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quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Notas de minha própria experiência sobre o comportamento dos conservantistas

1) Vai chegar um dia em que o Olavo vai fazer o que comecei a fazer, anos atrás.

2) Certa vez, alguns protestantes começaram a fazer patrulhamento ideológico no meu mural. Quando me chamaram de radical anacrônico, eu simplesmente bloqueei todos eles. Desse dia em diante, jurei que não adicionaria mais protestantes. E desde então, nenhum mais entrou - e quem peguei falando mal da Igreja Católica eu bloqueei.

3)  Como são conservantistas, eles estão à esquerda do Pai no seu grau mais básico. Disso para o esquerdismo radical é um pulo, pois não custa muito. Aliás, o modus operandi que eles usam é parecido com aquilo que é praticado pelos marxistas.

4) Só posso aceitar um debate honesto somente com quem aceita de todo coração a verdade - e ao aceitar a verdade, estará em conformidade com o Todo que vem de Deus e crendo na sã Doutrina.

5) Basta conservar o que é conveniente e dissociado da verdade que já vejo a malícia do sujeito. Basta defender, de maneira intransigente, que Nossa Senhora é uma pecadora como as outras que já vejo que a pessoa não é digna nem de pena, mas de desprezo. Em conversa particular, eu pude ver o caráter de algumas pessoas que são ligadas ao Olavo e que são protestantes. Eu bloqueei essa gente na hora. Era questão de tempo que a máscara dessa gente caísse diante de todos - em especial, diante do professor Olavo.

6) Já fui injustamente acusado de maledicência antes, ainda que dissesse a verdade, quando denunciei certa ocasião a desonestidade intelectual do Razzo, neste mesmo mural. Então, pra garantir que não usassem esse mesmo argumento contra mim de novo, eu deixei que todos vissem com os próprios olhos aquilo que já vi, anos atrás - ou até mesmo alguns meses atrás, no caso da Cris Corrêa, diante de um quebra-pau que houve entre ela e a Kelly Amanda, coisa que aconteceu bem diante dos meus olhos, quando visitava o mural do Olavo, quando eu o acompanhava.

7) Pela minha experiência, eu posso dizer com segurança que cerca de 90% das vezes que discordam de mim, quando resolvem discordar de mim, é pra proteger aquilo que é conveniente e dissociado da verdade, quando esta conveniência se vê confrontada aquilo que estou a expor, a verdade. E quando estou errado, os poucos que conheço - que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento - me corrigem fundamentando tudo e me apontando o erro, de maneira fraterna - e eu adoro esse tipo de atitude. E nenhuma pessoa fez isso por mim mais do que a minha amiga Sara Rozante. Ela conhece meu pensamento como a palma da minha mão e é uma das melhores alunas que já tive.

8) Aos que me são colegas no COF e aos que acompanham o meu trabalho, estou contando este testemunho. Isso lembra um tanto o que meu colega Flavio Carvalho​ tanto fala sobre a repetição em Kierkgaard. E é isso o que ocorre hoje  - e é o que já presenciei no passado, anos ou até mesmo alguns meses atrás.

sábado, 5 de setembro de 2015

O capitalismo inglês decorre de um governo puritano

1) Só numa ordem social em que a riqueza é vista como sinal de predestinação, de salvação que se destina a alguns eleitos, é que encontramos todas as circunstâncias sociais que medem e racionalizam as coisas com base no dinheiro. E quanto mais dinheiro, mais poder a pessoa tem para usar, gozar e dispor das coisas, a ponto de se achar um Deus e a destruir e a abusar de todas as pessoas que não possuem outra coisa senão a honra, a integridade e o caráter.

2) A ordem econômica em que nos encontramos gera pessoas que assumiram na carne o espírito da falta de fraternidade universal e da indiferença para com o próximo. Onde houver proletarização - em que ninguém contribui em nada para a comunidade política dos cidadãos, a não ser gerando a própria prole de modo a que os outros possam criar -, aí haverá a impessoalidade.

