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quinta-feira, 17 de março de 2016

Quem toma o país como se fosse um lar, com base no Cristo Crucificado de Ourique, tem fibra

1) Há quem diga que brasileiro não tem fibra, mas eu discordo desse fundamento. 

2) Como já falei antes, brasileiros, tal como os crismados, somos poucos. A restauração do Brasil verdadeiro, do Brasil fundado na Aliança do Altar com o Trono, tal como foi edificada em Ourique, começa se pondo Deus como sendo o centro de todas as coisas. Por isso, precisamos consagrar o Brasil ao Sagrado Coração de Jesus e ter uma devoção verdadeira por nossa Senhora das Graças, de modo a que esta esmague a cabeça da serpente por todos nós, como forma de reparação de todos os pecados que foram cometidos ao longo de todos estes 127 anos de República, incluindo o dos pastores omissos, que não fizeram nada para brecar a ação da teologia da libertação, de modo a corromper a Santa Igreja de Deus nestas terras. Até agora, poucos têm essa consciência quanto a necessidade disso.

3) Quem não tem fibra tende a imitar o exemplo do imperador romano Cômodo, filho do Imperador Marco Aurélio. Esse não lutará - esse se perderá nesta vida sem sentido, fundada no hedonismo e no modernismo. Como a maioria só tende a pensar em samba, cerveja e carnaval, a maioria é APÁTRIDA. Os comodistas são conservantistas - e é por essa razão que são todos apátridas. 

4) Pensar que esses apátridas são brasileiros, ao tomar como se fosse coisa o fato de que estes também nasceram nesta terra, tal como o virtuoso aqui nascido, é primarismo mental. Como já falei em artigos anteriores, quando Deus quer consagrar a nobreza do povo, ele consagra o seu sangue, através do exemplo das gerações anteriores - e esse caráter forma a estirpe. É mais natural e mais conforme o Todo que vem de Deus o jus sanguinis - o jus solli nasce do fundamento de que o homem é uma folha de papel, cujo vínculo com a pátria se dá por outra folha de papel. Como o senso de se tomar o país como se fosse um lar não se dá na carne, ele se acomoda e se torna apátrida, ao conservar tudo aquilo que é conveniente e dissociado da verdade - e com isso acaba ficando à esquerda do Pai no seu grau mais básico. 

quarta-feira, 16 de março de 2016

O Brasil será restaurado pelos poucos que são crismados

1) Enquanto eu vejo o pessoal se sentindo covarde e inconstante, sentindo luto pelo país e com forte desejo de ir embora no exato momento em que o PT deixou sua máscara cair - o que é uma importante vitória nossa -, eu, iluminado pelo Espírito Santo, fiquei cada vez mais empolgado, pois, amparado no Santo Espírito de Deus passei a ter uma atitude contrária a da maioria apátrida: passei a falar mais, a escrever mais e a especular cada vez mais sobre a necessidade de se restaurar a monarquia, o Antigo Regime que fazia com que tomássemos nosso país como se fosse um lar, com base no Cristo Crucificado de Ourique. O resultado é que mais gente começou a me pedir indicações de livros para estudar o assunto. 

2) Se o Cristo Crucificado de Ourique elegeu nossos ancestrais de modo a servir a Ele em terras distantes, uma vez que Ele queria fundar um Império voltado para a salvação do mundo, então não podemos ser covardes. E quanto mais estivermos em conformidade com o Todo que vem do quinhentismo, que é fruto de sabedoria humana dissociada da divina, pois toma o Brasil como se fosse religião de Estado totalitário, mais apátridas seremos. E apátrida não é brasileiro - é apenas um ser humano covarde que nasceu nesta terra e que não luta contra tudo aquilo que vai contra a realidade, conforme aquilo que é conforme o Todo que vem de Deus, pois passa de um espectro de homem, cujo destino é perecer voltar ao pó de onde veio, após passar a vida no hedonismo e amando as coisas materiais mais do que a Deus.

3) Lembrem-se de uma coisa: brasileiros, tal como os crismados, somos poucos. Fui crucificado uma vez por falar essa verdade - meu amigo Vito Pascaretta, em particular, é testemunha disso. Se todos devem ir à rua, isso significa dizer que todos os que são herdeiros de Ourique devem ir às ruas - todos aqueles que têm vocação para ser guerreiros, todos os que puderem portar armas de modo a proteger a sua própria família e todos aqueles que não têm a mesma vocação que eles têm. Quanto aos colonos, os que semeiam consciência através dos escritos, eles farão o seu trabalho, tal como eu faço. Eles não covardes - trata-se de uma vocação diferente que o próprio Senhor garantiu de modo a que as coisas fossem orgânicas. O que seria de um exército se não houvesse o trabalho do agricultor, que fornece o alimento necessário, de modo a manter as tropas saciadas quanto á fome? Na guerra se gasta muita energia - e os soldados precisam dormir e se alimentar, pois são seres humanos, pois não são máquinas.

4) Esse lugar comum que espalham por aí de que todos devem ir às ruas não passa de pensamento metonímico. Na verdade, a parte vocacionada para a guerra, a parte militante, é que vai pra rua - a parte que coloniza, a que pensa as coisas, esta cuidará dos seus afazeres e fará tudo o que for necessário, de modo a sustentar a guerra por muitos anos. Afinal, não existe uma guerra sem uma economia de guerra organizada - e não pensar isso é primarismo mental.

