdicional, posto que a construção do saber não se faz à base de maneira terminativa, tal qual uma decisão judicial, eu não me sinto obrigado a falar sobre coisas que desconheço - afinal, a minha atividade me pede que eu diga as coisas fundadas na conformidade com o Todo que vem de Deus, coisa essa que me leva a semear consciência a quem está buscando a verdade.

4) Trata-se de um trabalho de formiguinha, pois todo dia vou fazendo o que faço aqui online. Formo um monarquista hoje, vejo um outro me desejando um feliz dos professores amanhã e de um em um vou acumulando gente pelo caminho, disposta a manter-me trabalhando, uma vez que isso que faço é apostolado. Esta é a vida de um homem virtual - pelo menos, é o que melhor sei fazer, já que no mundo real eu não seria tão efetivo quanto sou por aqui.

5) Não fiz voto de pobreza - o único voto que fiz é de não servir as coisas de maneira vazia, como muitos fazem. Por isso, abstenho de opinar, quando não estou em condições de fazê-lo. Por isso que não me queimo - é talvez por isso que sou muito respeitado por quem me lê.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 15 de outubro de 2016.

Comentários sobre Eduardo Cunha

1) Se Cunha está envolvido em esquema de corrupção, então ele deve responder por seu crime e pagar até o último centavo, se for condenado. O que torna o Cunha nefasto é que ele joga as regras do jogo muito bem - e as atuais regras do jogo do poder são nefastas, pois precisam ser mudadas.

2) Ele evitou a todo custo evitar ser julgado pelo juiz Sérgio Moro, manobrou, protelou, fez tudo o que podia, mas caiu, por conta de seus crimes. Se as nossas penitenciárias fizessem o seu papel, Cunha pagaria por seus pecados, se arrependeria de seus crimes e teria uma segunda chance - eu mesmo votaria nele, se ele se arrependesse de seus pecados, pois o que ele fez na Presidência da Câmara - durante o auge da crise de legitimidade que envolvia a presidente Dilma, por conta de ganhar a reeleição com fraude - é louvável, pois eu nunca vi um presidente da Câmara tão bom quanto ele - e talvez não veja alguém como ele ocupando aquela cadeira nem daqui a 30 anos. É por conta desse papel importante que ele desempenhou que vejo que ele merece, em tese, uma segunda chance, se levarmos em conta o mérito político.

3) Como nosso sistema penal não recupera, creio não ser sensato colocá-lo lá de volta, pois ele é ambicioso e sabe jogar com estas regras nefastas - e nem tudo o que é legal é honesto. O que é uma pena, pois ele era bom no que fazia, apesar de seus pecados.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 15 de outubro de 2016.

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