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sábado, 28 de dezembro de 2013

A fonte chavista secou


Acabou o tempo do dinheiro fácil para financiar o "socialismo do século 21" na América Latina. A profunda crise na Venezuela tem afastado de sua órbita, na prática, os países que, embora ainda compartilhem o mesmo discurso demagógico e o mesmo desapreço pela democracia do falecido caudilho Hugo Chávez, entenderam que a proximidade com o chavismo já não é mais lucrativa. Há contas a pagar, e vários governos ditos "bolivarianos" perceberam que, para isso, terão de atrair investimentos externos e aceitar a cartilha do Fundo Monetário Internacional (FMI), em vez de esperar que o governo venezuelano venha em seu socorro.

"O bolivarianismo foi criado e mantido em torno de três elementos: o carisma, o talão de cheques e as ideias de Chávez. Hoje, a Venezuela não tem dinheiro nem para comprar papel higiênico", disse para o Estado o analista venezuelano Moisés Naim, do Carnegie Endowment for International Peace.

O esgotamento do modelo bolivariano de integração regional, conforme descrito por Naim, é evidente. Um exemplo representativo desse colapso foi noticiado pelo jornal venezuelano El Nacional, segundo o qual a Venezuela cortou em 68% a ajuda que dava aos países do Petrocaribe. Trata-se de uma zona econômica especial, criada por iniciativa de Chávez, na qual o petróleo venezuelano é vendido a países caribenhos a preços módicos e em condições de pai para filho - a Jamaica, por exemplo, pagava sua cota com aulas de inglês para os venezuelanos.

O presidente da estatal petroleira PDVSA, Rafael Ramírez, foi surpreendentemente claro ao comentar que os beneficiados pelos acordos do Petrocaribe terão de se contentar com menos daqui para a frente, já que as necessidades da Venezuela se impõem de forma urgente. "Temos dito a alguns países que estamos precisando de diesel para usinas elétricas. A prioridade está aqui, e não posso exportar", disse Ramírez.

O caso mais significativo do afastamento pragmático dos clientes do chavismo, no entanto, é o da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba). Enquanto a Venezuela afunda - em meio a uma inflação de mais de 50%, crescimento econômico de 1%, desemprego de quase 10%, desabastecimento generalizado e apagões diários -, Bolívia, Equador e Nicarágua adotam políticas de ajustes na economia para obter meios de financiamento independentes de Caracas.

Na Bolívia, apesar de manter o discurso nacionalista e estatizante, o presidente Evo Morales parece disposto a aprovar reformas que facilitem o investimento estrangeiro na exploração de suas riquezas minerais. Nada disso significa que Evo tenha tomado juízo, mas sinaliza a preocupação boliviana diante das dificuldades de seu patrono chavista - cuja infinita bondade, na época de ouro do populismo petroleiro, permitiu que Evo e outros companheiros latino-americanos bancassem o assistencialismo travestido de "fim da pobreza" que tantos votos lhes deu nos últimos anos.

Pelas mesmas razões, a Nicarágua do sandinista Daniel Ortega seguiu as recomendações do FMI e fez reformas para reduzir o déficit externo e aumentar as reservas internacionais. No Equador, o governo busca um acordo de livre-comércio com a União Europeia, uma atitude que contrasta com a da Venezuela, cujo presidente, Nicolás Maduro, disse que "o livre-comércio é como trocar pepitas de ouro por espelhinhos, sistema com o qual nos colonizaram há 500 anos". É desse tipo de reducionismo primitivo que os sócios da Venezuela na Alba parecem querer se distanciar.

Os prejuízos causados pela crise venezuelana não se limitaram aos países da Alba e do Petrocaribe. A Argentina, por exemplo, socorreu-se várias vezes do dinheiro venezuelano para amortizar dívidas. Hoje, esse tipo de ajuda não é mais possível, e isso explica em parte os apuros da presidente Cristina Kirchner.

Ao propor a fundação da Alba, Chávez disse que a integração latino-americana por ele projetada era vital: "Ou nos unimos ou afundaremos". Pelo visto, os países bolivarianos estão se afastando da Venezuela justamente para evitar esse abraço dos afogados.

