1) Encontrar e servir a todos aqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento, é como juntar tesouros. Você deve servi-los de modo a que bem te sirvam, sempre que você precisar. É a partir da comunhão desses valores que Cristo será ouvido - ao se ouvir permanentemente o que Cristo tem a dizer, haverá uma verdadeira ordem pública entre nós, fundada na conformidade com o todo que vem de Deus.
2) Para uma expansão sustentada nesta sólida e perene verdade, é preciso que se saiba construir relações de longo prazo, fundadas na eternidade, e que continuem sólidas mesmo quando uma nova geração for suceder a anterior, ao morrer de velhice. É das relações de serviço a longo prazo que nascem as lealdades, em que o servido se torna seu servidor, em retribuição ao bom trabalho que você fez, como Cristão.
3) Quando a nova geração sucede a anterior e conserva aquilo que é bom e conveniente, fundado na memória da dor de Cristo, que morreu por todos nós na Cruz, o processo de se tomar o país como um lar se fortalece e pode ultrapassar as fronteiras naturais de um país, a ponto de fixar fronteiras morais em outros lugares, de modo a que esses novos lugares sejam tomados também como um lar - e esse é o primeiro passo para uma expansão sem a necessidade de se declarar guerra. É preciso povoar o imaginário de outros povos a partir de constantes e sólidas memórias de serviço à causa de Deus, de modo a que o país que serve seja também tomado como se fosse um lar também por quem é servido. Esse processo de capitalização moral tende a ser constante e precisa de almas virtuosas bem formadas, capazes de combater o mal sem dó, nem piedade. Enfim, não existe capitalização moral sem se povoar o imaginário dos outros povos com virtudes - e esse imaginário precisa ser colonizado através do amor ao próximo e sob constante necessidade de bem servir aos semelhantes por meio da verdade em Cristo.
4) O nacionismo, em que a pátria terrena é tomada como se fosse um lar, com base em Cristo e na pátria do Céu, é um esquema universal - ele é mais do que globalista. Ao contrário dos demais esquemas globalistas, fundados na sabedoria humana dissociada da divina, o nacionismo é e sempre será católico, pois decorre da sabedoria divina e da constante necessidade de fazer os homens se ajustarem à vontade de Deus, de modo a que estejam na conformidade com o Todo que vem de Deus.
5) Ao se tomar o país como um lar, você serve a todos os outros de modo a que também possam tomar seus lugares como um lar, de modo a servir a Cristo, em suas circunstâncias.
2) Para uma expansão sustentada nesta sólida e perene verdade, é preciso que se saiba construir relações de longo prazo, fundadas na eternidade, e que continuem sólidas mesmo quando uma nova geração for suceder a anterior, ao morrer de velhice. É das relações de serviço a longo prazo que nascem as lealdades, em que o servido se torna seu servidor, em retribuição ao bom trabalho que você fez, como Cristão.
3) Quando a nova geração sucede a anterior e conserva aquilo que é bom e conveniente, fundado na memória da dor de Cristo, que morreu por todos nós na Cruz, o processo de se tomar o país como um lar se fortalece e pode ultrapassar as fronteiras naturais de um país, a ponto de fixar fronteiras morais em outros lugares, de modo a que esses novos lugares sejam tomados também como um lar - e esse é o primeiro passo para uma expansão sem a necessidade de se declarar guerra. É preciso povoar o imaginário de outros povos a partir de constantes e sólidas memórias de serviço à causa de Deus, de modo a que o país que serve seja também tomado como se fosse um lar também por quem é servido. Esse processo de capitalização moral tende a ser constante e precisa de almas virtuosas bem formadas, capazes de combater o mal sem dó, nem piedade. Enfim, não existe capitalização moral sem se povoar o imaginário dos outros povos com virtudes - e esse imaginário precisa ser colonizado através do amor ao próximo e sob constante necessidade de bem servir aos semelhantes por meio da verdade em Cristo.
4) O nacionismo, em que a pátria terrena é tomada como se fosse um lar, com base em Cristo e na pátria do Céu, é um esquema universal - ele é mais do que globalista. Ao contrário dos demais esquemas globalistas, fundados na sabedoria humana dissociada da divina, o nacionismo é e sempre será católico, pois decorre da sabedoria divina e da constante necessidade de fazer os homens se ajustarem à vontade de Deus, de modo a que estejam na conformidade com o Todo que vem de Deus.
5) Ao se tomar o país como um lar, você serve a todos os outros de modo a que também possam tomar seus lugares como um lar, de modo a servir a Cristo, em suas circunstâncias.