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quarta-feira, 24 de maio de 2017

Reinaldo Azevedo merece ser banido da profissão, por ser desonesto e desleal

1) Reinaldo Azevedo já foi fritado na Jovem Pan e na Veja, mas isso não é suficiente.

2) Como jornalismo exige credibilidade, coisa que ele nunca teve, que ele seja banido da profissão para o resto da vida. Afinal, ele não exerceu a profissão com dignidade, tal como naturalmente se espera.

3) Os meus críticos costumam dizer que eu não trabalho, mas o verdadeiro vagabundo é ele. Como a esquerdireita brasileira prefere quem quebra pedra a quem lhe escreva de modo sério e honesto, melhor que ele vá procurar emprego numa pedreira ou limpar latrina num terminal rodoviário de uma cidade qualquer. Isso os conservantistas de facebook valorizam.

4) A esquerdireita não me sustenta - quem me sustenta são os que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. É dos pios que virá o meu sustento - e não aceitarei tostão furado algum de apátrida, mesmo que esteja precisando. Meus valores não estão à venda.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de maio de 2017.

terça-feira, 23 de maio de 2017

Notas sobre justiça econômica e eliminação da tendência de concentrar os bens econômicos em poucas mãos

1) Tenho ouvido falar que a JBS deveria ser expropriada - e o patrimônio, acumulado a partir de práticas criminosas que levaram ao monopólio injusto, restituído às pessoas de quem a JBS tomou, o que levou ao desemprego de muita gente.

2) Afinal, a tendência da grande empresa é comprar os governos e eliminar a concorrência (práticas metacapitalistas) - e a propriedade privada das pequenas e médias empresas precisa ser protegida dessas organizações criminosas mascaradas de empresas.

3.1) Da mesma forma como deve ocorrer com a JBS, deveria isso ocorrer também com a Nestlé, que está fazendo lobby no mundo inteiro de modo a privatizar a água.

3.2) Ora, água é vida - se a Nestlé conseguir privatizar a água e se obtiver o monopólio da mesma, então ela passará a ter poder de vida e de morte, tal qual a Planned Parenthood.

3.3) Este tipo de coisa é um atentado à conformidade com o Todo que vem de Deus - por isso mesmo, todo o complexo de bens destinado a promover esse lobby tem que ser expropriado e devolvido de quem a Nestlé tomou, uma vez que ela usou das mesmas práticas que a JBS para construir o seu poder.

4) Eliminar a tendência metacapitalista da grande empresa é assegurar a existência da pequena e média assim como é uma forma de proteger os agentes públicos da corrupção promovida por esses que abusam do poder econômico de modo a corromper, já que empresas de porte menor só querem trabalhar e atender às necessidades da população. Até porque a pequena e a média empresa são tocadas por famílias.

5) Se o Estado é o único ente que garante o direito de propriedade, posto que é o exercício sistemático do direito de defesa em face do abuso, então a função do Estado é coibir os abusos decorrentes da prática empresarial. Afinal, os poderes de usar, gozar e dispor não podem ser usados de modo a destruir uma nação inteira. É por essa razão que sou favorável a intervenção do Estado neste caso, quando a empresa está adotando práticas criminosas, de lesa-pátria, tal como a JBS praticou - ou mesmo a Nestlé, no mundo inteiro.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de maio de 2017.

Notas sobre compartilhamento privado sistemático enquanto sucedâneo da página de escritor de facebook

1) Quando comecei a fazer marcação sistemática dos meus pares nas minhas postagens, eu comecei a fazer isso porque sentia que meu pensamento não era espontaneamente difundido, embora o conteúdo em si fosse muito importante para quem ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

2) Quando comecei a publicar meu pensamento no mural alheio, muita gente começou a me adicionar. E sempre que alguém tirava a marcação, eu colocava um outro no lugar, favorecendo ainda mais a expansão da minha postagem. Era como se fosse uma publicidade feita sem precisar pagar.

3) Quando o número de contatos for muito grande, uma das primeiras coisas que vou fazer é dividir os 5000 contatos em lotes de 99 contatos. Assim, atinge um público bem maior. Afinal, foi dessa forma que me tornei mais conhecido. Então, eu agirei dessa forma.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de maio de 2017.

