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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

A Falácia do My Body, My Rules 2 (eutanásia e suicídio)


01) Quem defende eutanásia e suicídio tende a pensar no corpo como uma propriedade. 

02) Um dos poderes da propriedade é dispor da coisas. E destruir é um dos atos de dispor da coisa, a ponto de ter direito de vida e de morte sobre isso. O que é o suicídio senão o ato de ditar a vida e a morte de si mesmo? Quem faz isso pensa que é Deus e se esquece que é criatura. Não é à toa que é um ato nefasto por si mesmo. Do mesmo modo, é igualmente nefasto dispor da vida de outras pessoas, ainda mais quando estão indefesas e em estado terminal, prestes a morrer. 

03) A pessoa que vai se matar deseja dispor da vida e da morte de seu corpo da mesma forma como poderia dispor da vida e da morte de seu semelhante. Se ele não se importa com a própria vida, que dirá com a dos outros? É o pior tipo de assassino que pode haver. Ele olha para si como mais um a ser morto. Ele não se enxerga como um filho amado por Deus, já que Deus não é lembrado, na hora de cogitar essa idéia absurda. 

04) O corpo não pode ser visto como propriedade - mas, sim, como morada da alma. 

05) A propriedade é perpétua e admite sucessão. Nós não somos eternos e outra alma não pode assumir o corpo no meu lugar. Além disso, não somos onipotentes, pois ressurreição é prerrogativa de Cristo, pois Ele foi concebido sem pecado. 

06) Como nós, que somos marcados pelo vício do pecado original, podemos usurpar uma prerrogativa que compete a Ele? Quem encara o corpo como propriedade certamente pensa que é algum tipo de Deus ou faz isso porque não tem Deus no coração - tercium non datur. 

07) O suicida, uma vez munido dessa falsa compreensão, só não é punido por seu crime por única uma razão: a vítima e o agressor se confundem na mesma pessoa - é por essa razão que não dá pra se definir quem é o titular do direito da indenização por danos materiais e morais, bem como o titular do dever de se pagar a pena pelo crime. Só quando a tentativa é imperfeita, isto é, quando o suicídio não é consumado, é que ele responde pelo crime. E a solução não será prisão, mas, sim, manicômio judiciário. Só um louco é capaz de ousar dispor da própria vida assim. E assim se dá dessa forma porque ele confia demais em si mesmo, a ponto de não ter Deus no coração, por não precisar dele. 

08) Se eu desse ao suicida o direito de dispor da própria vida, eu estaria promovendo a destruição de todos os outros poderes decorrentes da vida, como a liberdade. Se eu der essa liberdade pra um, eu dou para todos os outros, por extensão - da mesma forma, os ambiciosos, os mais espertos, que não são tolos a ponto de disporem da própria vida tal como querem os suicidas, estarão dispostos a matar qualquer um pelos motivos mais vis e torpes que lhes forem convenientes, podendo até mesmo alegar razões humanitárias para isso. É a promoção sistemática do homicídio - e isso leva à destruição da sociedade. É uma desgraça. 

09) Liberdade, segundo o pensamento do Papa João Paulo II, é uma prerrogativa. Como uma prerrogativa, a liberdade é um poder de se exercer escolhas que decorre do dom de si e deve ser exercido com responsabilidade. E durante 18 anos nós aprendemos a como exercer bem essa prerrogativa de modo a construir um legado para si e para as futuras gerações, desde que se tenha referência Deus como a fonte de tudo isso que buscamos e experimentamos.

 10) O fim da liberdade é servir ao próximo; devemos amá-lo como se fosse um espelho de nosso próprio eu, tal como Cristo nos ensinou. 

11) A prerrogativa existe porque decorre da vida, que é dom de Deus - e é se eliminando todos aqueles que promovem dolosamente essa falsa cultura libertária que a concepção correta da vida, tal como nós a conhecemos, será conservada. 

12) Além da repressão à ação revolucionária, devemos agir tal como os missionários: devemos ensinar a correta concepção das coisas a quem de boa-fé ignora isso, de modo a que não se cometa o erro de transformar o mal objetivo num bem supremo.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Dize-me quem adimiras e eu te direi quem és


"Diz-me quem admiras e te direi quem és. Os Lamarcas e Marighelas escondiam bombas em lugares públicos e saiam correndo. Ou, armados de metralhadoras, aterrorizavam indefesas escriturárias de bancos. Ou, como Carlos Eugênio Paz, matavam gente pelas costas e se gabavam disso. Ou, como Carlos Lamarca, esmigalhavam a coronhadas a cabeça de um prisioneiro amarrado. Ninguém, na direita, aplaude ou idolatra o delegado Fleury ou os assassinos de Vladimir Herzog, mas o pessoal da esquerda ama a sua escória como se fosse uma plêiade de anjos. Só nisso já há todo um universo de diferença." (Olavo de Carvalho)

Se você admira terrorista e assassinos, você anda com a mais fina flor da bandidagem. Se você os idolatra, você é um elemento pernicioso da pior espécie, Ou sai dessa ou terminará levando seu nome e o de sua família à desgraça. Fim de papo.