3) Se a concentração de bens em poucas mãos leva a uma oligarquia de eleitos, a um totalitarismo privado, então haverá totalitarismo a partir do momento em que esses eleitos se associarão com os burocratas, de modo a formar a Nova Ordem Mundial.

Notas sobre o caso Loures, como precedente do Caso envolvendo Olavo e os protestantes

Ainda bem que fiz minha lição de casa, antes de explodir o incidente do Olavo com os protestantes. A minha preparação para esse dia ocorreu no incidente Loures.

1) Estava eu aqui pregando meus pensamentos, quando este resolveu fazer patrulhamento ideológico no meu mural e me chamar de "radical anacrônico". Todas as asneiras que ele falou, eu refutei educadamente.

2) Quando vi que meu assistente na época, o angolano Samuel Amaral, estava dando razão a ele, já que ele era também protestante, aí percebi o mal que é ser conservantista, ao conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. Bloqueei os dois - e jurei a mim mesmo que não adicionaria mais nenhum protestante desde aquele dia. E desde então tenho tomado por premissa o protestantismo como sinônimo de desonestidade intelectual - e não vou perder meu tempo com prova em contrário, pois não estou disposto a ver outro incidente como este de novo. E bloquearei todo aquele que se dispuser a me convencer do contrário - o que tenho de experiência pessoal já é julgamento definitivo e disso não abrirei mão.

3) Os poucos que se encontram no meu mural, e que já eram parte do meu mural na época do incidente, nunca me deram dor de cabeça. Pois eles sabem que eu nunca os ataquei individualmente, pois o que falo tem fundamento histórico e cultural, da mesma forma como o Olavo o fez.

4) Nas vizinhanças do meu mural, eu vejo muita gente tentando conversar inutilmente com esses boçais, que só conservam o que é conveniente e dissociado da verdade. Se eu estivesse na pele do Olavo ou do Italo Lorenzon, eu teria bloqueado essa gente, sem hesitar, pois com essa gente eu não discuto. E foi isso que eu fiz ao longo dos anos. 

5) Além do bloqueio, eu examino o perfil de todos os querem me adicionar: se percebo algum protestante, eu já recuso a solicitação de cara - e se houver insistência, eu faço o bloqueio.

Como o conservantismo favorece a convardia e inviabiliza a guerrilha contra-revolucionária

1) Agora entendo as razões porque a direita não adota certas táticas para combater a esquerda, na forma como o meu colega Andre Tavares​ apontou. Tem certos elementos que estão a conservar o que é conveniente e dissociado da verdade - e com base nisso estão à esquerda do pai, ainda que se declarem de direita, nominalmente falando.

2) O incidente envolvendo Olavo e os protestantes aponta isso. O conservantismo é estar à esquerda do pai no seu grau mais básico. Basta não se acreditar na fraternidade universal que você está a serviço de Lúcifer.

3) Basta crer que a salvação se dirige a alguns eleitos que você se predestina ao inferno.

4) Basta semear que a Santa Igreja de Deus, que é conforme o Todo que vem de Deus, é a Nova Babilônia, que Maria Santíssima não é a mãe de Deus que o caos está instaurado. E não é à toa que isso favorece o ateísmo militante dos comunistas.

5) Além disso, esses conservantistas são os que mais faturam com propaganda anti-católica e são os que mais se enriquecem com isso. Essa gente, enfim, faz jogo duplo.

Como a integração social leva ao distributivismo

1) Uma ordem econômica personalista leva necessariamente à circulação da riqueza, pois a sociedade é composta de pessoas que se relacionam entre si por meio da troca - e isso gera relações sociais interdependentes. E essa integração, essa interdependência precisa ser harmônica, conforme o Todo que vem de Deus, de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar. Afinal, é a através da interdependência que se dá a distribuição das coisas de maneira justa e equânime, pois a liberdade se dá em Cristo. E é só naquilo que é magnificente que se pode usar com justiça o termo liberal, pois Cristo é a verdade - e ninguém vai ao Pai senão por Ele.

