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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Uma história pessoal (decorrente da minha experiência com banco caseiro)


01) Em 2008, eu vi um pote cheio de moedas e e comecei a despachar as moedas todas por dinheiro vivo. Logo, já tinha 400 reais. 

02) Reconhecendo meu senso de organização e meu empenho em ajudar a família, meus pais confiaram os trocados a mim -  fui despachando tudo, conforme ia chegando a hora, e fui acumulando mais dinheiro.

03) Com esse dinheiro comprei alguns livros e financiei as obras da nova casa. O dinheiro ajudou a pagar aos prestadores de serviço. De certo modo, o dinheiro do banco caseiro ajudou a valorizar o imóvel que minha família comprou.

04) Mesmo eu não tendo muita coisa, eu costumo dar um pouquinho todo domingo como oferta para a Igreja. Dou aquilo que sei que não vai me faltar. E os resultados têm sido tremendos. 

05) Deus tem sido muito generoso comigo pelo fato de dar a ele de bom grado 25 centavos, já que não posso dar dois ou vinte reais, visto que eu não tenho emprego. O fato de ter uma família maravilhosa eu recebi Dele e isso representa a minha gratidão, embora não tenha muito a dar de valor. Gostaria de poder dar mais, mas não tenho muito a dar. Esse gesto humilde de gratidão alimenta a minha fé em Deus e na Igreja que Cristo fundou. Por isso que sempre volto à Igreja todos os domingos e dias de guarda, de modo a retribuir o quanto ganhei de benefício, já que Deus é muito bom comigo.

05) Se o pessoal soubesse o valor das moedinhas sobrando e se soubesse bem administrar isso, as boas obras seriam tremendas. Sabendo bem guardar o que sobra, o dinheiro rende, pois tem destinação segura - e é justamente porque esse dinheiro financiou coisas boas que você deve agradecer a Deus por isso. O que rendeu é a melhor oferta: mesmo que os 25 centavos não sejam numericamente 10% por cento de tudo aquilo que de bom me rendeu, o fato é que eles valem bem mais do que dez por cento, dada a gratidão que tenho por ter uma família maravilhosa como a minha, já que eles me ajudam e muito. E sou grato a Deus por isso.

06) Melhor os 25 centavos que dou de bom grado à Igreja, por tudo o que ocorre de bom comigo e minha família, do que todo esse inferno revolucionário provocado por causa de 20 centavos. Essa revolução dos 20 centavos está a corroer o país. Isso revela a mesquinhez e a pobreza de espírito do povo brasileiro.

A razão de toda essa história se deve ao que falei sobre a importância do banco caseiro: http://adf.ly/cvkn0 - esta história parte é uma série de relatos que faço sobre distributivismo, sobre a importância de dar a Cesar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus.

A questão do banco caseiro se funda na poupança, de que é preciso guardar as coisas em face das adversidades. As coisas boas que recebemos derivam de Deus, da eventualidade. Se você é um bom servo de Deus, é preciso saber ser guardião desses tesouros. Veja mais aqui: http://adf.ly/dQ4lK

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Destaques (declarações erradas do Olavo, aguardando comentários posteriores)


Tutorial em video (ensina a baixar do Fileneo): http://adf.ly/bKYNO

1) Para o Olavo, a República nasceu da aliança entre a Igreja e a Maçonaria, já que a Igreja estava "sufocada", durante o Império: http://adf.ly/d646Y (download via Fileneo)

2) Para o Olavo, a Maçonaria salvou o Brasil do comunismo, em 1964: http://adf.ly/d64Dx (download via Fileneo)

3) Olavo aponta que na Romênia Igreja e Maçonaria se ajudavam, durante o comunismo: http://adf.ly/d65OV (download via Fileneo)

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Catalogar a perseguição ideológica é preciso

Uma coisa urgente é documentar todos os casos de perseguição ideológica que têm acontecido nas universidades e escolas médias do Brasil. São milhares e milhares. Somado, esse material dá base para um processo fulminante contra o Ministério da Educação. Mas é preciso juntar os depoimentos primeiro. (Olavo de Carvalho)