Palestra de Roberto de Mattei sobre o Concílio Vaticano II

Acesso à palestra: http://adf.ly/adlHk

O autor do livro sobre a história não contada do Concílio Vaticano II, Roberto de Mattei, esteve no Brasil recentemente, para o lançamento da versão brasileira de sua obra


Marcha dos maconheiros para o Uruguai


01) A serpente criou um paraíso na terra: a maconha foi legalizada no Uruguai. 

02) Houve um aumento na demanda por vistos para  se residir no Uruguai, por causa da maconha - os viciados têm pressa de ir para esse paraíso. 

03) Para quem é nativo daquelas terras e honesto, o inferno na terra vai começar. 

04) E não vai demorar muito para que os uruguaios legítimos e honestos sejam expulsos desse "paraíso", em razão de pecados que não cometeram, mas que o resto do povo, a maioria, cometeu, corrompido pelo assistencialismo e pela mentira sistemática tornada verdade, acabando por legitimar esse crime. 

05) Afinal, esses idiotas úteis pensam que a voz do povo é a voz de Deus

06) É como a serpente já disse para Eva, certa ocasião: coma desse fruto e será como os deuses. E esse fruto se chama democracia, com Sufrágio Universal. Para nós, é verdade sabida que o pecado de Eva foi anulado por Maria; para quem não ignora, Eva teve seus pecados tornados virtudes por Marianne, a musa da Revolução Francesa. O mal vira bem e o bem vira mal, pois os tiranos atuam nas sombras e do cenário de quebra-pau saem à francesa.

07) Os sensatos devem sempre se recordar de Cristo, quando Ele diz: vocês conhecerão a árvore pelos seus frutos.

08) Se os comunistas adotam táticas culturais para se chegar ao poder, falando mentiras como se fossem verdade, tá na cara que democracia com eles tendo direito de voz e voto é um convite ao suicídio sistemático da pátria.

09) A pátria não os pariu. Os comunistas, por serem internacionalistas, são apátridas por natureza. Elegê-los é uma forma de aborto político, que se converte em aborto legalizado e sistemático, que destrói todo o sentido de tomar o país como um lar, bem como a esperança por um país melhor, já que os não-nascidos tiveram o seu direito à vida negado. A pátria, antes uma árvore viva e frondosa, é devorada por esses cupins oportunistas e se torna uma árvore oca, vazia de sentido, caindo de podre por causa disso.

10) Tudo isso tem uma causa: o Foro de São Paulo. Essa organização quer implementar o comunismo na América Latina e quer transformar o continente numa imensa fossa de babel, nma imensa latrina cheia de merda. Muitos terminarão seus dias numa vala comum. Ou lutemos contra esse mal ou esse mal nos consome.

Esta é a opinião do dia.

Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2013.

Matéria relacionada: com a liberação da maconha, Uruguai viola tratados internacionais: http://adf.ly/aeVgd

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Direito não é legalística, assim como química não é alquimia

1) Como estudioso do Direito, confesso que não estou nem um pouco interessado nos argumentos dessa laia de pseudointelectuais disfarçados de juristas que estão a perverter os valores tradicionais, com essa concepção estúpida e obtusa de se pensar o direito, que está sendo concretizada em leis cheias de termos vazios e inúteis, meramente ideológicos. Qualquer coisa que tergiverse da lei natural não é lei, mas violação da lei eterna. Santo Tomás de Aquino já falava isso. E conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, fundamento para se estar à esquerda do Pai no seu grau mais básico.

2) O que esses "juristas" falam não é objeto científico do Direito - mas, sim, de uma pseudociência ou de um sortilégio gnóstico chamado legalística. Assim como química não é alquimia, o Direito não é legalística.

3) Quem ousar fazer pseudociência, de modo a provocar o surgimento de leis pervertidas ou destruir a sociedade e relativizar o que há de mais sagrado, que tenha os livros queimados e seus nomes postos no rol da infâmia, como o de uma Maria Berenice Dias, por exemplo.

4) O que estamos a ver nessas "novas teses jurídicas" já deixou de ser objeto de discussão do direito, pois relativiza o que há de mais sagrado e essencial para a ciência, que é servir ordem, de modo a que as pessoas possam exercer suas prerrogativas de seres humanos livres e dignos que são, de modo a bem servir seus semelhantes e a Deus, que proporcionou tudo aquilo que é bom e que deve ser conservado por si mesmo. Essas "novas teses", que decorrem de mentes malignas e de muito financiamento de grupos comprometidos com a perversão e destruição das coisas, já descambaram pro campo da heresia faz muito tempo, seja ela no sentido teológico do termo - ou no sentido político, no sentido de se ferir de morte a aliança natural entre o Altar e o Trono, coisa que se pretende restaurar para o bem do País.