Editorial d'O Estado de São Paulo (aka Estadão), de de 27 de dezembro de 2013.

Humor segundo Fábio Porchat

Eis o que pensa Fábio Porchat sobre o humor:


Como vem da religião a fonte dos valores morais e dos bons costumes, em tese ele deveria escarnecer toda e qualquer religião, mas ele não faz isso. O deboche é seletivo: ele escarnece do Cristianismo. E eis a razão:


É por essas razões que eles merecem, sim, ser processados, não só nos termos do artigo 208 do Código Penal, mas ter também a apatria declarada (por alta traição aos valores fundamentais da pátria, mas isso aqui falo em termos de lei natural). Pois é matando o Cristianismo aos poucos que se mata o sentido fundacional desta pátria. 

Acesso à petição pública que exige que o Porte dos Fundos seja processado e punido por essa conduta reiterada: http://adf.ly/bKE3p

Matéria relacionada:

Postagem do Logos Apologética contra o Porta dos Fundos: http://adf.ly/bHlRq

Igreja e Política na Europa no sec. XIX


O Prof. Dr. Orlando Fedeli comenta um caso de 1948, numa troca de cartas entre maçons: 

1) Para destruir a Igreja é preciso destruir a mulher - ora, é impossível destruir a mulher, mas é possível corromper a mulher. Se a mulher for corrompida, a igreja será destruída. 

 2) Uma criança que viu a mãe rezar, que viu a avó rezar, certamente vai ser católica. A santidade da mãe é a base da imitação de Cristo, já que o parâmetro é a virgem Maria. 

 3) É por isso que é preciso que a mulher seja parâmetro no vício - que cheire o vício, que Veja o vício, que escute o vício, que apalpe o vício, que respire o vício, que sinta o vício 

 4) É por essa razão que inventaram a televisão. A televisão é a prostituição eletrônica, por excelência. E ela se encontra fácil nos lares.

(Do mural de Jéssica Maria Barros)

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Caso Porta dos Fundos


Gregório Duvivier e todo seu grupo do "Porta dos Fundos" escarnecem do cristianismo pra todo mundo ver e ninguém faz nada. Ainda há cristãos que dão audiência a esse lixo moral que é propagado no Youtube. Acho que o mínimo a ser feito é que todos os cristãos deixem de assistir aos vídeos desse canal, mas sei que isso não é possível pois a alienação ainda é grande no meio cristão brasileiro, existem até os que ainda riem da zombaria que é feita por esses caras.

Mas nesse vídeo o Gregório chega ao fundo do poço e mostra de fato, o nível intelectual dos mentores do "Porta". Ele diz que tem medo dos fundamentalistas. Eu particularmente acho engraçado o significado que esses caras tentam dar ao termo "fundamentalista", usam-o como se fosse algo altamente pejorativo ou como se fosse sinônimo de "fanatismo", mas fundamentalista não seria simplesmente "aquele que tem fundamentos" ou ainda "aquele que segue determinados dogmas e os tem como a verdade absoluta"? Se for isso, EU sou um fundamentalista sim! Por mais que tentem marginalizar o termo, sua essência se mantém intacta e digo mais, a igreja do século XXI precisa de mais fundamentalistas em seu rol.

Por fim, Gregório solta então uma das única piadas engraçadas que já ouvi sair da sua boca (ainda que involuntariamente) quando diz que "Todas as religiões negam o riso". Antes de fazer uma afirmação desse tipo, o humorista (aqui mais do que nunca), deveria estudar um pouco de ciência da religião ou pelo menos o básico de história da filosofia. Se o fizesse, saberia que um dos primeiros filósofos que estudou o humor foi Aristóteles, o filósofo grego estudou o humor em seu sentido biológico (talvez pela influência do pai que era médico), e foi esse mesmo Aristóteles que desenvolveu estudos importantes em áreas comuns às religiões como: a moral e a teologia. Aristóteles NUNCA colocou humor e religião como antagônicos.

E pra fechar com chave de ouro, a obra mais importante da filosofia já escrita sobre o humor é o livro "O riso" do filósofo francês Henri Bergson. Todo humorista que se preze precisa ler esse livro. E quem ler Bergson descobrirá que ele tinha um profundo envolvimento com o misticismo religioso, ele também NUNCA disse que humor e religião são excludentes, muito pelo contrário.