O marxismo se alimenta da ignorância alheia

Uma das propriedades mais notáveis do marxismo é sua capacidade de induzir pessoas que mal o conhecem, que não saberiam resumi-lo em palavras e que não teriam jamais a capacidade de compreendê-lo, a matar e morrer por ele. Nenhuma religião tem essa propriedade. É impossível conceber um mártir cristão que não conheça o Credo, ou um homem-bomba muçulmano que ignore os "cinco pilares" do Islam. (Olavo de Carvalho)

Não é a toa que Gramsci acertou ao ver que o problema da adesão ao marxismo era a cultura judaico-cristã. Pessoas sem cultura são pegas facilmente pelo engodo que lhes preenche de sentido utópico o estado de vazio espiritual. (André Squinelli Nakane)

O marxismo é uma ameba que nunca será destruída

01) O marxismo nunca será destruído, pois é tão inconsistente que pode se transmutar no seu oposto sem mudar de nome. Não tem a estrutura de uma teoria, mas de uma gigantesca ameba. (Olavo de Carvalho)

02) Que tipo de cultura favorece a reprodução dessa ameba? Da cultura livresca, de intelectuais orgânicos e de um sistema educacional centrado na figura do professor, enquanto portador de saber. A melhor forma de conter a expansão da ameba é queimando livros marxistas, punindo criminalmente todos aqueles que difundem essa doença, assim como todos aqueles que financiam a disseminação dessa praga entre nós (José Octavio Dettmann)

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

O valor das coisas não poder ser totalmente subjetivo


O valor das coisas não pode ser de todo subjetivo. Quem serve conhecimento conforme a lei natural e está sempre a serviço de Cristo objetivamente, sempre vai valer mais que um Ronaldinho ou uma Sabrina Sato da vida. Pessoas íntegras são um bem escasso e necessário para a ordem pública.

Se o valor das coisas for totalmente subjetivo e arbitrário, todos teriam a sua verdade e o mundo não passaria de uma conversa de surdos. Uma medida permanente, fundada no que é eterno, é sempre necessária para uma sociedade virtuosa, de modo a que se meça as coisas com justiça.

A formação jurídica moderna: um risco para a alma

Optar pelo Direito como área de atuação profissional, hoje, é um risco para a alma. O Direito hodierno lida fundamentalmente com egos; egos estes que se alimentam de valores abstratos. Isto, durante uma época que nega compulsivamente a realidade das ideias, tratando-as como uma grande brincadeira inconseqüente, pode conduzir indivíduos, sociedades, povos inteiros pela estrada da loucura, procurando por horizontes utópicos até faltar chão sob os pés e despencar do abismo.

Evitem a formação jurídica contemporânea. Evitem, bem dizer, todo o ambiente das ditas ciências humanas e sociais. Evitem mesmo as ciências da linguagem. É doloroso para as personalidades predispostas a tais conhecimentos, sei bem. Mas mais doloroso é o ópio intelectual que um se obriga a consumir para prosperar nesses meios, pois idéias têm, sim, conseqüências.

Se me fosse questionado hoje, sugeriria estudassem, primeiramente, as ciências da terra. Aprendei a plantar, a colher, a fazer boa uva e bom vinho. Lidai com aquilo que a natureza divina concede, e cujas leis fundamentais o homem reconhece, ainda, não poder alterar - pois o resultado dos maus pressupostos logo lhe atinge os sentidos, como o mau vinho ao se tornar vinagre intragável.

Depois, apenas depois, com os pés bem fincados em terra boa e boa rocha, atendei ao amor pelo conhecimento das coisas mais altas. Não pelo que se comenta hoje, mas pela Verdade que se construiu no Eterno, nos tempos em que se sabiam tão reais as pontes do céu, quanto aquelas do mar e da terra: os tempos do Trivium, de memória perpétua.

(Leonardo Faccioni)