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segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Nossas universidades infestadas de comunistas estão como as favelas dominadas por traficantes

1) Assim como o traficante na favela faz do território por ele controlado um território sem lei, um território sem a presença do Estado, nas universidades infestadas de comunistas ocorre a mesma coisa.

2) Toda e qualquer manifestação política ou intelectual contrária à cultura dominante precisa ser garantida, pois certamente o meu ir e vir será turbado por esses desordeiros.

3) A questão da liberdade de pensamento, e do ir e vir necessário de modo que possa ensinar o que é bom e necessário a quem precisa do meu serviço, tornou-se um caso de polícia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de setembro de 2017.

Convertendo repressão (risco de arbítrio) em prevenção: como um HC preventivo afeta o trabalho da polícia?

1) Se estou em campanha numa universidade repleta de comunistas, a força policial estará presente de modo a garantir a liberdade de fazer aquilo que é necessário de modo que o país seja tomado como se fosse um lar em Cristo. Se pedi habeas corpus preventivo, então a polícia estará lá para dar salvo conduto e assegurar o direito que está posto na Constituição. Se houver esquerdistas tentando frustrar minha campanha, eles serão impedidos, por meio de um cordão de isolamento. Se houver necessidade, o batalhão de choque entrará em ação.

2) Se não ajo de modo a assegurar meu direito de ir e vir de modo a ter liberdade de fazer o que deve ser feito pelo bem do Brasil, então eu serei atacado por bárbaros por todos os lados. Os bárbaros inventarão uma acusação contra mim, uma vez que eles só sabem conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. E num estado controlado por petistas, a polícia entrará para reprimir e acabará efetuando uma prisão ilegal contra mim ou contra algum membro da caravana que me segue.

3) Se você não traz a força policial ao seu lado, ela será usada contra você, uma vez que o controle da força é parte do controle dos aparelhos ideológicos de Estado.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de setembro de 2017.

domingo, 17 de setembro de 2017

Análise do caso Caio Bellote

1) Se vou a um ambiente universitário (dominado pela esquerda) para fazer campanha política, então é fundado o receio de que vou sofrer arbítrio. Nesses ambientes, o preceito de liberdade de opinião e expressão não é respeitado, uma vez que é terra sem lei. 

2) Se há uma legião de pessoas voluntárias que me segue e me dá apoio, então estou na qualidade de general do meu exército. Devo proteger o meu pessoal do mesmo arbítrio que vou sofrer.

3) A esquerda domina toda a narrativa histórica e jornalística. O martírio moral pelo qual Caio Bellote Delgado Marczuk passou não vai ser interpretado como um martírio, no sentido verdadeiro do termo. Nem está havendo uma repercussão neste sentido, fora da internet, nas ruas - no mais, isso será interpretado como um caso sem importância, um "montanismo político", onde as pessoas se deixam se crucificar de propósito de modo que busquem um meio de se libertar do corpo que as aprisiona, o que relativiza a verdade da causa. E isso é servir liberdade com fins vazios - uma espécie de suicídio.

4) Nenhuma dessas três coisas deve ter passado pela cabeça de quem organizou a caravana.

5) Como foi bem dito, este é um cenário de guerra. E nesta guerra, tanto o candidato quanto os militantes serão alvo de arbítrio, principalmente se o estado tiver governo petista, tal como ocorre em Minas Gerais. Isso pra não falar do ativismo judicial envolvido, pois pode haver a probabilidade de um promotor ideologizado tomar por verdadeiras essas acusações manifestamente falsas e pedir a condenação dele. E se houver um juiz disposto a condená-lo, isso será feito.

6) Enfim, Caio Bellote Delgado Marczuk em Minas está para Leonardo López na Venezuela. Ou exercemos as garantias constitucionais cabíveis e que ainda estão vigentes, como a do habeas corpus preventivo, ou teremos mais mártires. A diferença é que esses mártires não serão a semente de novos conservadores, uma vez que vão fazer de tudo para evitar que a notícia se espalhe, seja jornalística ou histórica, pois os esquerdistas dominam a narrativa cultural, a ponto de gerarem uma desinformação.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2017.

sábado, 16 de setembro de 2017

Notas sobre um ato de nobreza que vi nesses últimos dias

1) Quando você encontra uma mulher que admite estar disposta a trocar uma carreira pela vocação de ser rainha do lar, servir ao marido e aos filhos, saiba que você está diante de uma mulher de verdade, uma vez que a maternidade é de fato a vocação da mulher. Em tempos de pobreza, essa mulher seria capaz de até mesmo criar galinhas no quintal de tal forma que tivéssemos uma comida melhor na mesa.

2) Hoje eu encontrei uma mulher assim: a Priscilla da Matta. Fiquei tão impressionado com esse gesto de grandeza que não tive outra escolha senão manifestar o desejo de namorar e me casar com uma mulher como ela, se Deus me permitisse. Infelizmente, ela não estava aberta a namoros no momento. Então, eu pedi a ela que, quando estivesse pronta, que me procurasse, pois iria esperar por ela o tempo que fosse necessário. Depois que disse isso, eu deletei a conversa e a desamiguei, pois sei que vou precisar esperar o tempo necessário até ouvir o sim dessa pessoa. Mas isso virá no tempo de Deus.

3) Dizem que as melhores mulheres pertencem ao homens mais atrevidos. Diante de um ato manifesto de grandeza como esse, senti que eu precisava tomar uma atitude. Por isso que decidi pedi-la em namoro e casamento, só por conta dessa declaração tão linda. Eu fiquei muito tocado, muito apaixonado por ela. Jamais imaginei que iria encontrar alguém que fosse capaz de admitir tal coisa, nestes tempos em que nos encontramos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de setembro de 2017.