Gregório Duvivier deveria parar de fazer tantos vídeos e tirar um tempo para estudar.

Também poderia parar de fazer piadas, uma vez que já é a maior delas.

"Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de cântico; então se dizia entre os gentios: Grandes coisas fez o Senhor a estes." Salmos 126:2


(Logos Apologética)

Matérias relacionadas:

"Morro de medo dos fundamentalistas", assim declarou Gregório Duvivier ao programa Na Moral, da Rede Globo: http://adf.ly/bHh2s

Comentários do Olavo de Carvalho: Décadas de omissão, de covardia e de tolerância masoquista incentivam os inimigos a ser cada vez mais brutais e descarados nos seus ataques à Igreja. Isso vai chegar ao ponto em que matar padres e pastores será um dever cívico e um mérito. E não vai demorar muito. Já aconteceu na França, Rússia, no México, na Espanha, na Romênia e em outros países. O Brasil não desfruta de imunidade mágica. Se continuarmos permitindo abusos como este, podemos com certeza esperar o pior.

Especial de Natal do Porta dos Fundos: http://adf.ly/bHkMl

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Apelo aos leitores


1) Está cada dia mais complicado dialogar com alguém que só olha o lado meramente pragmático do trabalho - uma pessoa que só olha isso como um mero de sustento e nada mais é uma pessoa que só sabe enxergar apenas o auto-interesse, tão-somente. 

 2) Essa pessoa, infelizmente, só sabe enxergar a sua verdade, pois não tem Deus no coração. É por essas razões que estou interessado no estudo do distributivismo, já que o ideal Cristão é muito forte em mim e me recuso a abrir mão dele, por ser caro - e nobre demais em si mesmo para ser perdido pelas pressões da vida anti-humana que levamos. 

3) A verdade, para o homem livre em Cristo, é que sobreviver não é o mais importante - a não ser para um vegetal preso a uma cama, se bem alimentado por uma sonda e tendo os devidos cuidados dos enfermeiros, que mais parecem jardineiros cuidando de uma planta. Pois nenhum humano tornado vegetal por conta de acidente ou deficiência é feliz, a não ser que tenha uma família para cuidar dele e por ter Cristo ao seu lado. Isso é o que pode confortá-lo - e no mundo cada dia mais sem ideais Cristãos, a falta disso reflete a maldição dos nossos tempos. 

4) Mas a felicidade do amparo do homem tornado vegetal é frágil, perto do arbítrio dos homens - e tal como o feto ele é um ser indefeso. 

5) E o que mais vemos no entanto é os familiares quererem fazer eutanásia no vegetal, já que ele é caro demais, pois que ele suga recursos importantes para o sustento da família. Essas famílias enxergam suas próprias verdades e por isso não têm Deus no coração. Esse é o mal terrível de quem enxerga as coisas pelo lado do sustento, pois está sendo utilitarista. E o utilitarista é por natureza um homicida. Este argumento é extremamente relevante, do ponto de vista da ordem publica. Por isso que repudio essa visão de mundo que aponta o trabalho como fonte de sustento tão somente, e não um meio para se exercer o chamado da alma. 

6) Viver para servir ao próximo na constância de Cristo e fazer disso um caminho para crescer pessoalmente, intelectualmente e espiritualmente é o sentido da vocação, e é aí que está a fonte de todas profissões e da justa remuneração de todo e qualquer trabalho, pois o bom serviço é a causa da boa remuneração - e esta é razão mais nobre de todas as coisas que devemos buscar, pois se funda em Cristo e não no auto-interesse. 

7) Se o auto-interesse fosse a base da liberdade, o trabalho, que é o fim da vocação, se reduziria a um mero emprego e a remuneração teria mero caráter alimentar - ela não refletiria o que é de fato a natureza do trabalho: um mero empreendimento, um chamado da alma. 

