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sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Comentários sobre a presença de José Serra na pasta que já foi ocupada pelo Barão do Rio-Branco ou notas sobre a diplomacia malminorista de Michel Temer

1) Uma coisa eu nunca aceitei: José Serra no Itamaraty, ocupando a pasta que foi um dia do Barão.

2) Serra é um comunista e é do PT de banho tomado: o PSDB. Por enquanto, ele não fez nada comprometedor na pasta até o momento, perto dos crimes que o Celso Amorim e o famigerado do Patriota fizeram.

3) Pelo menos, é um mal menor, perto de escreverem um artigo comparando o Amorim com o lendário Barão, apenas pelo fato de terem exercido a pasta por 4 presidências ou mais. Mas Amorim é que nem o Mantega: o efeito do tempo, ao reger o ato, é para destruir a nação, ao passo que o Barão é um ilustre varão do Império do Brazil, tanto é que o Itamaraty foi por muitos anos uma ilha de excelência, perto da mediocridade republicana, a tal ponto que o Brasil tomou a fama de ser a pátria da diplomacia.

4) Enfim, comparar Amorim com o Barão é como comparar D. Pedro II, o Magnânimo, com o Bolsonaro: uma heresia. As figuras do presente não são dignas de serem comparadas com a grandeza de D. Pedro II ou mesmo do Barão - eu me sentiria ofendido se houvesse tal tentativa, nas nossas atuais circunstâncias. Talvez num futuro não muito distante, quando a monarquia for restaurada - e isso só o tempo dirá.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de setembro de 2016.

Notas sobre os atos terroristas de Reinaldo Azevedo

1) Idéias devem ser combatidas com idéias, desde que no âmbito do debate haja a sincera busca pela verdade.

2) No caso do Reinaldo Azevedo, o que ele faz é crime, é desonestidade. Ele deveria ser preso por crime de opinião, uma vez que está a distorcer os fatos de modo a edificar má consciência sistemática, melando todas as conquistas decorrentes desse trabalho que a Lava-a-Jato está a fazer pelo país. Reinaldo Azevedo está servindo ao PT, tal como o FHC está a proteger o Lula. Por conta dessa condescendência criminosa, o PSDB precisa ser FECHADO.

3) O dever do jornalismo é informar e opinar de maneira caridosa e servindo à verdade. Quem age fora da conformidade com o Todo que vem de Deus deveria ser proibido de trabalhar com comunicação social.

4) Por isso que defendo a censura. Defendo censura à circulação de idéias que só edificam liberdade para o nada, a ponto de relativizar tudo o que é verdadeiro, sensato. Liberdade sem freio é anarquia - e opinar sem estudar e sem amor pela verdade é um verdadeiro ato de terrorismo, uma vez que ele não é feito com armas e explosivos, mas com a palavra escrita, falada e televisionada.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de setembro de 2016.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Notas sobre ciência política fundada na nossa realidade

1) Se a Ciência Política é a ciência do possível, então a verdadeira liberdade, fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus, não te obriga ao impossível, uma vez que o ser humano não é Deus, mas uma criatura feita à imagem e semelhança de seu Criador - e feita com muito amor.

2) A ciência do possível, a ciência do poder - quando amparada na verdade - não fica adstrita às competências do cargo que estou exercendo. Há muitas possibilidades e escolhas a fazer. Preciso saber muito bem saber fazer amigos, preciso honrar a palavra empenhada e preciso levar sempre em conta o bem comum, aquilo que faz com que o país seja tomado como se fosse um lar em Cristo. E o primeiro bem comum a ser levado em conta é a missão de servir a Cristo em terras distantes, tal como foi feito em Ourique. E é isto que me norteia, pois aprendi a ter consciência disso - e precisei de 20 anos para entender realmente a realidade das coisas, ao longo dos meus estudos de História do Brasil.

3.1) A política começa antes mesmo do cargo: preciso construir prestígio junto aos que me ouvem primeiro. Começa na Igreja doméstica e na vida paroquial.

3.2) Preciso ser versado nas coisas mais importantes, de modo a ser útil para a cidade - de uma forma ou de outra, eu precisaria ser uma espécie de polímata, coisa que não se faz mais hoje em dia. Precisaria estudar História, Geografia, Economia, Sociologia, Filosofia e até Relações Internacionais de modo a conhecer as coisas de uma maneira integrada e interligada, de tal modo a poder desempenhar bem o meu papel na vida pública.