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Quando se trata de empreender nas letras, o e-mail é importante

1.1) Em tempos de censura na rede social, penso que seria oportuno me comunicar por e-mail com os meus contatos.

1.2) A vantagem do e-mail é que posso encaminhar a eles postagens de meu blog e pdf's contendo notas e comentários a respeito das coisas que observei nas postagens de meus contatos, o que favorece uma cultura de debate.

2) Como o professor Olavo disse, a rede social não é o melhor lugar para se fazer um debate, embora seja um bom lugar para se difundir uma postagem interessante. Isso sem contar que a rede é dinâmica.

3) Em alguns momentos, é interessante a dinâmica, mas em outros é necessária uma reflexão mais profunda, o que pede conversas por escrito racionalizadas, como vemos na via do e-mail.

4.1) Meu irmão estava errado - ele dizia que o e-mail era coisa do passado.

4.2) Para um filósofo, a troca elaborada de cartas virtuais é essencial para o desenvolvimento do conhecimento.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 15 de setembro de 2017.

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Coisas que farei caso eu crie um perfil extra no facebook

Quando meu primeiro perfil estiver lotado, eu adotarei a seguinte postura para o próximo perfil:

1) Só adicionarei uma pessoa como amigo após um tempo conversando com ela, pois não adicionarei pessoa alguma arbitrariamente, tal como muitos fazem. E se tentarem me adicionar arbitrariamente, sem antes conversar comigo, a adição será rejeitada.

2) Se a pessoa tiver conteúdo relevante, vou segui-la. E só vou adicioná-la depois de muito conversar com ela.

3) Quem adicionei no perfil 1 não será adicionado no perfil 2.

4) Não adotarei mais a política de marcar todo mundo como faço neste perfil. Farei uma política de porta em porta - mandarei minhas postagens para ela por meio do inbox

5) Quando enviar alguma coisa para alguém inbox, não mandarei para todo mundo de uma só vez, como muitos fazem. Considero isso arbítrio.

6) Se a pessoa expõe detalhes pessoais de sua vida no facebook, anoto esses detalhes num diário à parte, de modo a melhor conhecer a personalidade daquela pessoa. Quando tiver alguma coisa a dizer para essa pessoa, se ela for especial, eu direi.

7.1) Quando falo da minha experiência pessoal, eu só digo isso a título de exemplo que aponta para uma experiência mais ampla, que tende a ser universal.

7.2.1) Por exemplo: quando for falar da minha vida na Polônia, na tentativa de tomá-la como um lar em Cristo, falarei dos problemas inerentes dessa tentativa, que são epistemológicos.

7.2.2) E na tentativa de resolver estes problemas, certamente compararei quais coisas que são boas no Brasil e que podem ser implementadas na Polônia por meio da minha iniciativa. Se isso resultar na mudança de lei, então eu certamente vou ter que passá-la aos poloneses, mostrando a experiência brasileira - o reverso também é verdadeiro. E aí começo a fazer um trabalho político nessa direção, o qual pode ser chamado de diplomacia perfeita, pois estou tomando os dois países como parte de um mesmo lar em Cristo.

7.2.3) Por isso que falo que ter dupla nacionalidade é uma vantagem decisiva, mas ninguém dá valor a isso, pois se você não é estrangeiro nem no Brasil nem na Polônia, então você não encontrará óbice para fazer essa diplomacia perfeita. Afinal, ela é uma ferramenta que deve ser usada para o bem.

7.2.4) Afinal, a verdadeira política é mais ampla, pois envolve lidar com a comunidade dos que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, de modo que Brasil e Polônia sejam tomados como um lar em Cristo juntos - e você é a personificação dessa unidade, ao ter a dupla nacionalidade. E isso é um dado irredutível, pois você não é um ser no Brasil e um ser na Polônia. Se você é sincero, você é a síntese das duas experiências, no tocante de tomar Brasil e Polônia como um lar em Cristo - e isso exige presença diante de umouvinte onisciente, que ouvirá tudo e lhe contará aquilo que você não sabe;

8) Se tiver contatos poloneses, eu os colocarei num perfil apartado, onde me comunicarei somente em polonês. Se houver poloneses que falam português, eles vão para o perfil onde eu atuo na língua portuguesa.

9.1) Enfim, estas são algumas medidas que penso implementar no futuro quando tiver um novo perfil de facebook, uma vez que este perfil estiver lotado.

9.2) Trata-se de um jeito de agir, de um projeto de ética virtual. Essa questão é necessária, mas ninguém me dá ouvidos neste aspecto.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2017.

Do significado do empate no entretenimento antigo e moderno

1) Na Roma Antiga, quando uma luta entre gladiadores terminava empatada, é indicativo de que ambos venceram.

2) No soccer, dependendo da maneira como o jogo foi conduzido pelas equipes ao longo de 90 minutos, o empate pode significar duas coisas:

A) Se as duas equipes jogaram bem, então ambas venceram, pois puderam proporcionar um bom jogo de futebol para o público pagante, o que valeu o preço do ingresso. Por isso, elas deveriam receber 2 pontos.

B) Se ambas jogaram mal, então ambas perderam, pois não puderam proporcionar um bom jogo de bola para o público pagante. Por isso, recebem apenas um ponto, tal como conhecemos hoje.

3) No Rugby, nós vemos um sistema de pontuação extra por performance. Bem que isso podia ser implementado no soccer.

4.1) Afinal, o que importa não é vencer, mas competir. A vitória, se eventualmente vier, é conseqüência de um trabalho bem feito.

4.2) Esse negócio de vencer por vencer só estimula o pragmatismo, o que é uma espécie de antijogo, o que destrói o senso de espetáculo, a razão de ser de qualquer esporte profissional.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2017.