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Nunca me peça para ser seu amigo, se você não é capaz de ver o que isso realmente significa

Há quem me pergunte:

_ José, podemos ser amigos?

Eu respondo:

_ Se você quer minha amizade, então me mostre que você ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. Afinal, Ele é a verdade em pessoa e eu prezo isso. Só assim você ganha o meu respeito e eu passo a ser leal a você.

1) Pela minha experiência, a maioria desiste diante dessa resposta.

2) Viver na conformidade com o Todo que vem de Deus é passar por uma porta estreita. E amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento é passar por essa porta. Não é algo fácil.

3.1) O mundo se acostumou com a liberdade voltada para o nada. E a palavra amigo se tornou uma palavra esvaziada de seu real significado.

3.2) Afinal, eu sou leal ao meu amigo porque vejo nele a figura de Cristo. Se eu não vir nele essa figura, então não faz sentido manter com ele uma relação de longo prazo. No final, a relação será fisiológica - e uma vez que essa pessoa não esteja me dando benefício algum, ela será descartada.

4.1) É por isso que abomino o uso da palavra "amigo" esvaziado das implicações que isso traz tanto a mim quanto a essa pessoa que me pede a amizade.

4.2) Tornou-se um automatismo verbal, um chavão, o que torna a língua burra.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de maio de 2017.

Notas sobre o absolutismo republicano

1) Quando a chefia de Estado e a chefia de governo estão na mesma pessoa, então a forma de Estado se confunde com a forma de governo, dado que não há limite claro. No final, descamba tudo numa ditadura, pois o presidente tem poderes praticamente absolutos.

2) Onde há essa mistura, não é errado falar em regime republicano como um regime ditatorial. Afinal, o regime republicano que se dá na América não é muito diferente do absolutismo monárquico. Não é à toa que Hambloch falou isso no livro Sua Majestade, o Presidente do Brasil.

3.1) O professor Olavo de Carvalho falou para enxergarmos a realidade.

3.2) Há muito poder concentrado numa só pessoa, o que vai contra o ideal republicano de tipo romano, do qual o Império, criado por Otávio César Augusto, é evolução desse ideal e não retrocesso.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de maio de 2017.

domingo, 21 de maio de 2017

Notas sobre um lado do Rio que poucos conhecem e que tive a oportunidade de experimentar

1) Muita gente tem a imagem de um Rio de Janeiro ensolarado com praia apinhada de gente, no verão. É isso que os turistas querem ver, além do Carnaval no Sambódromo. É a visão do inferno!

2) Sabe qual é o melhor programa que há no Rio de Janeiro? Ir ao Centro da Cidade durante os meses de frio e freqüentando os sebos da cidade, os cafés, os bares e os restaurantes. E principalmente vestido de maneira elegante, pois o frio é um convite à modéstia e à elegância.

3) Se estiver fazendo aquela chuvinha fininha, melhor ainda. Eu adorava passear pelo Centro antigo num tempo assim. Isso dá aquele tom da Belle Époque ou dos tempos da Monarquia.

4) No meu entender, o tempo de frio é a melhor época para se fazer turismo na cidade, quando a cidade fica mais européia. Eu gosto mais assim.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de maio de 2017.

Notas sobre a importância de ter um domicílio de verão, de modo a fugir do Carnaval

1) Se tivesse dinheiro, eu estabeleceria um domicílio de verão fora do Rio. Entre dezembro e março, a cidade fica uma loucura - e o direito de ir e vir das pessoas simplesmente não é respeitado.

2) Tenho recebido muitos convites para conhecer o Nordeste, principalmente João Pessoa e Teresina.

3) Como uma das razões pelas quais eu quero ficar fora do Rio é para fugir do Carnaval, que é uma verdadeira anarquia, acho que vou estabelecer minha residência de verão num desses lugares. Ou no Sul do país.

4) Após o fim do carnaval, eu volto ao Rio para trabalhar.
José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de maio de 2017.