8) O auto-interesse rebaixa o valor do trabalho pois reduz as coisas a um mero cálculo matemático, a um jogo conveniências, a uma politicagem. Pois nenhum ser humano é verdadeiramente livre se não atender ao chamado da alma e não integrar-se num projeto de vida que seja o de colaborar de modo a ajudar a edificar a civilização no seu país, ao tomar o seu país como um lar. Sem Cristo não há instalação nem nacionidade, muito menos liberdade. Sem Cristo é impossível descobrir o sentido da pátria, em sua circunstância. 

9) Quem olha para o serviço público com mero carreirismo, como uma forma de ganhar a vida, apenas como um mero sustento tão-somente, certamente será indiferente para o fato de que o governo que assina o contracheque é de direita ou de esquerda. No final das contas, esse elemento é que nem uma prostituta, pois pelo dinheiro faz qualquer negócio. O TJ-RJ está cheio de elementos assim. A nossa elite jurídica só pensa em escrever livro para ser usado pelos concurseiros. 

10) Bem que o Olavo falou que o Brasil vive uma crise muito grande no âmbito das vocações. Onde o dinheiro e o sustento são a causa determinante para se exercer uma profissão, a verdade é que o sentido da fundação da pátria vai se esvaziando cada vez mais. Pois não se vê um sentido no Brasil que não tomá-lo como um lar, mas como um lugar de degredo, de cumprimento de pena, um lugar para se sobrevier. E é aí que o kardecismo, com a reencarnação, faz festa 

11) Eu optei por seguir um caminho que atende a minha vocação, mas não ganho um centavo por causa do que faço. Desde que a advocacia virou uma prostituição e as opções que estão disponíveis no mercado se limitam ou a concurso público ou trabalhar pra crápulas que só se importam com o dinheiro e nada mais, eu me sinto num mato sem cachorro. 

12) Acham que sou um arrogante porque me recuso a enxergar a carreira como um mero meio de sustento: se olhasse dessa forma, talvez nem precisasse ir pra faculdade e talvez veria que nem valeria à pena estudar para ser feliz, tal como a maioria dos que conheci em Padre Miguel. 

 13) Mas a minha vida não se resume a busca da plena felicidade para mim mesmo - se fosse assim, eu seria um espectro de homem, digno a perecer no tempo. Muito pelo contrário: é por acreditar nos valores tradicionais e nos ideais nobres da aristocracia que decidi estudar para servir melhor à minha nação, já que a tomo como um lar. E quando vi a realidade de miséria intelectual e moral nas universidades públicas, entrei em depressão. Não tinha quem me sustentasse emocionalmente, a não ser vocês, pois muitos estão comigo desde os tempos de orkut, em 2007. 

 14) Passei horas discutindo com essas pessoas, mas não arredei pé. Acham que fiquei menos Cristão por não me render ao pragmatismo barato desta vida, pois trabalho é fonte de sustento é de riqueza, sinal de predestinação extremamente difundido por aí, tal como os protestantes mal nos ensinam. E aqui em casa, os valores evangélicos, deste mundo moderno, estão muito bem sedimentados. 

 15) Sei que Natal não é tempo de briga, mas num lar onde Natal é tomado como um dia como um outro qualquer, brigar com essas pessoas para defender os valores de Cristo parece ser a melhor coisa que posso fazer, de modo a se ter o menino Jesus no coração. A missa do galo renovou meu espírito e não vou descansar para que isso seja restaurado. 

 16) Se vocês puderem me ajudar nesse aspecto, de modo a que eu não tenha que abrir mão da vocação de escritor e digitalizador para ter que lidar com o lixo, que são os concursos públicos e os exames da OAB cheios de ideologia barata e que não agüento mais estudar por obrigação - por me trazerem constantemente a lembrança da traumática experiência universitária-, já me dou por satisfeito. Qualquer contribuição no paypal já me deixa satisfeito. Meu amigo Allan Lopes dos Santos costuma dizer que os virtuosos devem comer na mão dos pios - e eu estou realmente precisando disso e muito. Meu endereço para efeito de contribuição é livraria.caboclo@yahoo.com.br (tem esse nome porque sonho em abrir uma livraria, mas nunca tive capital para isso) A quem leu e me compreendeu, desejo a todos um Feliz Natal e um próspero Ano Novo. 