5) O ativismo judicial decorre justamente de ações reiteradas da violação da lei natural. Juízes ,promotores e advogados comprometidos com a violação da lei já ocuparam o espaço faz tempo. E a solução é botá-los pra fora.

6) A luta pelo Direito, contra o ativismo judicial, contra a legalística, decorre da luta pela restauração da verdade - da luta pela justiça, fundada em Deus. A batalha terá que ser no âmbito cultural, pois a ordem pública se funda na integração entre as pessoas, que se dá em sociedade. E a sociedade é a base do poder, que dá a legitimidade para se fazer as leis tão necessárias de modo a manter a ordem que Deus nos deu para que a observemos entre nós. Não se pode matar a verdade, fundamento da liberdade. Por isso é fundamental e necessário o estudo de Gramsci e outros autores do marxismo cultural, de modo a que se faça uma engenharia reversa e se aplique isso contra eles, de modo a se conservar aquilo que não pode ser destruído, por ser eterno e verdadeiro.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 2013 (data da posatagem original).


quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

A falácia do My Body, My Rules


O presente artigo foi publicado originalmente no juristas.com.br, mas foi retirado do ar por pressão de esquerdistas adeptos do politicamente correto. Esses verdadeiros analfabetos funcionais acham que fiz pregação religiosa, quando só falei a verdade, fundamento da liberdade - aliás, quando se fala em Direito Natural, nós subordinamos nosso pensamento jurídico à vontade de Deus e é com ele que estabelecemos uma ordem livre e justa, pois tudo isso decorre de parâmetros objetivos, cientificamente verificáveis e bons por si mesmos. E eu como jurista devo me ater à verdade. Por isso, vão tomar no cu, seus vermes. Agora, sim, é que vou divulgá-lo com mais vontade. Otários! Eu vou fazer este artigo chegar às mãos do Olavo de Carvalho. Fim de papo.

1) Geralmente as vadias feministas costumam trazer cartazes dizendo que "ao meu corpo se aplicam as minhas regras" (em inglês: my body, my rules").

2) Esse argumento deriva do preceito liberal de que o meu corpo é minha propriedade.

3) Isso não merece prosperar por uma única razão: a propriedade, por força do Direito Natural, deve ser perpétua. E pra isso precisaríamos viver eternamente. E isso não acontece. O homem revolucionário acha que é Deus e não uma criatura - tudo aquilo que está desconexo ao plano divino é revolucionário, incluindo o argumento 2 e o liberalismo em si, que dá causa a isso. Em outras palavras, eles acreditam no conto do vigário promovido pela serpente de que comendo desse fruto seremos deuses, o que induziu Adão e Eva a pecarem e a serem expulsos do Éden.

4) O corpo é um invólucro - é a morada do espírito. A vida é algo passageiro, uma fração da eternidade. Então, devemos dedicar ao corpo os mesmos cuidados que devemos dar ao espírito. Como a vida é passageira, a liberdade, como um direito decorrente da vida, é na verdade uma prerrogativa de que nós, uma vez conscientes de que somos criaturas, só seremos livres se formos capazes de colaborar com a Criação, com a obra de Deus - por isso devemos provar de tudo e ficar com o que é bom por si mesmo e que possa nos levar a manutenção dessa ordem de coisas, assim por Deus estabelecida. A liberdade torna-se direito absoluto a partir do momento em que se restaura a concepção de que o corpo é uma morada e não uma propriedade. Observando-se a verdade, a liberdade, decorrente do dever de se respeitar a vida, a obra de Deus, torna-se um direito absoluto.

5) Se o corpo fosse uma propriedade, eu poderia usar, gozar e dispor desse bem, incluindo os corpos de outras pessoas - pois a ambição humana não tem limites. Do uso, do corpo tomado como objeto, surge o abuso da infidelidade conjugal e do desrespeito próprio da agressão física; do gozo, surge a prostituição; da disposição, surge a escravidão, já que terei poder de vida e de morte sobre outras pessoas. E se o bebê for visto como uma coisa, um acessório do principal, dessa disposição nasce o infanticídio intra-uterino. Todas essas coisas abomináveis derivam de uma concepção errônea de se pensar a vida e a realidade. Dessa falsa concepção surge a falsa idéia de que praticar esse tipo de infanticídio é uma prerrogativa da mulher - por isso que o my body, my rules é uma falácia mortal. Matar um ser humano inocente não é certo, do ponto do Direito Natural - e mais grave ainda se for um ser indefeso.