3.3) Isso, como diz o professor Olavo, não é feito, uma vez que as pessoas estão mais interessadas em ganhar dinheiro e viver a vida no mais puro hedonismo, visto que isso edifica liberdade para o nada.

3.4) Não é à toa que esse modo de buscar conhecimento com fins profissionais favorece à ação comunista, pois os melhores servirão pelo dinheiro e não ao país, dado que moramos numa ordem de impessoais, onde a fraternidade universal simplesmente não existe - e isso é fora da nossa realidade histórica, edificada em Ourique.

3.5) Eis aí porque precisamos desamericanizar a nossa sociedade primeiro. Somos uma subcultura decorrente da americana, totalmente divorciada do nosso sentido histórico original - e isso é fora da nossa verdadeira constituição historicamente falando, posto que isso se fundou por força de milagre. Não é à toa que luto contra o quinhentismo e pela conscientização de se estudar o milagre de Ourique como pré-requisito para se estudar a História do Brasil.

4) Enfim, vai muito além do que o Olavo fala. Precisamos de filmes sobre Ourique e sobre a viagem de Descobrimento, assim como de filmes que tratem da história da nossa colonização. E isso pede muitos Josias Teófilos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de setembro de 2016.

Outra medida política que tomaria se fosse prefeito

1.1) Eu nunca tive aulas ou li livros sobre a História da Cidade do Rio de Janeiro ou do Estado do Rio de Janeiro. Essa é uma das minhas maiores frustrações, nesses mais de 20 anos que estudo a História do Brasil.

1.2) Para alguém que é tomado como se fosse professor por muitos aqui no facebook, isso é algo que me falta, pois nunca tive a oportunidade de estudar essa parte - por isso que não atuo na seara municipal ou estadual, dado que não conheço a história da minha própria localidade. E não conhecer a história da minha localidade faz de mim um verdadeiro analfabeto político, ainda que no sentido relativo do termo.

2) Se há algo que faria, se fosse prefeito de minha cidade, seria promover concursos para que façam o melhor manual de história da cidade do Rio de Janeiro e do Estado do Rio de Janeiro e que isso seja oferecido aos estudantes da rede pública da cidade. Faria com que o estudo da história local seja matéria obrigatória.

3) Obviamente, estariam automaticamente excluídos do concurso historiadores de viés marxista, visto que ensino é ato de amor e este não pode ser ideologizado.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de setembro de 2016 (data da postagem original).

Mais um outro exemplo dessa política que adotaria de acabar com a memória da República

1) Outro nome de rua que trocaria: Rua Pinheiro Machado, que fica na Zona Sul do Rio.

2) É um logradouro conhecidíssimo, é verdade, mas ele era o Renan Calheiros da República Velha. Um tremendo de um FDP.

3) No lugar, poria o nome de alguém digno: talvez o nome de Carlos Lacerda.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de setembro de 2016.

Matérias relacionadas:

http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2016/09/notas-sobre-um-ato-politico-que-faria.html

http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2016/09/exemplo-concreto-da-politica-de.html 

Exemplo concreto da política de exterminar a má memória da cidade

1) Na Tijuca, o Curso Glioche fica na esquina entre a Gonçalves Crespo e a Campos Salles.

2) O nome Campos Salles, um dos que ajudou a derrubar a monarquia no Brasil, sai - no lugar entra o nome do prof. Ângelo Moreira Glioche, pois este sim foi um benfeitor para a cidade, pois colocou muita gente boa nos quadros da Administração Pública nas esferas Municipal, Estadual e Federal.

3) Eis aí o que farei para exterminar a falsa memória da cidade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de setembro de 2016.

Postagem relacionada

http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2016/09/notas-sobre-um-ato-politico-que-faria.html

Notas sobre um ato político que faria se fosse prefeito do Rio

1) Se eu fosse prefeito, eu iria simplesmente trocar o nome de um logradouro que está a homenagear algum FDP da República ou herói fake e poria no lugar o nome do presidente Duda ou do presidente Orban.

2) Como só gente digna merece receber nome de rua, então esses dois, que são dignos, merecem essa honraria.

3) Aqui no Rio, tem um logradouro com o nome de Salvador Allende e outro com o nome de Nelson Mandela. São esses mesmos que vou substituir, pois são dois filhos da puta.

José Octavio Dettmann