 José Octavio Dettmann 

 Rio de Janeiro, 25 de dezembro de 2013

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Um alerta a todos os brasileiros

"Acho que este recado traz uma análise perfeita da situação:

Olavo de Carvalho:

1) Gostaria que o senhor lesse isto que escrevi e que depois me desse a sua opinião.

2) "Vou dar o recado para quem quiser ouvir: quem tiver a oportunidade de meter o pé do Brasil, neste ano de 2014, que faça isto o mais rápido possível.

3) Isto aqui é um barril de pólvora. O governo está mantendo a economia artificialmente através de crédito. Quanto mais o governo prorrogar a crise se endividando, pior será o cenário da crise. Acredito que o governo irá sustentar a economia desta maneira até o final de 2014, quando terminar a eleição, e neste ano vão fazer de tudo para passar o controle da mídia e da internet. 

4) Quando conseguirem isto, em 2015 a crise vai estourar, e ai podem esperar por hiperinflação e desabastecimento dos produtos. Quando isto acontecer, o governo com controle da mídia e da internet irá dizer que isto está acontecendo por culpa dos capitalistas, e O PIOR DE TUDO, COM A POPULAÇÃO DE OLIGOFRÊNICOS QUE TEMOS VAI FUNCIONAR, e daí para frente irá ocorrer saques em tudo quanto é canto como está ocorrendo na Venezuela e Argentina.

5) Prestem atenção nas propriedades rurais que estão sendo desapropriadas e lembrem-se de que a estratégia comunista começa do campo para a cidade. Depois que o governo do PT tiver o controle da mídia, não dou nem 3 anos para que isto aqui se transforme em uma Cuba, assim como toda a América Latina. Não se esqueçam que eles já revelaram que o sonho deles é recuperar aquilo que foi perdido no Leste Europeu."

06) Aproveitando a oportunidade, eu não sei se esta mensagem está em sua linha do tempo, mas se estiver gostaria de pedir encarecidamente para que todas as pessoas acompanhem o que a Graça Salgueiro escreve e fala, e se puderem traduzir para o espanhol e divulgar para toda a América Latina. Pelo que eu entendi até agora não é mais possível reverter a situação do Brasil sem que se resolva o problema em toda a América Latina, pois o problema é contingencial. Mesmo vencendo o PT nas eleições (o que não mudaria muita coisa, mas ganharíamos algum fôlego) só iríamos ganhar tempo com eles migrando para algum outro país para acumularem forças e voltarem pior ainda."

Recado de Renan Arruda, compartilhado no mural do Olavo de Carvalho

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Para Min. Barroso, criminalização de Drogas fomenta submundo


"O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso defendeu nesta quinta-feira (19) em plenário a discussão sobre a descriminalização das drogas. Eu não vou entrar na discussão sobre os malefícios maiores ou menores que a maconha efetivamente causa, mas é fora de dúvida que essa é uma droga que não torna as pessoas antissociais, afirmou."

O Brasil tá virando ao avesso. Ver um Ministro defendendo na Suprema Corte defendendo a descriminalização das drogas é demais para mim.


As Farc e o PCC agradecem, senhor Barroso. (Antônio Carlos Iranlei)

"Dizer que a criminalização produz o crime é confundir a tipologia jurídica dos crimes com o processo histórico-social que os gera. É um raciocínio de QI 12,5. É evidente que, se uma conduta está tipificada no Código Penal, ela passa a ser crime e, nesse sentido meramente nominal, o Código gera o crime. Mas é mais evidente ainda que ninguém, absolutamente ninguém pratica determinada conduta PORQUE ela consta do Código, e sim por alguma motivação econômica ou psicológica que existe independentemente de qualquer Código.  Confundir um objeto com a sua definição nominal é coisa de criança. Parece o gato Félix, que quando precisava de um barco escrevia "barco" e embarcava na palavra." (Olavo de Carvalho)


"O raciocínio do Professor Olavo de Carvalho foi no sentido daquele que eu disse: 'descobriram como acabar com o 95% da criminalidade: basta revogar o Código Penal e a Lei de Drogas'. (Euler Jansen)



Acesso à matéria: http://adf.ly/az2zo