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domingo, 5 de novembro de 2017

Cristo disse que as pedras falarão. O que pode significar isso num mundo dominado pela hiperciência?

1) Numa sociedade extremamente descristianizada, os homens serão frutos do parto anal, inicialmente concebidos a partir de uma proveta, onde seus genes serão combinados aos genes de qualquer outra coisa animal, mineral ou vegetal. Trata-se da engenharia genética sistemática a serviço da engenharia social, tanto condenada pela Igreja.

2) Numa sociedade assim, as pedras falarão. E tal como aconteceu na criação do mundo, Deus fará novos homens a partir do barro limpo e já conhecedores de todo o Evangelho, uma vez que a passagem do Antigo para o Novo já foi feita. Esses homens nascidos do barro limpo defenderão a Igreja num cenário de tamanha magnitude, mesmo que sejam apenas doze.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 5 de novembro de 2017.

Os apátridas são gólens criados a partir do barro sujo, corrompido

1) Adão veio do barro limpo - e Deus fez dele um homem, pois a vida é um sopro. Acredita-se que Adão tenha sido um golem.

2) Aqui no Brasil, a palavra "barro" tem conotação de "merda". Por isso, o apátrida veio do barro, mas do barro sujo.

3) Alguns rabinos acham que têm o conhecimento da vida ou da morte e por isso buscam criar gólens - e isso é um tipo de gnose.

4) Os gólens, os filhos de Mariane, vêm do barro sujo, por terem sido produto do parto anal. Como do cu não sai vida, mas titica, então esses monstros não passam de gólens a serviço da Nova Ordem Mundial, comandada por judeus gnósticos como Soros et caterva.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 5 de novembro de 2017.

Notas sobre os filhos de Maria e os de Mariane

1) Os filhos dos imitadores do filho de Maria têm aniversário, comem bolo e apagam velinhas. Têm urodziny (aniversário de nascimento) e imieniny (dia do santo onomástico, o que dá o nome àquela pessoa que nasceu).

2) Os filhos de Mariane - os que nascem pelo cu - nascem grandes, sem mês e sem ano, e apagam velhinhas. Não só velhinhas como também crianças indefesas, tanto antes quanto logo após o parto, sob alegação de que gravidez é doença e que precisa ser interrompida. Por isso que são verdadeiros monstros.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 5 de novembro de 2017.

Monarquia de Ourique x Monarquia de 1822 (a de araque) - um estudo sobre as diferenças

Luiz Henrique Werneck me fez esta pergunta:

"Dettmann, você sabe me dizer qual é a diferença entre a monarquia fundada em Ourique e a monarquia de 1822?"

1) A resposta está no modelo de monarquia. Enquanto a primeira foi fundada de modo a servir a Cristo em terras distantes, a segunda foi fundada no amor de si sistemático até o desprezo de Deus e do Crucificado de Ourique, de tal maneira que o Brasil fosse tomado como se fosse religião em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele, o que caracterizaria apatria sistemática.

2.1) A primeira monarquia faz o país ser tomado como um lar em Cristo.

2.2) Se o vassalo imita o Rei dos Reis, o povo vê no vassalo a figura de Cristo e o aclama, de tal maneira que povo e rei se tornam cúmplices nesta missão civilizacional que foi confiada a Portugal, em que o interesse nacional é servir ao universal, ao que é conforme o Todo que vem de Deus - a razão de ser da verdadeira soberania.

2.3.1) Servir a Cristo em terras distantes faz edificar um Império de cultura de tal maneira que o Espírito Santo guie o país naquilo que foi fundado em Ourique, criando um novo tipo de era em este exemplo é distribuído ao mundo inteiro, fazendo com que os países sejam tomados como um lar em Cristo se cooperarem nesta missão que foi confiada a Portugal.

2.3.2) Portugal teve navegadores dinamarqueses a seu serviço e pilotos árabes. Por essa razão, a missão foi distribuída a esses povos também, se bem servirem a Portugal, que serve a Deus.

3) O Brasil teve seu império rompendo com esta nobre tradição, alegando que foi colônia de Portugal. Foi um império criado na mentira. É um império de domínio - por isso mesmo, centralista. A figura do paternalismo é a marca do centralismo - e os republicanos mantiveram essa característica.

4.1) A monarquia portuguesa era uma monarquia republicana. O vassalo de Cristo era o príncipe - o primeiro cidadão da nação tomada como um lar em Cristo, escolhido diretamente pelo próprio Cristo, uma vez que Ele também queria um Império para Si.

4.2) E na qualidade de primeiro cidadão, o Rei de Portugal tinha que ser exemplo a todos os que estavam sujeitos à sua proteção e autoridade.

4.3) Como povo e rei eram cúmplices nesse projeto, então eram os reis, os sucessores de D. Afonso Henriques ao longo das gerações, eram primos inter pares, dado que o povo tinha nobreza e podia fazer parte da aristocracia se fosse chamado a servir à Coroa. Por isso, o Rei era senhor dos senhores e servo dos servos em Cristo, ao passo que a monarquia brasileira, por força de sua fundação feita à base de traição, não tinha nada disso.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 5 de novembro de 2017.