6) Para se combater com mais eficácia esse movimento, é preciso que se restaure nas consciências primeiro o fato de que o corpo não é uma propriedade, mas uma morada do espírito - pois o dom da vida cabe a Deus. Assim, se restaura a humildade na ordem do dia e por conseguinte o respeito à vida. Uma luta contra isso só será bem sucedida se a consciências forem restauradas nessa concepção. É uma batalha cultural primeiro e política depois, de modo a se implantar na ordem pública leis que proíbam toda a sorte de infanticídio, incluindo esse gravíssimo crime que se pratica dentro das paredes do útero da mãe. A verdade qualifica a ordem, pois é permanente; a conveniência é algo temporário, que pode ser derrubado pelo revolucionário.

7) Eu não usei o termo "aborto" de propósito, pois a interrupção da gestação humana pode se dar por causas naturais - e isso não tem como ser combatido. Então, que se use melhor o termo infanticídio intra-uterino, pois é de fato um infanticídio - que se restaure o nome certo das coisas. Pois uma criança em gestação é uma criança - é o estágio mais básico da evolução humana. É o marco zero da infância.

Publicações relacionadas:

Citações de abortistas famosos: http://adf.ly/qhlLc

A Falácia do my body my rules II (eutanásia e suicídio): http://adf.ly/ag8wR

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Genoino e um genuino politico preso e não um preso político

01) Logo depois que transcorreu em julgado a condenação de José Genoíno e dos demais acusados pelos crimes do mensalão, uma cena deprimente e patética os brasileiros pudemos ver por parte dele: o ato de fazer uma saudação típica da internacional comunista e dizer que é um "preso político". Tudo isso para induzir os incautos a acreditarem no fato de que o STF fez arbítrio ao condená-lo.

02) A acusação foi bem narrada, ele teve direito ao contraditório, à ampla defesa e a todos os recursos a ela inerentes (até mesmo os embargos infringentes estão a ser julgados, com relação aos crimes cuja condenação não foi ainda definida). Ele foi condenado em provas robustas. Ele é político preso - agora o assunto é cumprir a sentença condenatória, que tem força - e isso não pode ser objeto de discussão, mas de cumprimento.

03) Político que rouba não é político, mas bandido. O trabalho do político, que é o mais nobre da civilização, não tolera desvio de função. Chamá-los de "políticos" é até incorrer na perversão das coisas. O fato de se responder a um processo já o descaracteriza como político, pois não se deve ter dúvida quanto a ele, pois a dúvida o impede de exercer a função. A própria regra da constituição já perverte o senso das coisas. Além disso, preso político só deve recair àquelas pessoas que exercem bem suas funções, que passam seus dias presos e encarcerados por conta de regimes autoritários. Mas como se pode chamá-los assim se fazem parte do PT, que é um partido autoritário? Aliás, o PT nem é partido, mas organização criminosa disfarçada de partido. E é aí que está o pulo do gato em se converter o político preso em preso político.
04) Se houvesse discussão de nulidade, eu poderia aceitar o argumento da postura do Min. Joaquim Barbosa no tribunal e ao fato de que o min. Lewandowski atuou mais como um advogado do que um revisor do processo. Isso, sim, daria pano pra manga lá na Corte Interamericana de Direitos Humanos, lá em San José da Costa Rica.

05) Mas tudo isso é pura pose. Como falei em meu mural, ainda é muito cedo para se soltar rojões e fogos de artifícios, pois a guerra cultural contra o PT e o Foro de São Paulo ainda não está ganha, fora que há o risco de se elevar o Min. Joaquim Barbosa ao Panteão dos Heróis da Pátria, repleto de heróis fake como Tiradentes, Deodoro, Getúlio - ou, mais recentemente, Zumbi dos Palmares. É preciso se lembrar que Joaquim Barbosa foi posto no STF pelo PT, em razão da cor de sua pele e já fez coisas completamente contrárias ao que se espera de alguém decente, em sua trajetória: votou em favor das cotas raciais, votou pelo direito de se abortar os anencéfalos e votou pela não-extradição de Battisti, entre outras coisas que por agora me esqueço de citar. Elevá-lo como herói será de uma tolice sem tamanho, como já se fez antes, em épocas passadas.

06) É por conta de haver uma corte que finge um ato de patriotismo e de ser guardiã de uma Carta que rasga todo santo dia, seja em matéria penal, seja em matéria constitucional, ao declarar a constitucionalidade ou inconstitucionalidade de uma lei, que talvez o político preso se torne preso político. Tudo é militricamente calculado - é como montar um lego. Dialética e perversão da verdade é o negócio desses caras. Coisa pensada em níveis profissionais.