Quando o apelo é extremo, a solução é recorrer à Nossa Senhora

1) Se a Jararaca fundou a estrela da morte, a estrela vermelha, então sua cabeça será esmagada por uma mulher que usa na fronte uma coroa de 12 estrelas.

2) Essa mulher que usa uma coroa de 12 estrelas é a Rainha dos apóstolos, dos mártires, dos confessores e dos patriarcas. É a mãe de Nosso Salvador. Não é à toa que 12 é conseqüência do 13-1. A santa tradição edificada pelos apóstolos expulsa tudo aquilo que decorre da serpente, tudo que decorre do demônio, de tudo aquilo que decorre do fato de se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade.

3) Se o princípio do ad Iesu per Mariam é o fundamento que efetiva todas as coisas na conformidade com o Todo que vem de Deus, então peçamos à Nossa Senhora Aparecida a expulsão de tudo aquilo que decorre da serpente: o Lula e esta república maldita, que já dura 127 anos.

Crise se resolve com trabalho

1) A única forma de se vencer a crise, que é política e espiritual, é trabalhando naquilo que se funda na Aliança do Altar com o Trono, edificada desde Ourique. E estudar, da forma como faço, é parte do trabalho.

2) Tal como falei, não existe monarquista sem estudo. Da mesma forma, não existe conservador sem conservar a dor de Cristo - além da fé, você precisa ter uma boa razão para acreditar naquilo que está em conformidade com o Todo que vem de Deus. E para isso você precisa estudar a natureza e a realidade dos fatos que decorrem da nossa vida em sociedade.

3) Para conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, não é preciso estudo - basta se contentar com o que está disponível. Não é à toa que os professores fazem doutrinação em sala de aula - e fazem um belo de um estrago por conta disso.

Quem nasceu primeiro: o PT ou a Jararaca?

1) Há quem me pergunte : quem nasceu primeiro: o PT ou a Jararaca?

2) Do ponto de vista da realidade: Lula, a Jararaca, fundou o PT. Do ponto de vista bíblico-teológico, o diabo, o pai da mentira, se fez carne numa serpente - e em nossas terras, está na forma da Jararaca.

3) Lula decorre da mesma Jararaca que induziu Eva e Adão a comerem do fruto da árvore do conhecimento e da vida. Não é à toa que Deus pôs inimizade entre o que decorre da Jararaca, o comunismo, e a mulher, fundado naquilo que decorre de Nossa Senhora de Fátima, que seria a segunda Eva. E da segunda Eva, um segundo Adão foi gerado: Nosso Senhor Jesus Cristo.

terça-feira, 15 de março de 2016

Notas sobre como a prevaricação é uma forma de manipular a justiça

1) A fraude do plebiscito de 1993 já começa no próprio atraso - Deodoro da Fonseca prometeu esse plebiscito logo que enxotaram do país a Nossa Família Imperial. Esse plebiscito viria com 104 anos de atraso.

2) Quando se prevarica um ato, a finalidade é fazer a justiça não valer mais, pois as coisas flagrantes foram consumidas de tal forma a se tornarem ruínas, pois decisão de fatos pretéritos já prescritos não têm efeito moral nenhum, se não tiver o respaldo da tradição ou do conhecimento da História. Quando se entrega a uma geração despreparada e incompetente o futuro do país, que não aprendeu a história da pátria através do exemplo dos mais velhos, isso é um claro sinal de que essas eleições do plebiscito de 1993 seriam nulas, pois estaríamos julgando matéria prescrita. Quem tinha competência para julgar aquela matéria era a geração da época do golpe de 1889 - ela foi testemunha de todos os fatos; logo, tinha competência para julgar os fatos, pois ela testemunhou tudo. 

4) Ao se prevaricar quanto ao plebiscito, a República sorteou os juízes, no caso o povo, para que este julgasse a seu favor, pois essa geração foi doutrinada com a mentiras da República.

5) Isso sem falar que anteciparam o dia do plebiscito para 21 de abril, data de um feriado fake da República: o dia de Tiradentes, esse Cristo de araque.

Assim como o referendo sobre o desarmamento, o plebiscito de 1993 foi fraudado

1) Há quem diga que o plebiscito de 1993, onde o presidencialismo venceu, foi legítimo. Errado! Até mesmo esse plebiscito foi fraudado. No youtube, a começar por D. Bertrand, há falas claras sobre o tema.

2) A República nunca respeitou a vontade popular - sempre a viu como se fosse um grande órgão consultivo, sem poder algum de decisão. Se o povo decide contra o desarmamento, basta contornar a decisão por medidas administrativas; se o povo rejeita maciçamente o presidencialismo e a República, apesar da doutrinação por que passou durante mais de 100 anos, então está patente que o máximo que a República faz é protelar e prevaricar. Mas nada calará a verdade - esse regime maldito vai cair e nós, o povo, poremos no seu devido lugar o Imperador que a República tirou da gente. 

3) Há quem diga que a monarquia está morta, mas eu creio na ressurreição do mortos. E a hora desse milagre já chegou!