Notas de pós-escrito: esta postagem foi baseada em vários vídeos do professor Loryel Rocha. Recomendo ao leitor que veja os vídeos dele no youtube para mais detalhes.

Dos frutos do parto anal de Mariane (teoria analcêntrica da mentalidade revolucionária ou selo Beatriz Preciado de qualidade questionável)

1) Vamos supor que Mariane tenha sido criada em laboratório, em tubo de ensaio iluminista, e fosse capaz de gerar um filho pelo cu. Afinal, para essa gente ninguém homem ou mulher.

2) Os nascidos do parto anal são muitos: Lula, Dilma, Temer, Deodoro, Floriano e Gilmal Mendes.

3) Mal Mendes = Maomendes ou Mao Tse Toga Mendes. Pode não ser o Faraó, mas se acha Deus ou um profeta que anuncia o demiurgo. Um tirano totalitário.

4) Por isso que o republicu é uma bosta sistemática. Um mar de lama e merda, um mal terrível e sistemático. É um Ecuador, pois o país tomado como se fosse religião iguala a todos por conta de todos terem nascido pelo cu, o que gera um igualitarismo fora da realidade, da conformidade com o Todo que vem de Deus. Não é à toa que o cu é revolucionário, para algumas pessoas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 4 de outubro de 2017.

Baseado nesta postagem:

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Comentários sobre uma antiga regra do português e da entropia que decorre por força de não haver essa regra mais entre nós

ágora - local de reunião, onde aconteciam os principais acontecimentos de Atenas, no tempo da democracia. Nos tempos atuais é a praça, que é por natureza pública e aberta.

agora - o atual momento. Não é nem passado, nem futuro.

1) No português imperial, razoavelmente se escrevia desta forma: "razoàvelmente", pois derivava de razoável. O a se tornava subtônico, além de indicar que o advérbio é palavra derivava de um adjetivo, modificando a qualidade ao dar mais intesididade ao modo com o qual é praticado um ato. A regra existia no português republicano dos anos 50 e 60. Quando aprendi o português, nos anos 80, essa regra já havia caído, por força da reforma ortográfica de 1973.

2) A existência desta regra permitia diferenciar dois tipos de palavra:

A) Àgorafobia: medo de lugar público e aberto

B) Agorafobia: medo do agora - um tipo de covardia

3) Quando tiver editora própria, os livros terão duas versões: português imperial e português republicano até os anos 50 e 60. Haverá o português do PT, mas só publicarei estes livros somente sob demanda e para as escolas.

4) Eu já pratico desobediência civil, pois me recuso a escrever nas regras atuais. Afinal, o que decorre de um cachaceiro vagabundo que não gosta de ler ou estudar eu simplesmente não sigo. E quem fizer troça disso que arda no inferno, por conta de sua estupidez petulante, pois isso é pecar contra o Espírto Santo e contra o Cristo Crucificado de Ourique, que nos fez povoar o Brasil por força de se servir a Ele nestas terras distantes do Atlântico Sul.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 3 de novembro de 2017.

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Por que não confio num regime político onde a emoção prevalece sobre a razão?

1.1) Uma das razões pelas quais eu detesto a democracia é porque os motivos determinantes do voto não se dão de maneira racional. Se os motivos fossem racionais, o eleitor teria que agir como juiz e fundamentar todas as razões por que vota neste e não naquele candidato. E ao juiz não cabe o direito de ser tolo.

1.2) Este tipo de coisa só pode ser feita por quem conhece a história do país de tal maneira a tomá-lo como um lar em Cristo, por saber de onde veio e para onde vai - e isso é uma prerrogativa da nobreza, dos que são essencialmente bons, por viverem a vida na conformidade com o Todo que vem de Deus ao longo das gerações.

2.1) Neste mundo descristianizado, em que o país é tomado como se fosse religião em que tudo está no Estado nada pode estar fora dele ou contra ele, os políticos apelam para a emoção, para a concupiscência do eleitorado afim de conseguir os votos necessários de que necessita de modo a poder assumir um cargo político.

2.2) Como o eleitor é materialista e tão fisiológico quanto o político, podemos dizer que há uma relação muito íntima entre política e comércio, a ponto de haver compra de votos, a mãe de todas as corrupções. E o processo de compra de votos se dá por meio do marketing político.

3.1) Esta é a prova cabal de que a esquerda ama tanto o dinheiro quanto aquele que vê a riqueza como um sinal de salvação, uma vez que ela, tal como o mercador, apela para a emoção do comprador de modo a conseguir o que deseja.

3.2) Como o mercador recorre ao amor próprio destituído de Deus para conseguir o que almeja, assim é o político quando faz o mesmo no âmbito das eleições. 

3.3) Por isso que Platão, em seu livro a República, condenava a democracia, pois ela tem o mesmo caráter concupiscente daqueles que edificam uma ordem econômica onde a riqueza é vista como um sinal de salvação, o que faz da liberdade para o nada a ordem. E, neste ponto, Aristóteles aponta a democracia (ou demagogia, como alguns chamam) como a perversão da politia, concordando com o seu mestre.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de novembro de 2017.