2) A troca mais básica não existe se não houver confiança - e para se conquistar a confiança de alguém, é preciso que haja uma identidade no querer e no não querer - e tudo isso tem fundamento em Cristo, pois a verdade é o fundamento da liberdade, do senso e do certo e do errado. E tudo isso se constrói por meio da amizade em Cristo, que se distribui graciosamente a todas as pessoas que habitam a mesma comunidade.

3) Pois é na amizade que surge um projeto em comum que dá a razão de ser das coisas, de modo a que um lugar seja tomado como se fosse um lar - um projeto que deve e precisa ser feito junto, sob pena de perecimento sistemático. Pois não há sociedade sem amizade, sem alianças permanentes e organizadas - e não há sociedade livre sem fraternidade universal, sem algo que nos leve à conformidade com o Todo que vem de Deus.

4) Enquanto existir entre nós os vícios do protestantismo, que semeou uma cultura de não se crer na fraternidade universal, bem como a riqueza como sinal de predestinação para os "eleitos", a desgraça sempre será uma ameaça constante. O protestantismo, que é conservantismo, é que abriu as portas para toda uma onda de ações revolucionárias que corroem os nossos valores a cada dia.

Notas sobre economia personalista - análise do meu caso, como empreendedor nas letras

1) Estou sempre precisando de dinheiro para os meus projetos intelectuais - e o financiamento que obtenho é através das doações que recebo, por conta dos artigos que escrevo.

2) A garantia que eu dou a quem me financia é a minha atividade, além da minha credibilidade, como pessoa sincera que eu sou: presto um serviço de boa qualidade e estou sempre fazendo as coisas, de modo a edificar uma boa consciência nas pessoas - elas estão aprendendo a tomar o Brasil como se fosse um lar e não como se fosse religião de Estado desta república que nos domina.

3) Todos os meses esse ciclo se renova - e os meus financiadores são também meus sócios, pois amam e rejeitam as mesmas coisas da forma como eu faço: tendo por Cristo fundamento. Por essa razão, são meus amigos.

4) E esse financiamento na atividade que presto é um investimento, pois os meus contatos participam me corrigindo onde estiver errado e sempre tiram dúvidas comigo, de modo a que eu possa me aprimorar. Enfim, eles são uma parte bem ativa do meu negócio, pois são sócios e consumidores do meu produto, além de serem meus amigos, pois eles também são meus compatriotas na pátria do céu.

5) Enfim, esse negócio de amigos e negócios devem ser separados é lenda urbana criada numa sociedade argentária, onde a salvação se dá através da riqueza, coisa criada pelo calvinismo (ou puritanismo).

6) Só num ambiente católico e distributivista é que vemos perfeitamente essa integração, pois a economia própria decorre da personalidade, do justo exercício que você tem dos poderes de usar, gozar e dispor das coisas. Pois a propriedade é a projeção da personalidade sobre as coisas que você ocupa, de modo a realizar uma atividade econômica organizada, feita de tal maneira a ganhar o pão de cada dia honestamente.

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Notas sobre o racha entre católicos e protestantes no grupo do Olavo

1) O racha entre católicos e protestantes, dentro do grupo do Olavo, é a constatação em macroescala daquilo que já vinha percebendo no CONS, anos atrás: a mistura de conservadores e conservantistas é explosiva.

2) Como sempre falei, quem conserva o que é conveniente e dissociado da verdade está sempre à esquerda do pai, no seu grau mais básico.

3) Ao contrário do que disseram, não é a direita que começou a divergir - na verdade, nós estamos purificando a direita, de modo a que seja realmente aquilo que está mesmo à direita do pai, conforme o Todo que vem de Deus. Existe uma linha vermelha da qual não se deve passar. E para não cruzá-la, você deve ser honesto e íntegro, já que esta linha, se cruzada, te leva direto para o inferno, se você não se arrepender disso. O professor Olavo já falava disso desde sempre.

4) Enfim, sinto-me contente em saber que estava certo desde o início. Dou graças a Deus por isso! Não foi por falta de aviso; falei sobre isso o tempo todo - poucos me deram ouvidos.

5) Meu respeito pelo professor Olavo aumentou e muito desde que houve o incidente. Ele está percebendo o que percebi há muito tempo.