Pesquisar este blog

sábado, 4 de julho de 2015

Da importância da arqueologia tecnológica

1) Canais de História sérios têm promovido verdadeiras aulas sobre educação tecnológica, quando chamam historiadores dos tempos antigos para recriar alguns engenhos que eram usados na época e que já não são usados mais porque ficaram "inúteis", por força de sabedoria humana dissociada da divina.

2) Quando estes descobrem coisas interessantes, essas coisas são aplicadas em tecnologias futuras. O maior exemplo disso são as catapultas romanas - elas usavam um tipo de tendão de algum animal específico, coisa que pode ser complicada de se conseguir, tanto nesse tempo quanto no nosso. Para reproduzir o mesmo poder de elasticidade e de resistência, eles é possível criar um tendão sintético, com as mesmas características.

O protecionismo é fruto do exibicionismo

1) Todo país tomado como se fosse religião tende a praticar uma espécie de protecionismo burro, ao restringir as importações só porque o referido produto foi feito fora do Brasil.

2) O protecionismo, enquanto subproduto do nacionalismo econômico, ignora a noção mais básica de que o comércio é uma espécie de aproximação - e é na aproximação, própria da amizade, que você ensina aos povos mais atrasados todo o conhecimento acumulado das civilizações mais avançadas. Não só se aprende o que se sabe, mas também o que não se sabe e o que não se deve fazer, que são o erros decorrentes do processo tecnológico, já que a busca do saber é um processo constante de tentativa e erro.

3) Quando se importa um maquinário, novos conhecimentos são gerados, por conta das diferentes circunstâncias que devem ser levadas em conta, de tal maneira a que esta tecnologia possa trazer o máximo de rendimento possivel ao país que importa. Para isso, duas coisas são feitas: engenharia reversa e adaptações, de modo a atender a realidade local.

4) O conhecimento prático disso leva não só ao conhecimento teórico, como também ao desenvolvimento de novas tecnologias que podem ser levadas para outros lugares no futuro. 

5) A rigor, a colonização tecnológica, feita pelo comércio, não é ruim. O que é ruim  é o uso dela de tal maneira a que seja tomada como se fosse uma religião, de tal modo a gerar uma entropia, inviabilizando qualquer novo tipo de conhecimento que se possa ter quando do uso de uma tecnologia mais tradicional, mais antiga. A conjugação do novo com o antigo deve ser feita, de tal maneira a que não gere entropia alguma.

6) A civilização do modismo, da aquisição de coisas voltada para o nada, para o exibicionismo, é a coisa mais fora da conformidade com o Todo que há. Ela gera entropia, ao abolir as coisas só porque são fora de moda, antiquadas. Eis aí o lado perverso do amor ao dinheiro. 

Da estrutura da colonização

1) Nos tempos antigos, quando os recursos em torno da cidade ficavam escassos, alguns cidadãos mais aventureiros partiam para uma outra região, de modo a estabelecer novas cidades.

2) Essas cidades recém-fundadas mantinham laços de lealdade para com a cidade mais antiga. Para acelerar o desenvolvimento da nova cidade, caravanas faziam a conexão, de modo a haver a troca de recursos entre a nova cidade e a cidade antiga, já estabelecida. Quando a cidade nova ficava madura, era sinal de que ela poderia mandar seus próprios cidadãos para terras distantes, de modo a ocupar novas terras, o que marca indício de governo próprio, soberano. É através desse sistema de lealdades sistemáticas que temos a noção de país tomado como se fosse um lar.

3) O esquema de colonização é esse, basicamente falando. Se somarmos a herança que temos de servir a Cristo em terras distantes, o dever de sermos leais à herança recebida é maior ainda.

4) O grande erro do conceito de "independência" do Brasil é que devemos ser necessariamente ingratos à missão que herdamos de Portugal. Somos parte de uma mesma nação - talvez o fato de o Brasil ser uma nação por direito próprio se deva mais pelo fato de que podemos servir a Cristo melhor dentro do nosso continente, como a única república de verdade que houve na América, tal como foi mencionado pelo presidente da Venezuela Rojas Paúl, quando este soube que nossa monarquia caiu - e, nesse ponto, fracassamos.

Do potencial dos acordos de cooperação com quem se interessa realmente pelo meu trabalho

1) Ao longo desses dias, um contato meu, chamado Flávio Wagner, se interessou pelas investigações que venho conduzindo sobre nacionismo e monarquia e me mandou hoje sua monografia de conclusão de curso sobre a diplomacia perene do império - um reflexo da estabilidade política própria da natureza desse regime, em face da instabilidade própria desta república que nos domina há 126 anos. Gostei tanto dessa iniciativa que me vejo estimulado a digitalizar mais livros para esses meus novos colegas. 

2) Eu tinha parado um pouco com os trabalhos, pois a coisa estava ficando, digamos, um tanto quanto unilateral - muitos não moviam uma palha. Graças a esse gesto gentil, me sinto estimulado a 
colaborar com pessoas dessa natureza a partir de agora, pois elas realmente compreendem a importância do meu papel dentro do movimento monárquico.

3) A esses poucos e raros colaboradores, que amam e rejeitam as mesmas coisas tal como tem que ser, vou me dedicar a eles agora. Sem uma efetiva e seletiva continentalização das almas para um 
projeto maior do que nós mesmos, nenhum esforço valerá à pena, em prol da santidade. São coisas assim que edificam civilização - então, eu reassumo meus trabalhos, em prol disso. 

4) Vejo que aprendi uma importante lição - não se deve jogar pérolas aos porcos, voltar sua generosidade para o nada, pois a palavra de Deus não ser servida para o nada. Na época em que era 
concursando, quando fazia isso para qualquer um sem olhar a quem, ninguém me ajudava. Isso é um indício claro de que a sociedade perdeu o seu norte, pois se encontra hoje fortemente descristianizada. Então, sejamos cristãos com quem é realmente cristão e com que é conforme o Todo que vem de Deus até a medula.

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Exemplo de um erro muito comum: escrever o sobrenome do Papa João Paulo II errado

1) Exemplo de um erro bem comum: muitos escrevem o sobrenome do Papa João Paulo II errado. Não é Wojtyla (com L) - é Wojtyła ( com Ł - atentem pro tracinho no L)

L com tracinho (Ł) dá som de uá - não de lá

2) É como escrever coração assim: coracao.

Coisas que aprendi no curso de polonês - parte 2

1) Na Polônia, quando fulano de tal é czarny (preto), é porque o referido tem cabelo preto. Não tem nada a ver com racismo.

2) Algumas pessoas no Brasil costumam chamar pessoas de cabelo escuro de "meu preto" ou "minha preta", de um jeito carinhoso. Imagine o caos que deve ser por conta do politicamente correto?

3) Se alguém fizer isso comigo, não espere uma resposta civilizada da minha parte. 

4) Esquerdistas são bárbaros e eles só conhecem a linguagem típica do crime: a violência, a instigação ao ódio e a grave ameaça. Devem ser destruídos o quanto antes.

Coisas que aprendi no polonês - Parte 1

1) No polonês, o adjetivo vem antes do substantivo.

2) Exemplo: wysoka kobieta (mulher alta)

3) Em expressões em que o adjetivo é modificado por um advérbio, de modo a demonstrar uma intensidade, nós temos isto: bardzo brzydka postawa (atitude muito feia)

vocabulário:

wysoka - alta

kobieta - mulher

bardzo - muito

brzydka - feia

postawa - atitude